Transcript
“Esta edição especial trará todas as aventuras de Rokugan Denshou Online Senshi de forma compilada dos logs gerados pelo sistema RPG 2ic revisados e corrigido dos jogos decorrentes desde 01 de setembro – 03 de Outubro de 2012” 1
Apresentações: Esta é a primeira edição dos NLogs Ilustrados de Rokugan Denshou Online Senshi que trás os 10 primeiros Episódios da primeira temporada. Essa divisão foi precisa exclusivamente por causa do tamanho que o documento ficaria. Com a criação dessa edição especial, a intençã o foi de transformar a leitura dos logs em algo mais agradável e corrigido (de sessões que ocasionalmente aconteciam algum problema de conexão ou até mesmo do próprio programa, ocasionando o “log quebrado”), e esta foi a alternativa de conseguir unir todas essas partes em um só lugar. Nada será alterado do original, apenas alguns esquemas de cores, correção de partes dos textos e ‘sujeiras’ dos logs serão removidas, e algumas novidades serão acrescentadas. Foi criado um índice para que o leitor possa se organizar e saber os personagens participantes do Episódio em questão. As rolagens de dados e etc será mantido como no original, será muito comum ainda encontrar vários erros de português oriundos de digitação, mas se deve levar em conta que é um trabalho amador, apenas para guardarmos de recordação os grandes dias de sessão dessa sala que ainda há de ter muitas aventuras por muito tempo! Agradecimentos: A Deus em primeiro lugar. Agradecimentos especiais aos Jogadores [Nomes da conta de usuário do 2ic]. Kazaki – Mirumoto Mitsuki Liss – Hida Yuri Pirim – Yogo Toshio Guaxinin – Sendo Takezo Aine – Asahina Akizora Cursed – Bayushi Kagehisa Saiga – Isawa Kazuki Ookami – Matsu Kyomaru Emily – Akida Rin
Que colaboraram com muita dedicação para que este trabalho viesse a ser inspirado e transformado em PDF. Grato também a todos os amigos e espectadores que estiveram nos acompanhando, pela sala ou apenas pelos links deixados dos logs (ainda em html) pelos sites onde fazíamos os uploads, a todos que hão de participar da segunda temporada, ao organizador e desenvolvedor do programa RPG 2ic, Armando Schiavon, aos narradores Tim (Oriental Adventures) e Odaiba (Renzoku), cujo o material de aventuras estará em breve disponível em nosso site, também aos que participaram dos eventos especiais e votações de musicas para abertura e encerramento dessa temporada. Sem o apoio de vocês este trabalho não teria sido realizado Visitenos! http://rokugandenshou.weebly.com/ Criado, editado e narrado por: Filipe Marques [Daisuke]
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T e m a d e A b e rt u r a A r t i s t a : A l i c e
d a P r im e i r a N i n e – C D
Senkou Saa hari ha ZERO wo sashita Kakedasou BEDDO ha mujyuuryoku Samete ha kurenai ne kimi no koe, SAYONARA no oto Surihetta REKOUDO ga Yasashiku omoide wo kanadeta Saigo no kotoba dakara kirei nante Kasunda kako ha namida no sei When swan sings last song The time for walk with you, i loved Me ni utsuru mono ha yagate Kawaru darou reigai ha nai ne Taisetsu dato kitzuite kara nakusu koto me wo somuketeta Kokoro no garasu marude SUPANKORU no youni kirameiteta Hane ha nakute mo Nani wo nakushite mo Hodoketeku ito e Ima mo kogarete When I sings your song At end of the world, I loved Mai ochita hanabira Mou omokage mo nai ne Kanashii uta ima no keshiki Wasurenai you ni hoho wo nadeta Senkou no you ni fukai ni yami nukete Owaranai yume ni wakare wo tsugeru Chiri yuku hibi mo mikansei na uta mo mirai wo kanade chihei wo koete When swan sings last song The time for walk with you, I loved
T e m p o r a d a : S e nk o u 閃 光 ア リ ス 九 號 . ; 2 0 1 0
Resplendor Venha A agulha apontou para o zero Escapou volitivo A cama está leve Hey, não me desperte Sua voz é o eco (som) do Adeus Um registro desgastado Tocou as memórias mais gentis Porque são últimas palavras, que são bonitas É culpa das lágrimas que o passado se tornou nebuloso Quando o cisne canta, é a última canção O momento para andar com você, eu amei Pouco depois, As coisas refletidas nesses olhos Pareciam ter mudado Sem nenhuma exceção Por perceber que eram importantes Desviei meus olhos Para questões perdidas O vidro do coração brilhava Completamente Como uma lantejoula Mesmo sem asas Mesmo tendo tudo perdido A fim de dissolver essa linha Anseio mesmo agora Quando eu cantei sua canção No fim do mundo, eu amei As pétalas caindo enquanto dançam Já Não deixam quaisquer vestígios A triste canção e O cenário de agora Roçaram em minhas bochechas De modo que eu não esqueça Como um resplendor Escapo da escuridão profunda e Me despeço de um sonho Inacabável Mesmo os dias que prossigo disperso Mesmo as canções incompletas Toco o futuro E supero o nível do solo (além do horizonte) Quando o cisne canta, é a última canção O momento para andar com você, eu amei
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- Índice
de Episódios -
01 – As Quatro Espadas Mirumoto Mitsuki/ Kitsuki Teru/ Mestre Hoshi 02 – Wasurenagusa Hida Yuri/ Moshibaru Shimoda/ Hida Kojiro 03 – Um Lapso Quebradiço Yogo Toshio/ Mestre Ryuji 04 – Enkaku Nichiyo Sendo Takezo/ Aya Mitsuko/Mao Tsui/ Harada Hibuki 05 – Até a Última Pétala Asahina Akizora / Mestra Isuka 06 – O Mundo do Lado de Fora (Parte I e II) Yogo Toshio/ Moriya / Shinoko 07 – As Quatro Espadas (Continuação) Mirumoto Mitsuki/ Kitsuki Teru/ Shinoko/ Harada Hibuki 08 – Jibun no Hana (Parte I à IV) Hida Yuri/ Moshibaru Shimoda/ Yazuki Yukimura / Kochi 09 – Um Certo Laço Mirumoto Mitsuki/ Kitsuki Teru/ Shinoko/ Harada Hibuki 10 – Até a Última Pétala (Continuação Parte I e II) Asahina Akizora / Mestra Isuka / Uesugi
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Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 30/08/2012 às 01:56 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento!
O Prólogo..
Três anos se passaram depois de um período de guerra que abalou as estruturas do Império Esmeralda, tal conflito ficou conhecido como "Kuru~tsu Toshiaki" (A queda da Loucura), que foi ocasionada pelo então antigo imperador Hantei Kotaro III, que causou e alimentou varias tensões entre os clãs decorrente de um governo que de repente ficou revolto como ondas que o vento impele no mar. Muitos conflitos territoriais foram travados entre os clãs por falta da intervenção do Imperador, o qual estava tomando muitas medidas absurdas semelhantemente como se estivesse tomado pela loucura, de onde originou o nome da guerra. Houve um momento em que todos aqueles que serviam ao Império ficaram divididos entre o seu dever para com seu Senhor e o seu código de honra: O Bushido. Certamente muitas escolhas difíceis foram tomadas nesse período.
Enquanto isso, o Clã Caranguejo travava a sua pior batalha desde que ergueram as Muralhas de Kaiu. As Terras Sombrias estava investindo fortemente contra a muralha, e o Caranguejo não teve outra opção além de recuar seu povo para o mais longe possível da fronteira pois temiam uma invasão, isso ocasionou uma ocupação não-autorizada de terras Garça, da qual se viu pressionada pelo próprio Imperador a tomar uma 5
decisão que levou a mais conflitos, e o Caranguejo se viu cercado com dois frontes de batalha. O Fênix se comunicava bem com o Caranguejo em decorrência de Isawa Takanori (Um dos membros dos 5) e Hida Akyou (Um dos mais importantes Generais Caranguejos), e a partir desse contato, Takanori mobilizou todo o Clã para que ajudasse os defensores de Rokugan. O Fênix estava com uma situação parecida, pois os Dragões haviam invadido parte das suas terras por conta de um vulcão que estava acordando e destruindo alguns vilarejos. Ocorreram poucos conflitos, pois a Fênix temia a loucura de Kotaro e a grande força militar dos Dragões dentro de suas terras, e então tanto a Fênix quanto o Caranguejo foram declarados traidores do Império e qualquer um outro que tentasse ajudá-los estaria compactuando com o ato.
Em meio a esse turbilhão de caos, surge o "Shori no Ken", um pequeno grupo que teve uma importante atuação no cessar-guerra daquela era. Isawa Minamino, filha de Takanori integrava esse grupo o que ocasionou varias expedições ás terras Caranguejo feitas por ela, seu yojimbo (guarda-costas) Shiba Daisuke, um ex-aluno de Hattori Kusanagi (Um dos grandes ninjas do último século) chamado Kyo, e Kakita Seiji que estava envolvido em interesses pessoais e políticos com o grupo. O Shori no Ken participou da batalha que houve em Shirukuni e presenciaram sua queda depois que parte da muralha cedeu, no entanto o mesmo grupo foi mandado ás terras Escorpião para encontrarem com Hantei Keiji (filho de Kotaro) que e stava tentando mudar o conceito dos generais para derrubar o próprio pai, pois ele não havia encontrado outra maneira de fazer seu pai parar. O Shori no Ken percorreu grande parte do Império espalhando sua ideologia de unificação para ajudar o Caranguejo, e que a verdadeira batalha era travada na muralha, não contra si mesmo, sendo assim, enfrentaram muitas batalhas até conseguirem unir uma grande unidade, misturada com vários samurais e ashigarus de diversos clãs que compactuaram com a ideia deles, e juntos organizaram um ataque a Toshi Ranbo, onde o Imperador Kotaro estava no comando das tropas radicais.
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Então, outra terrível batalha foi travada na capital, que graças aos planos mirabolantes dos idealizadores da união ocorreu a queda de Toshi Ranbo e a morte de Hantei Kotaro III, que foi morto pelo próprio filho. O Shori no Ken ajudava indiretamente o novo imperador, porém é desconhecido se eles tinham uma aliança verdadeira. Mesmo assim, Hantei Keiji foi tão grato a bravura daqueles quatro jovens que os nomeou como "Novos Trovões" fazendo alusão á lenda de Shinsei. Após a queda do imperador louco (Supostamente maculado), Rokugan conseguiu se estabilizar militarmente e Keiji pode organizar um grande exercito para expulsar os invasores das terras Caranguejo, e assim foi feito. Não se tem registro sobre que fim deram os membros do Shori no Ken, muitos dizem que morreram na guerra, mas suas ideologias de união ainda estão espalhadas por todo o Império.
Depois de todos os conflitos, os clãs considerados traidores foram reconciliados e todas as acusações feitas pelo antigo Hantei foram desfeitas. Porém Keiji era muito novo para assumir o Império, e o governo está sendo comandado pelo "Concelho Esmeralda" que cuida da diplomacia política/ comércio entre os clãs. Agora o Império vive uma época de reconstrução, tiveram muitos lugares que não foram afetados pela guerra, que foi mais centrada pelas terras do Leão e derredores do Garça. Acredita-se que com o novo governo de Keiji haverá uma grande reestruturação dos seus súditos, assim como seus representantes em cada capital, mas existe um grupo ainda secreto mas já cogitado de sua existência, de radicais que apoiavam os movimentos de Kotaro, e talvez poderiam tentar conspirar contra o atual Imperador. As cidades voltaram aos seus fluxos normais, os campeonatos e todas as outras esportividades da corte imperial voltaram com uma certa força, no intuito de animar o povo que estava ainda "cabisbaixo" com a destruição que ocorrera. No entanto, é uma nova era, uma era de ascensão, uma era em que muitos se levantarão para fazer a diferença de um futuro, mas poucos se manterão de pé...
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Narrador diz: Episódio 1 - As 4 espadas.. Ano 3 de Kotei Keiji I da quadragésima Dinastia - Fim de Primavera Shōkō jōtai É um vilarejo próximo aos pés das grandiosas montanhas das terras do Dragão. Este vilarejo é um entreposto para os habitantes do clã que veem as terras baixas para comercializar. É um lugar pacato e abriga pouca força militar, aqui também reside um Mestre Hoshi que além de ancião é o guardião da vila, ele não ostenta nenhum Dojo com muitos alunos, mas frequentemente ensina artes marciais as crianças da vila para que possam saber como defender suas casas. [...] O som dos galos e do movimento de pessoas chegando a cidade acorda m Mitsuki que despertava de um sono tranquilo no quarto da sua pequena casa. Hoje era um dia especial, Aniversário da cidade e certamente a noite haveria uma pequena comemoração no vilarejo. Mirumoto Mitsuki diz: . - o b arulho o fazia ab rir os olhos calmamente, olhando para o teto b ocejava colocando sua mão na frente e repentinamente como um estralo de chicote pula da cama e com um grande sorriso e apenas as roupas de b aixo proclamava - -- HOJE TEM FESTA!! - feliz sem motivo, logo pegava suas coisas, cantarolava pela casa e logo se vestindo já chamava por sua mãe - -- Okaasan (Mamãe) Narrador diz: [Mitsuki não obtém resposta, sua mãe parecia não estar em casa] Mirumoto Mitsuki diz: -- Tako... - ele olha ao redor, não achava ninguém logo procurava algo para degustar no café da manhã - " Onde será que ela se meteu logo cedo...?" - pensava consigo enquanto procurava/preparava algo para comer... Narrador diz: Mitsuki nota o som de alguém se aproximando a porta rapidamente, eram passos leves como os de uma criança e ela o chamava com fervor "Mitsuki-kun! Mitsuki-Kun!!".. Mirumoto Mitsuki diz: . - com uma maça na b oca olha para onde vem o chamado e então respond e comendo... - -- Oe... o que houve?! - falava todo errado b oca cheia e os olhos arregalados, cab elo desarrumado ainda procurava o que lhe chamava... Narrador diz: . - Ao ab rir a porta Mitsuki vê garoto Shiru (filho do vizinho), ele o cumprimenta um pouco apressado e apenas diz que o mestre Hoshi havia pedido a ele que o avisasse para ir ao Dojo, pois tinha um assunto importante a conversar, em seguida o garoto sai correndo acompanhando outras crianças que b rincavam pelos quintais..
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Mirumoto Mitsuki diz: . - Ele coçava a a cab eça, agradecia o garoto que levava sua maça mordida, Mitsuki levava na b rincadeira e então sorria, logo entrava, enquanto se arrumava logo se perguntava - -- O que será que o velhote quer comigo...? Logo hoje... Takô... - resmungava mas ia ob edientemente comendo mais algumas frutas no caminho seguia ao encontro de Hoshi...
Narrador diz: Ao chegar no Dojo de Hoshi, Mitsuki vê um cavalo amarrado na proximidade do portão, e sentado na escada o seu velho mestre conversava com um homem que estava de costas para Mitsuki, Hoshi ao vê-lo se põe de pé (...)
Hoshi-sama diz: Mitsuki-san...enfim chegou, pedi a Shiru que o incomodasse logo cedo por que temos que tratar de um assunto um pouco..."intrigante" - Ele falava com um olhar sério e um pouco incomodado, porém manteve -se sereno como típico de um monge Mirumoto Mitsuki diz: . - ele se curvava com um rosto sereno, fazia a reverencia a seu mestre e ao amigo dele... e então se levantava, coçava a orelha com o dedo mindinho e então falava sem respeito algum... - -- O que é velhote... tsc.. - soltava um largo sorriso Narrador diz: [Mitsuki, faça um teste de PER] • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 48 ] e obteve 48 < 48 :: SUCESSO! Hoshi-sama diz: . - De repente Hoshi dá um cascudo em Mitsuki. - Mais respeito com o seu mestre seu moleque! Não conseguiu nem evitar meu golpe...você está ficando mole demais, mas isso vai acabar pois tenho um trabalho pra você.. - Ele retoma a postura . - Bom..este aqui é Kits uki Teru, ele é um investigador do nosso clã e veio aqui para nos pedir um favor..err...bom, ele vai saber explicar melhor - o velho coça a cab eça Mirumoto Mitsuki diz: -- Ite... - colocava a mão na cab eça, mas ficava serio quando seu mestre falava e escutava com atenção...
Kitsuki Teru diz: Olá Mirumoto-san - faz uma tradicional reverência . - Então como o sensei Hoshi ia dizendo, temos um assunto a tratar...porém é algo confidente, não poderá sair daqui, seu sensei confia bem em você Mirumoto san - sorri com um tom de sarcasmo..
Narrador diz: Embora o movimento fosse o de sempre por ali, de repente um silêncio toma conta do lugar, Mitsuki não ouve nem o cantar dos passarinhos e tem um estranho pressentimento daquela noticia ao ver um envelope nas mãos de Teru Mirumoto Mitsuki diz: . - fazia a reverencia mas não gostava nem do tom da voz do rapaz, muito menos de seu sarcasmo - -Nunca subestime um adversário, nem pelo seu tamanho nem por "contos"... Até u m mero aprendiz pode ser a sua sina... - falava serio, odiava aquele rapaz, Mitsuki tinha algum instinto de q ue não seria b oa coisa...
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Kitsuki Teru Se assusta com a irreverencia de Mitsuki, mas não tira o sorriso do rosto Kitsuki Teru diz: Antes de mais nada..devo dizer que vim aqui a mando de Yun Tamori, líder da casa Tamori do nosso Clã...e como vocês sabem, sou um investigador Kitsuki. - ab re o envelope . - Yun-sama recebeu uma espécie de "convite" para participar de uma reunião secreta em Kyuuden Miya onde ficam os magistrados principais do Império...o estranho é que este convite veio assinado como "Seifu Shien" que deve ser o nome de algum grupo remanescente dos ideais do antigo imperador... Hoshi-sama diz: Será que...existem radicais tramando contra o novo governo!? - pergunta o mestre enquanto passa a mão na b arb a * Mirumoto Mitsuki diz: -- Hai, hai... isso não me interessa muito... só quero saber o que eu tenho haver com isso? - olhava para o sensei mostrando sua indignação enquanto ao "mensageiro" e suas palavras grossas e diretas diziam isso... - -- E sensei, por que eu...? - ja imaginando o que seria o "pedido" Kitsuki Teru diz: Togashi Inoue, uma das filhas do nosso líder teve um sonho três dias antes dessa carta chegar... Ela dizia que havia muitos vultos em Kyuuden Miya e temeu pela morte de Yun-sama.. Supersticioso que só ele.. sorri demonstrando certa intimidade. - Me convocou e expôs o ocorrido, e tomou a medida de me enviar até lá para investigar do que se trata enquanto me passo pelo próprio Yun, mas o detalhe é que preciso de um guarda-costas para chegar até lá, Yun-sama não sabendo do que se trata preferiu não fazer alarde com isso...então vim parar aqui pois meu pai era muito amigo de você mestre Hoshi, e concelhos de sábios nessas horas valem vidas.. - fica um pouco tenso enquanto olha para os lados como se estivesse sendo ob servado Hoshi-sama diz: Bom Mitsuki, eu mandei chamá-lo por que já te ensinei o que eu tinha para te ensinar, o restante do aprendizado a própria vida será seu mestre - Se vira para Mitsuki ainda coçando a b arb a . - Teru-san me procurou por que sabia que podia confiar no meu veredito...você de certa forma é o meu melhor aluno, uma vez que não constitui um Dojo de espadas, mas acho que seu pai teria orgulho do que você se tornou Curva a cab eça um pouco pra b aixo ao lemb rar do seu pai . - Então decidi que você deve acompanhar Teru-san até Kyuuden Miya pois somente assim poderá provar a sua técnica das 4 espadas , e não fique me fazendo esse tipo de pergunta idiota -porquê eu?- por que tem que ser você! preguiçoso! - Num tom b rincalhão o mestre dá um tapa no omb ro de Mitsuki Mirumoto Mitsuki diz: -- Hai... hai... - em um tom deb ochado escutando aquilo de seu mestre... realmente sentia algo estranho, pensava que isso nao iria acontecer tão cedo, porem a frase de seu mestre o encoraja e ergue seu peito e então curva-se elegantemente - -- Muito obrigado por cuidar de mim... Hoshi-sensei... - sim era a primeira vez que Mitsuki se referia ao mestre com tanta educação sem ser quando levava uma b ronca, logo demorava a levantar, mas logo se levanta com os olhos cheios de agua, olha para Teru e não fala nada, mas seu olhar determinado respondia por ele... Hoshi-sama diz: Teru-san! Então fique calmo, pois agora está sobre proteção do melhor espadachim promissor que esse Império já viu - sorri em muito entusiasmo . - Eu sinceramente não sei o que lhes aguardam em Kyuuden Miya, mas tomem cuidado, estou com um péssimo pressentimento a respeito dessa carta.. Avisarei a Kokoro para que providencie provisões para vocês, irá demorar um pouco a chegar em Kyuuden Miya, mas se forem pela antiga rota do vilarejo de Nanashi economizarão tempo. - ao terminar de falar, parecia estar procurando o garoto Kokoro com os olhos para dentro do Dojo Kitsuki Teru diz: Certo sensei... Então Mitsuki-san, seremos parceiros agora - se curva em reverência . - Mas..acho que não devemos passar por Nanashi, é uma rota muito perigosa e usada por ronin s daquela vila maldita..no entanto, temos apenas 4 dias para chegar a Kyuuden Miya, devemos partir logo ou esperar alguma caravana das cidades acima que vá pra lá.. - emb rulhava novamente o papel e o prendia no Ob i (cinto de pano) * Mirumoto Mitsuki não se metia nas discursões de rotas e outras coisas, pois tinha saído pouco de seu "vilarejo" então evitava demonstrar essa fraqueza, mas escutava, ainda não gostava de Teru, ele não lhe trazia confiança, mas ficava calado e tentava suportar... enquanto esperava outras ordens do que irão fazer... Narrador diz: Mitsuki notou uma coisa estranha em Teru, ele parecia ter um jeito muito ardiloso, mas não o desconfia totalmente somente pela credibilidade que seu mestre estava dando
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Hoshi-sama diz: Bom jovens, preciso meditar um pouco e quem sabe tomar sakê mais tarde, é uma pena que não vão participar da festa de hoje.. Mas, desejo-lhes sorte, como disse tomem cuidado..você mais ainda Mitsuki, não se ludibrie com as moças da cidade de Miya, você não vai querer acordar com uma faca no pescoço - ri em tom alto . - No demais, é isso.. - O mestre se retira para dentro do dojo chamando por Kokoro Kitsuki Teru diz: Imagino que você tenha que arrumar suas coisas Mitsuki-san...eu ficarei aqui mesmo no pátio, quando estiver pronto venha falar comigo - Teru anda até a escada e se acenta ali enquanto olha novamente o papel que havia posto no ob i * Mirumoto Mitsuki diz: . - nao respondia, apenas virava as costas e saia... sentia algo estranho, sab ia que tinha algo muito importante a fazer e que aquele poderia ser o seu destino, seguindo para sua casa lemb ra das palvaras de seu Sensei... - -- Droga vou perder o festival... - fazia uma cara realmente de chatiado e caminhava de cab eça b aixa, até a sua casa e arrum ava suas coisas... Narrador diz: Passou um certo tempo em que Mitsuki arrumava suas coisas, sua mãe já estava preparando o almoço cedo, e arrumou provisões para que o rapaz levasse, ela aparentemente estava orgulhosa pelo filho estar tendo a oportunidade de conhecer o mundo a serviço do clã, mas ainda se mantia triste por causa do "amor de mãe". Brevemente ela se despede o desejando sorte, e amarra na sua bagagem um lenço amarelo dizendo que ele lhe traria sorte pois foi presente do seu marido antes de ir para a guerra.. A mãe de Mitsuki estava ajudando a organizar muitas vendas que teriam durante a comemoração, logo ela se retira de casa quando as vizinhas começam a chamá -la * Mirumoto Mitsuki diz: . - seguia seu caminho, não gostava muito da ideia de se prender talvez aos conceitos de seu clã e nao poder realizar seu sonho, mas quem sab e aquilo nao poderia o ajudar... segue ate Teru calmamente com suas 4 espadas a postos em suas b ainhas, olhava para ele com um ar b em desanimado - -- Aqui estou... podemos ir...? Kitsuki Teru diz: Minha nossa! - diz com espanto . - quatro espadas? seria mais eficiente se tivesse quatro braços para usá las - sorri . - Olha garoto, eu não estou te subestimando, mas isso é bem incomum! Me desculpe e espero que não leve á sério as coisas que falo as vezes..é que não resisto a uma boa piada - Se levantava da escada e seguia até o cavalo . - Teremos que arranjar um cavalo para você...sabe montar em um? perguntava enquanto sub ia no cavalo Mirumoto Mitsuki diz: -- Não... - respondia seco, realmente nao gostava dele, e deixava isso claro, e ainda por cima sub estimar uma das poucas coisas que ele ainda se orgulha em sua vi da... suas espadas...
Kitsuki Teru diz: Oh sim...então venha, teremos que usar somente esse pangaré.. - acariciava o pescoço do cavalo . Teremos uma longa viagem até Kyuuden Miya, até lá vamos nos manter FORA de confusões certo? no caminho há de haver muitas armadilhas..e particularmente é horrivel ir até lá assim..sem muitos recursos, chega ser absurdo! - fala em tom egocêntrico . - Mas enfim..se Yun-sama quer discrepância,,ele terá.. * Mirumoto Mitsuki diz: -- Otimo... só pesso que me poupe de seus assuntos com seu superior... Não me enteressa suas divergencias entre outras coisas... quero apenas ir, fazer o que precisa ser feito e voltar... Ja estou chateado de mais por perder o festival... entao que sejamos breves... - falava em um tom b em agressivo, porem mantendo sua classe, sua voz ficava mais grossa ao falar, apos isso ele meio que relaxa... falou o que precisava falar... Narrador diz: Partindo dali, varias pessoas da vila acenavam para Mitsuki enquanto o cavalo passava, e ele tem a impressão de ter visto sua mãe em meio aos outros chorando, e lembrou da despedida "rápida" dela que talvez fosse para evitar que o filho a visse chorando. Indo descendo a estrada de terra batida, as grande montanhas Dragão iam ficando para trás, mas ainda havia muito verde dos muitos pinheiros que lá haviam, o vento soprava frio e as nuvens começavam a encobrir o topo das montanhas. Ainda era pos sivel ver os trabalhadores ao longe nos campos de arroz trabalhando nas áreas mais planas, até que o cavalo começa a seguir por um caminho mais acidentado de pedras indo para uma rota que parecia não ser muito usada. Teru parecia estar inquieto mas não fal ava nada e Mitsuki percebe que ele parecia ser tão inexperiente quanto ele, e a sua impressão de um Investigador Kitsuki soava muito diferente do que Teru era Kitsuki Teru diz: Ah.. Que viagem chata!.. Sei que você está irritado, mas iremos passar os nos sos próximos 4 dias juntos, ao menos deveriamos conversar, sobre qualquer coisa... - Teru falava curvando um pouco a cab eça para o lado . - Você tem sakê aí?
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Mirumoto Mitsuki diz: -- Não... - apenas continuava olhando ao horizonte
Kitsuki Teru diz: Droga...deveria ter comprado .. - sussurrava Teru
Narrador diz: O cavalo seguiu durante a rota pela encosta rochosa da montanha, e o clima estava esfriando mais que o normal, uma certa neblina começara a descer na encosta e o fim da tarde já se aproxima va e Teru cantarolava uma canção muito chata durante grande parte do caminho até que (...) [Role um teste de PER] • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 62 ] e obteve 62 < 48 :: FALHA! Narrador diz: Mitsuki tem a impressão de ter ouvido ao em meio a floresta, mas o cantarolar de Teru e o som da ventania o impediam um pouco de discernir o que era de fato * Mirumoto Mitsuki logo tampava a b oca de Teru e começava a se preocupar, olhava ao redor e tentava escutar o que ele havia perceb ido Kitsuki Teru estranha a atitude de Mitsuki mas para o cavalo arregalando os olhos imaginando que o pior estava por vir
Narrador diz: Mitsuki com mais clareza escuta brevemente o som da vóz de uma moça gritando por socorro, ela estava gritando muito fraco, mas provavelmente não deveria estar muito longe dali * Mirumoto Mitsuki diz: -- Escutou?! - ele logo descia do cavalo procurando de onde viria...
Kitsuki Teru diz: O-o que foi isso!? - arregalava os olhos apavorado . - e-ei, não vá, n-não é pr-problema nosso! - sussurrava . - deveriamos seguir adiante p-pode ser uma armadilha ou sei-lá-o-que! - falava assustado e gaguejando a medida que o pedido de socorro se transformava em apenas gritos Mirumoto Mitsuki ignorava o então mediocre e charlatão Teru e seguia com a mao em sua espada da cintura indo calmamente na direção da voz, sendo muito cauteloso
Narrador diz: Mitsuki notou o bater de asas de muitos passaros vindo do noroeste, como se algo estivesse batido na arvore e ocasionado ao vôo dos animais Kitsuki Teru diz: Louco! ele é LOUCO! como eu fui me meter nessa..! ah mestre Hoshi, você me paga..! - resmungava enquanto descia do cavalo e o prendia num tronco proximo a uma pedra*
Mirumoto Mitsuki diz: -- Droga... - corria na direção dos passaros, e assim que passasse por algum luga r que tampasse ele por completo, acelerava mais ainda para chegar mais rapido ao local de onde vem o som
Narrador diz: Conforme Mitsuki adentrava floresta adentro, suas passadas o levaram até que o nevoeiro toma por completo aquele lugar, o desnorteando de onde venho pois as arvores pareciam ser muito iguais. Mais a frente então ele encontra uma menina caída no chão e a sua Espada Yamato começou a tintilhar dentro da baínha, como se estivesse vibrando alguma coisa. A atmosfera que Mitsuki se deparou era estranha e fria, havia muitas folhas no chão por ser fim de primavera..*
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Mirumoto Mitsuki diz: . - colocava a mao na b ainha de sua espada principal, então olhava na direção da garota, veio ate ela achando que ela estari em perigo... porem ela poderia ser o perigo... - -- O que houve...? Narrador diz: A menina parecia estar desmaiada, então Mitsuki ouve passos de alguém vindo por de tras das árvores e a intensidade da Yamato aumentava razoávelmente..* Mirumoto Mitsuki se virava para ele, e então calmamente recuava ate a garota e tb m ob servava a vib raçao dela, pois poderia realmente ser uma armadilha...
Narrador diz: De repente a Yamato para de vibrar, e de trás de uma das arvores se revela uma mulher segurando uma faca na mão, ela tinha um olhar frio e vazio, pés descalços de unhas grandes e negras, sua pele era acizentada e sua pupila parecia estar completamente vermelha, ela não emitia nenhum som de respiração, então a Ya mato volta a vibrar mas numa frequência mais fraca Mirumoto Mitsuki diz: -- Demonio... hum... - parecia nao temer tanto a realidade quanto imaginou, olhava a garota mas nao perdia sua postura, estava muito inseguro ainda, mas como regra numero um de combate, mantenha a guarda sempre levantada... Assassina diz: Shhh...shh.shi...no.....ko..argh! - a criatura parecia ser um ser humano completamente distorcido, ela emitia sons estranhos e tentava pronunciar um nome enquanto b abava muito, Mitsuki perceb e seus dentes pontudos e sua lingua cumprida Narrador diz: Ela nota que Mitsuki estava ali, então olha para ele com um olhar penetrante e seus olhos brilham como se fossem rubis, uma estranha ventania toma o lugar tornando a neblina mais densa, então a mulher empunha a faca virada pra baixo e parte para cima de Mitsuki aos berros e grunidos [INICIATIVA] • Assassina rolou 1d10 e tirou 5 + 17 = 22 • Mirumoto Mitsuki rolou 1d10 e tirou 10 + 14 = 24 Narrador diz: [Mitsuki inicia a ação] Mirumoto Mitsuki dava um passo a frente e então com um saque rápido de sua espada Yamato corta na regiao da cintura a mulher que avançava ( Iaijutsu) • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 86 ] e obteve 86 < 55 :: FALHA! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 e tirou 81 < 60 :: FALHA! Rasetsu se esquiva fácilmente do golpe de Mitsuki, e mantia uma postura esguia e ágil, logo roda a faca na mão e desfere dois cortes ligeiros na perna direita do rapaz • Rasetsu rolou 2d100 [ 47, 8 ] onde obteve um sucesso abaixo de 30! • Mirumoto Mitsuki rolou 2d100 [ 9, 67 ] e obteve 76 < 40 :: FALHA! Mirumoto Mitsuki se esquivava rapido dos ataques que vinha em suas pernas, mas logo coloca a sua espada na b oca e com a mão esquerda segura a espada de sua cintura e novamente da um passo a frente e desfere um ataque na regiao da cintura usando seu Iaijutsu e permanecendo com a outra em sua b oca • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 92 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 60! • Rasetsu rolou 1d100 [ 25 ] onde obteve um sucesso abaixo de 50! Rasetsu na medida que Mitsuki ataca novamente ela rola para a esquerda e tenta perfurar o rapaz na altura da costela • Rasetsu rolou 1d100 [ 61 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 60! Mirumoto Mitsuki diz: . - sem pestejar solta a espada de sua b oca e pega com a direita fazendo um ataque lateral permanecendo de lado para ela enquanto "avança" dando 2 passos enquanto efetua o ataque - "Cara isso já está ficando sem graça... " • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 45 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60! • Rasetsu rolou 1d100 [ 19 ] onde obteve um sucesso abaixo de 50! Rasetsu diz: haa...Morra!...hmmm haaa !! - a mulher se enverga toda quando o corte desce na sua lateral e levanta com uma furia assustadora desferindo dois cortes no peito de Mitsuki • Rasetsu rolou 2d100 [ 76, 26 ] onde obteve um sucesso abaixo de 30!
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• Mirumoto Mitsuki rolou 2d100 [ 30, 59 ] onde obteve um sucesso abaixo de 40! Mirumoto Mitsuki fazendo uma defesa cruzada com as 2 espadas logo recuava 2 passos... realmente estava b ravo, ab ria os b raços deixando as 2 espadas ab ertas e então com um sorriso desferia 2 golpes em X • Mirumoto Mitsuki rolou 2d100 [ 40, 57 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 30! Rasetsu esguiamente se posiciona para trás demonstrando uma incrivel mobilidade e ataca assim que o corte em X deixa a b arriga de Mistuki desprotegida • Rasetsu rolou 1d100 [ 70 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 60! Mirumoto Mitsuki logo finca a espada de sua mao esquerda no chao perto dele e então em um ataque muito oportuno desfere um ataque lateral com a mao direta • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 91 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 60! Rasetsu se põe de pé saindo do ataque de Mitsuki, logo gira a faca na mão e tenta enfincar de cima para b aixo no seu omb ro direito • Rasetsu rolou 1d100 [ 90 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 60! Mirumoto Mitsuki com um espaço oportuno pega a espada fincada no chao pega ela e arremessa contra a garota, afim de um b lefe distraindo ela e desferindo um ataque \ em seu omb ro... • Mirumoto Mitsuki rolou 2d100 [ 57, 42 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 30! Rasetsu tomb a o quadrial para o lado totalmente flexivel como se seus ossos estivessem queb rados, então retorna cortando duas vezes em X o torax de Mitsuki • Rasetsu rolou 1d100 [ 2 ] onde obteve um sucesso abaixo de 30! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 e tirou 99 < 40 :: FALHA! • Rasetsu rolou 2d4 e tirou 5 + 2 = 7 Mirumoto Mitsuki olha aquele ataque, seu sangue pela primeira vez era retirado... segurava a espada com as 2 maos, posicionava ela a lateral do seu corpo com a ponta para b aixo, peito erguido e então desferia outro ataque lateral, mudava seu rosto, sua postura e seu estilo de l uta... • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 81 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 60! Rasetsu diz: ha ha..HA ha HAhahahAH! - ela se esquiva e começa a rir estericamente ao ver o sangue, então ela lamb e a faca e parte para cima de Mitsuki para enfiá-la em seu peito • Rasetsu rolou 1d100 [ 56 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 e tirou 30 < 40 :: SUCESSO! Mirumoto Mitsuki desviava o ataque com sua espada e voltava para a mesma postura, então logo erguia e b atia de cima para b aixo na regiao de seu omb ro... • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 e tirou 74 < 60 :: FALHA! Rasetsu gira saindo do ataque e aproveitando o impulso para enfiar a faca no seu omb ro direito • Rasetsu rolou 1d100 [ 33 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60!
• Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 e tirou 100 < 40 :: FALHA! Mirumoto Mitsuki ainda com aquela postura desfere um ataque novamente na direção de seu omb ro dando um passo a frente • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 e tirou 78 < 95 :: SUCESSO! • Rasetsu rolou 1d100 [ 53 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 50! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d10 e tirou 9 + 4 = 13 Rasetsu Na medida que ela receb e o corte ela dá um grunhido e aproveita para atacar o b raço de Mitsuki que atacou • Rasetsu rolou 1d100 [ 3 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 e tirou 79 < 71 :: FALHA! • Rasetsu rolou 2d4 e tirou 8 + 2 = 10 Mirumoto Mitsuki se mantem em pé por honra... mesmo vendo todo seu sangue ainda se mantem em sua postura e dando 2 ataques rapidos tenta se manter consciente • Mirumoto Mitsuki rolou 2d100 [ 68, 9 ] onde obteve um sucesso abaixo de 47!
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• Rasetsu rolou 1d100 [ 72 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 25! • Mirumoto Mitsuki rolou 2d10 [ 5, 8 ] e obteve 13 + 8 = 21 Rasetsu perece diante dos imponentes golpes de Mitsuki que acertaram em áreas vitais
Narrador diz: Mitsuki, ainda sentindo muita dor dos cortes e vendo seu sangue escorrendo, nota que o sangue daquela criatura tinha algo negro mesclado ao vermelho, e então uma ventania forte passa levantando as folhas e o rapaz ergue a cabeça para cima já se sentindo tonto e perdendo suas forças, sentindo que vai desmaiar * Mirumoto Mitsuki rapidamente se senta e emb ainha sua espada em mãos... colocando a mão no rosto, tentando se manter
Narrador diz: O gosto de sangue é latente na boca do espadachim, que aos poucos começa a perder a consciência, e antes que esteja desacordado por completo ele nota que a garota que estava no chão com eça a tomar consciência [Continua]
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Narrador diz: Episódio 2 - Wasurenagusa~ (bem me quer) Ano 3 de Kotei Keiji I da quadragésima Dinastia - Fim de Primavera Kyuden Hida Kyuden Hida, o lar ancestral da família Hida e mais poderosa fortaleza de Rokugan, s ergue sob a foz do Rio do Último Esforço. O palácio do Clã Caranguejo tem as maiores guarnições de qualquer fortaleza de Rokugan: quase mil homens. Os muros são feitos de puro granito e se mesclam perfeitamente à fundação rochosa. Os espessos portões de aço são tão pesa -dos que dez homens são necessários para abri-los. Os crânios de dois gigantescos lordes Onis, o Maw e Tsuburu no Oni, ficam pendurados sob a passagem. O castelo abriga o dojô primário da Escola de Bushis Hida, onde os alunos treinam com armaduras completas, e os formandos devem se aventurar nas Terras Sombrias, e matar uma de suas criaturas antes de receberem suas wakizashis. [...] A jovem Hida Yuri despertava de um sonho estranho no seu quarto dentro do palácio principal de Kyuuden Hida, ainda desconfortada com o sonho estranho nota a sua janela entre -aberta por onde entrava um vento frio e o som de alguns trovões anunciando uma forte chuva. O seu quarto não é dos maiores, mas é cheio de mimos. Ao julgar pela hora já era para ter vindo uma serviçal para acordá-la para o café da manhã..mas ainda ela não havia chegado. Hida Yuri diz: - - b ocejo e passo a mão pelo meu cab elo todo enrolado por ter me mexido muito por causa do sono turb ulento, logo fecho a janela e esfrego com as mãos meus b raços e falo b aixinho - Friiiiiuuu..... - dizia b atendo os dentes e então dando uns tapinhas no rosto para acordar, logo vai ate seu cantinho, aonde pega um pente e começa a escovar o cab elo, não me importando muito com o atraso da serviçal. Depois de pentear o cab elo, solto o meu vestido que uso para dormir e ando nua ate o outro lado do quarto, para pegar minhas roupas para andar pelos corredores do castelo, com o cab elo solto e ao vento e com um b rilho b onito, apesar de não estar taaaaao limpo. Narrador diz: [Ao sair do quarto Yuri nota que o movimento no castelo parecia estar diferente dos outros dias, o ar estava parado, silencioso e já podia-se ouvir o som das primeiras gotas da chuva pesada que estava sob o céu da capital Caranguejo.] Seu quarto fica no fim do corredor e ao se aproximar da escada ela pode ver a movimentação de alguns soldados descendo juntamente com seu irmão mais velho [...]
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Nesse momento Yuri nota uma das serviçais subindo as escadas e ao vê-la transfigura o rosto em um sorriso sereno como quem diz: 'estou feliz em te ver' Shimoda diz: Hida-sama - se curvava em reverência . - Que bom que a senhorita já acordou, eu já estava indo ao seu quarto...me desculpe não ter ido cedo pois aconteceram alguns imprevistos em nossa casa.. - Sorria um pouco sem graça. * Hida Yuri diz: -Não precisa ser tao formal - dizia ab rindo os b raços e ab raçando ela, deitando um pouco no meio dos seios dela, como fazia desde o primeiro dia que ela começou a servir a familia - me conte, o que anda acontecendo que meu Grandao nao me falou? - dizia se acomodando no corpo dela como uma criança faz em sua mãe, enquanto com olhar de canto, ob serva seu irmão se afastar aos poucos Shimoda diz: ah.. - sussurrava com o jeito meigo de Yuri . - Yuri-chan, recebemos um mensageiro Yasuki hoje de madrugada, e aconteceram algumas coisas das quais o seu pai me pediu para informá -la..é confidencial ascentava o rosto sob sua cab eça . - Bom, se não se importar podemos ir á sacada para termos certeza de que ninguém irá ouvir-nos - ela parecia estar preocupada * Hida Yuri diz: -Vamos aonde você quiser - dizia sorrindo e se afastando lentamente - mais antes me fala, vc gostou do vestido que te dei semana passada? - dizia com os olhos b rilhando, querendo sab er do que ela achou Shimoda diz: Ah.. o vestido? - sorria tímida . - Sim, eu gostei muito! A senhorita tem um ótimo gosto - dizia se curvando em agradecimento . Narrador diz: As moças seguem pelo corredor do castelo até que chegam a sacada daquele andar e então Yuri pode ver como estava o tempo chuvoso. Lá em baixo havia uma mobilização de soldados, cerca de 500 no pátio principal, e o seu irmão mais velho paracia dar comando para eles, embora estivesse chuvendo parecia que já estavam saindo com muita pressa * Hida Yuri diz: -Antes de conversa-mos, espere aqui - dizia correndo ate o Hidan e o ab raçava como uma irmã mimada e entao fica na ponta dos pés para falar no pé do ouvido dele - Volte pra casa e eu lhe servirei um chá. - fala meigamente e com uma voz manhosa, como sempre faz com ele, para lhe dar motivaçao a voltar para casa, depois dou um b eijo discreto na b ochecha dele e me afasto, ficando sob re a chuva e olhando eles irem emb ora Narrador diz: [Quando Yuri é avistada ela pode ouvir os soldados comentarem o seu nome, e eles ficam admirados quando ela passa até o seu irmão. Seu irmão se despede rapidamente ficando sem graça pelos cumprimentos da irmã na frente de todos aqueles homens. Logo sem mais demora eles partem e Yuri retorna para a sacada onde Shimoda estava a sua espera] * Hida Yuri diz: - - passo a mao no rosto, tirando a agua que escorria por ele e entao olho para Shimoda - ele vai voltar nao vai? - fala olhando para o Hidan saindo das muralhas do castelo Shimoda diz: Sim ele vai Yuri-chan - Dizia enquanto secava seu rosto com a manga do kimono . - A senhoria vai acabar ficando gripada assim... Mas o que tenho para dizer é uma coisa simples...vamos, eu lhe acompanho até seu quarto para que possa vestir roupas secas, irei por para lavar essa sua que se molhou senhorita - Estendia a mão para Yuri Hida Yuri diz: - - seguro a mao dela e vou seguindo conforme o guiar dela, porem, sem parar de olhar para a direção dos portoes. Estava tao avoada e distraida que se aparece-se alguem, tromb aria com ela e pensaria que foi uma parede
Shimoda diz: Yuri-chan eu entendo que você esteja preocupada com seu irmão, mas você sabe ele sempre volta - dizia com um sorriso otimista no rosto . - E afinal de contas, eles não estão indo para uma guerra, só estão indo para fortificar uma guarnição que foi construida a pouco tempo na nossa fronteira com os Garças..eles consideraram aquilo uma afronta e mobilizaram um exercito para lá achando que iremos invadir suas terras
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novamente.. - dizia enquanto sub iam as escadas e seguiam o corredor para o quarto . - Então Yuri-chan.. como eu ia dizendo, esses Garças são - - ela se cala ao chegar na porta do seu quarto e notar que ela estava totalmente ab erta * Hida Yuri diz: -Ahh, eu esqueci aberta - mostra a lingua e entao entra no quarto primeiro que Shimoda - Alguem em casa? - fala b rincando e sorrindo, desanuveando quanto ao seu irmão, pois foi so um aperto no coração, que foi aliviado pelas palavras da Shimoda Shimoda diz: Você é tão destraída Yuri-chan.. - Sorri e adentra o quarto e fecha a porta . - Bom, o que tenho a informá-la é que o mensageiro que esteve aqui trouxe uma espécie de convite para o seu pai, ele não entrou em detalhes sobre o que era mas pediu para que eu te avisasse o quanto cedo. - olhava de um modo diferente para Yuri . - O rapaz que trouxe disse que apenas seguiu ordens do seu superior e que não sabe sobre o remetente, mas que precisou vir as pressas por ser algo importante...certamente politicagens dos outros clãs - Sorria ajeitando o cab elo Hida Yuri diz: - E meu pai quer que eu vá resolver is so? - dizia tirando a roupa molhada, sem medo ou vergonha de Shimoda e logo depois deitava na cama - Ahh, ou é isso ou foi um outro pedido para casamento.... - dizia colocando as maos sob re o rosto - o que vc faria Shi? eu ja nao aguento mais tantos pretendentes! Shimoda diz: AH.. Yuri-chan - ria um pouco sem graça . - Queria ter o prazer de ver a vida como você vê...mas acredito que pedidos de casamento não são entregues no meio da madrugada, pelo menos os comuns não - tornava a sorrir como se fosse uma piada . - Bom, quer que eu escolha uma roupa para você? Não está com frio? Fechava a janela * Hida Yuri diz: -Esta ocupada? - dizia sorrindo e olhando para o teto - porque se nao tiver vou pedir seu calor, nao tenho dormido bem, preciso do seu cheirinho - dizia manhosamente enquanto a convidava a deitar ao meu lado mais oque exatamente ele precisa que eu faça? - fala esperando ela vir Shimoda diz: Bem.. na verdade - ela se aproximava e sentava na cama pondo a cab eça de Yuri por cima de suas coxas . Eu não entendo muito do que seja, como disse, seu pai não entrou em detalhes, acho que terá de conversar com ele, acredito que seja algo politico mas bem longe daqui..nós da familia Hida somos os lideres dos defensores de Rokugan, quem trata assuntos externos geralmente são os Yasuki..e é estranho vir um mensageiro justamente dessa familia nos entregar.. - acariciava o cab elo de Yuri . - Mas me diga, o que tem tirado seu sono Yurichan?.. - cob ria parte do corpo de Yuri * Hida Yuri diz: -Ahh, sonhos estranhos, nao sei dizer exatamente, mais sinto falta do seu cheiro - dizia colocando o nariz contra a b arriguinha dela, para sentir o cheiro da mesma, logo se encolhe no colo dela, igualzinho uma garotinha de 5 aninhos Shimoda diz: Pare com isso Yuri-chan - Começava a rir como se aquilo lhe fizesse cóssegas . - Se você quiser eu posso passar algumas noites aqui para te fazer compania, você precisa dormir direito para que possa continuar assim, bela e saudável - perceb ia a inocencia da menina . - Talvez se for para ir para longe daqui... eu não queria que seu pai te mandasse para longe, se for de ir você me deixaria ir com você Yuri -chan? - Olhava preocupada com a moça * Hida Yuri diz: -Claro, gosto de vc Shimoda, nao gostaria de te dividir com os outros! - dizia ab raçando ela b em forte [no limite da "enorme força" que ela tem] e esfregando o rosto pela b arriga dela - vc nao vai me abandonar ne? oq eu vou fazer da vida sem ti? so sei pentear cabelos e convencer lords a darem seu ouro para ver minhas pernas magras e feias! - dizia sorrindo, b em danadinha Shimoda diz: Você é a pérola de nosso Clã Yuri-chan - ab raçava-na também . - E acredito que você possa fazer muito mais que isso...imagino as vezes que você se tornará uma grande heroína e contarão suas lendas por aí para crianças antes de dormir - olhava para cima como quem estivesse delirando . - E eu vou serví-la com o melhor que tenho Yuri-chan! Minhas habilidades com armas não são muitas mas... - começava dizer com entusiasmo mas logo desanimava por não ser uma espadachim. - Bem..vamos logo no seu pai para descobrirmos isso? parecia estar b em aconchegada com o ab raço de Yuri * Hida Yuri diz: -Não, vamos depois do almoço, ta muito gotoso ficar aqui - dizia deitando-a e pulando encima dela, deitando com a cab eça por cima do seio direito dela e fechando os olhos, para tirar uma soneca, uma vez que o sono ainda era recente
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Shimoda diz: Tudo bem... Yuri-chan - dizia repousando juntamente com a moça . - Como é descuidada.. - dizia sussurrando enquanto tapava o corpo da menina que estava por cima do seu . - agora durma, estarei aqui para protegê-la - sorria e se aconchegava com Yuri * Hida Yuri diz: -Tem vergonha do meu corpo? - dizia com uma voz sonolenta e com os olhos fechados - eu acho seu corpo lindo, te invejo Shimoda - dizia ja quase apagando de sono Shimoda diz: N-não Yuri-chan.. é que você vai acabar ficando resfriada ficando sem nada assim e descoberta ainda - dizia sem graça e gaguejando . - Não quero que fique doente, e o seu corpo é bonito sim... agora durma . acariciava rosto de Yuri * Hida Yuri diz: - - sorria satisfeita por arrancar da b oca dela palavras que queria ouvir, manipulando -a em partes com seu jeitinho meigo, logo conforme ia ficando cada vez mais sonolenta, começa a dormir e b abar um pouquinho por estar muito relaxada Narrador diz: Passada algumas horas Yuri acorda completamente sem sono enquanto Shimoda dormia profundamente. Apesar de aparentar já ser depois do almoço Yuri não sentia fome e a chuva já havia estiado e podia se ver o sol entrando pelas frestas da janela que Shimoda havia trancado.* Hida Yuri diz: - - levanto devagar para nao acorda-la e entao vou me vestir, com meu vestidinho curto favorito [o mesmo da imagem] e logo vou indo ate ela, montando encima dela e dando um b eijo no pescoço dela para acorda la gentilmente Shimoda vira o rosto para o lado e continua dormindo*
Hida Yuri diz: - - Shi, vamos la, ta na hora de acordar - dizia dando outro b eijinho no pescoço dela, de leve so para fazer um estalinho Shimoda diz: Hm..hm Yuri-chan? - dizia sonolenta e surpresa com os b eijos da menina . - Oh..me desculpe, acabei dormindo demais - sorria sem graça e olhava para Yuri . - Vamos ao seu pai ou prefere comer algo primeiro? - ficava sem jeito por Yuri estar em cima dela* Hida Yuri diz: -Shimoda, vc sabe guardar segredo? - dizia sorrindo, com um rostinho de uma criança que esta prestes a aprontar Shimoda diz: Mas é claro Yuri-chan! - dizia em tom b aixo e entusiasta . - que carinha é essa hein? o que você está pensando? - olhava apreensiva por uma surpreza* Hida Yuri diz: - Entao guarde isso bem guardado - dizia se curvando em direção ao rosto dela e segurando o queixo dela dou lhe um b eijo na b oca, não muito longo, mais cheio de calor, logo depois me afasto um pouco e saio de cima dela, para ela levantar, enquanto faço isso, fico com a mão em minha b oca e com o rosto corado
Shimoda se levanta calada com os olhos arregalados e de tanta vergonha não se vira para Yuri, apenas arruma a cama e se dirige até a porta e espera de cab eça b aixa
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Hida Yuri diz: - - vou ate ela e a viro para mim e levanto o queicho dela - o que foi? fiz algo errado? - falo com uma carinha chorosa e uma voz de quem ia começar a chorar por ter feito algo errado Shimoda diz: Y-Yuri-chan não devemos fazer esse tipo de coisa...se alguém descobre eu acabo morta - dizia desviando o olhar mas sorria de canto de b oca como quem não nega ter gostado . - Agora precisamos ir até seu pai...certamente ele ainda há de brigar comigo por não termos ido de manhã.. - ab ria a porta e dizia com um tom de desânimo Hida Yuri diz: -Ele nao ousaria! - fala determinada - agora, nao se acanhe, pois se alguem dessa familia levantar o dedo contra vc, vai sentir minha furia! - dizia pegando a mao dela e indo para o salão de meu pai Shimoda segue entusiasmada com a determinação de Yuri para a sala de guerra, onde seu pai estaria presente Narrador diz: Descendo as escadas as duas vão até o corredor central e encontram as portas da sala de guerra abertas e vêem Hida Kojiro de pé dispensando dois soldados que o prestam continência e saem dali. Ao ver Yuri também prestam continência e continuam caminhando para fora do castelo Hida Yuri diz: - - faço um b reve comprimento para os soldados e logo me aproximo respeitosamente de meu pai, soltando Shimoda - boa tarde pai, precisava me ver? - dizia ainda de cab eça b aixa, sem olhar diretamente para ele
Hida Kojiro diz: Sim, Yuri..sabe que horas são Shimoda? - O olhar severo de Kojiro era assustador e fez com que Shimoda apenas ab aixasse a cab eça . - Pois bem, entrem e fechem a porta..Acredito que Shimoda já lhe adiantou em parte do que se tratava, eu não quis entrar em detalhes com ela por que precisei analisar com ca utela do que essa carta se tratava - se acentava no seu Isu (espécie de cadeira) e pegava a carta que estava ao lado Shimoda quieta apenas fecha a porta e fica um passo atras de Yuri*
Hida Yuri diz: -Shimoda estava fazendo serviços em meu nome pai, ela nao tem culpa de nada - dizia manhosamente, para ver se ele se acalma - se quiser culpar alguem, culpe a mim .... - falo olhando para ele, com determinação e responsabilidade nos olhos Hida Kojiro diz: Hahaha! - ria alto enquanto pegava sua garrafa de sakê . - Pare com isso crianças, vocês sabem muito bem que eu tenho que ter pulso firme com meus liderados, e isso inclui a Shimoda, mas já que ela estava a seu mando tudo bem...mas quando houver urgência Yuri, não demore, pois pode ocorrer de quando você vir aqui que eu esteje fora ou ocupado em reunião com os generais - voltava a sua postura séria . - Sente-se filha, a história é longa..você quer algo para comer ou beber? - ele vira o olhar para Shimoda para que ela lhe servise caso você disesse algo* Hida Yuri diz: -Eu quero Shimoda fique a meu serviço, somente ao meu serviço - dizia sorrindo, com uma carinha de quem nao vai desistir disso por nada, uma cara que Kojiro conhece, e como conhece!
Shimoda não evita e sorri olhando para Yuri
Hida Kojiro diz: Filinha..tudo bem, mas isso não convém agora pois terei que mandá -la - ele coça a cab eça como quem esivesse esquecido de algo . - Ah o convite! Bom filha, é uma coisa nada comum convidar u m Hida para uma reunião política e ainda mais longe dessa maneira - Pegava a carta e ab ria virando ela de ponta a cab eça . - eu já analisei essa porcaria de todas as formas e pra mim não quer dizer nada.. É um convite
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esquizito - tomava um gole de sakê . - parece que querem formar um partido para integrar o novo governo do Império..está assinado no remetente como " Seifu Shien "..no entando para mim não serve de nada..enquanto essa gente discute politica, os meus soldados morrem na muralha..bando de..! - evita um palavrão fazendo a critica tipica de um caranguejo* Hida Yuri diz: -E o que vc quer que eu faça? ir ate la, puxar saco de alguns politicos e vir para casa com um documento dizendo que eles estao honrados pela morte de nossos soldados? - fala com um rosto um tanto intediado, pois essa situação se repetia varias e varias vezes Hida Kojiro diz: Eu sei minha filha que você não gosta dessa gente, mas como o governo é novo isso pode implicar em muitas coisas...3 anos atraz muitos dos nossos irmãos morreram por que puseram um MALUCO pra comandar o imério. Enfim, eu não sei do que se trata dessa reuni ão, e muito menos por que mandaram me convidar, então por isso quero que vá e mande nossos cumprimentos - conversava de forma amistosa . Dessa vez é um lugar que você nunca foi, o nome é Kyuuden Miya, fica lá...lá em cima - dizia como se não fizesse a minima ideia de onde fosse . - É uma reunião secreta, por isso não poderei mandar muitas pessoas com você, meus soldados tem me informado que por diversas vezes viram pessoas estranhas rondando as redondezas e algo me indica que isso está interligado.. - passava a mão na b arb a . - Bom filha, você é inteligente e vai entender mais rapido que eu o que essa gente quer - ria novamente em seguida mais um gole de sakê. * Hida Yuri diz: -Querem rapitar uma princesa linda como eu - dizia mostrando a lingua para ele - e se a Shimoda nao for comigo, é capaz que eu fuja com um desordeiro qualquer - fala b rincando, so para faze-lo engasgar com o sake Hida Kojiro engasga e cospe o sakê Hida Kojiro diz: O que!? Não fale uma coisa dessas nem de brincadeira filha - dizia se exaltando . - Não vão rapitar você, e se isso acontecer eu MATO quem fizer isso e não há lugar nesse mundo que ele possa se esconder de mim! - dizia se exaltando mais ainda . - Hm! Bom filhota, você é a representante da nossa casa, então como cumprimentos aos poíticos desse 'Seifu Shien' quero que leve Nezumochi para eles comerem, é o meu bolinho favorito e como haverá muitas pessoas, reuniões costumam ser longas e comida sempre vem a calhar... - dizia mais calmo alisando a b arb a parecendo lembrar de alguma coisa Shimoda diz: Desculpe Hida-dama, mas Nezumochi!? - perguntava ela fazendo uma cara de amarga . - Esse bolinho é tão ruim que as crianças vivem dizendo que só um Oni pra gostar de uma coisa dessas - começava a rir . Além do mais, ele é mais medicinal do que outra coisa.. Hida Kojiro diz: Eu gosto ora! Hm.."medicinal"...Justamente, vai ver que todos andam doentes para as bandas de lá começava a rir junto com Shimoda * Hida Yuri diz: - - sorrio com a risada de amb os - mais vc ainda nao me respondeu pai, nao fuja do assunto - dizia sorrindo, perceb endo a tentativa dele escapar do assunto - será que vou ter de fugir com algum Arruaceiro? - dizia mostrando a lingua para ele Hida Kojiro diz: O que você quer dizer com 'fugir com um arruaceiro'? - parava de rir*
Hida Yuri diz: -Estou brincando pai! - dizia com b iquinho manhoso - eu quero a Shimoda comigo! ela é minha salva vida! eu nao sei fazer nada sem ela - [oq não era mentira XD, mais vamos indo] - e nao seria inteligente eu ficar longe dela, uma vez que ela me ajuda em tudo! Hida Kojiro diz: Só poderei enviar uma pessoa com você para que não levante nenhum alarde...tem certeza que não prefere um espadachim ou um dos nossos batedores bem armados? - perguntava surpreso* Hida Yuri diz: -Tenho - dizia sorrindo - e alias, quem melhor que uma mulher como Shimoda para cuidar de uma gatinha manhosa como sua filha? - dizia sorrindo, como sua mae fazia para encantar Kojiro
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Hida Kojiro diz: Você não me engana filinha..mas acho perigoso uma vez que a Shimoda não sabe - - Shimoda interrompe//
Shimoda diz: Hida-sama - se ajoelha . - Se me deixar ir com a Yuri-san eu prometo defendê-la com a minha vida, pois foi o senhor mesmo que me ensinou que as coisas que amamos defendemos com nossos corações e eles são mais poderosos do que qualquer tipo de arma, tenha certeza de que farei isso dando o meu melhor - ainda ajoelhada juntava os punhos numa forma de juramento Hida Kojiro diz: Muito bem.. é plausível a sua atitude Shimoda, acredito que minha filha estará em boas mãos então surpreso com a determinação . - Bem Yuri, então está tudo certo? - virava o olhar para Yuri*
Hida Yuri diz: -Partirei pela manha - dizia sorrindo e indo ate Kojiro e o ab raçando bem apertado - te amo pai - da um b eijinho na b ochecha dele e depois se levanta e corre para a porta, na o esperando a Shimoda
Hida Kojiro diz: Não esqueça de que é VOCÊ quem deverá preparar os Nezumochi para levar! - gritava lá de dentro assim que Yuri sai pela porta *
Hida Yuri diz: -FAREI PRA O SENHOR TAMBEM - gritava ja correndo pelos corredores, seguindo para a cozinha, toda feliz
Narrador diz: Chegando na cozinha, não havia nenhuma empregada a cozinhar, estava tudo limpo e guardado e Yuri pode separar os ingredientes para preparar o tal bolinho. [ Faça 3 testes de Culinária] • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 88 < 46 :: FALHA! • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 97 < 46 :: FALHA! • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 78 < 46 :: FALHA! Narrador diz: Yuri não estava conseguindo unir os ingredientes, parecia que estava faltando alguma coisa. Toda a massa preparada desandou e ela precisou jogar fora * Hida Yuri diz: - Ahhhh eu sou um desastre! - falo deitando sob re a mesa, me sujando toda, mais nem ligando. - será que um dia serei boa como minha mae? - fica resmungando enquanto tenta fazer denovo Shimoda diz: Precisa de ajuda Yuri-san? - Perguntava enquanto chegava da porta *
Hida Yuri diz: -Ahh, eu vou me distrair muito com vc aqui - falo corada - mais pode sim - dizia mais corada ainda
Shimoda diz: Certo! farei uma parte e você outra - entusiasmada ela entra e arregaça as mangas • Shimoda rolou 3d100 [ 64, 15, 69 ] onde obteve um sucesso abaixo de 50! Narrador diz: Parte dos bolinhos que Shimoda fez não prestaram, salvando somente uma parte • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 4 < 46 :: SUCESSO! • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 31 < 46 :: SUCESSO! • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 75 < 46 :: FALHA!
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Narrador diz: Passando boa parte da tarde na cozinha, Yuri consegue preparar 46 bolinhos que saem com perfeição e cheirando bem do forno, cansada ela olha pela janela e nota que a noite se aproxima. Suas roupas sujas de farinha e suas mãos melecadas de ovo a primeira coisa em que ela pensa é de um bom e relaxante banho Hida Yuri diz: -Shi, prepare um banho, vou indo logo atraz de voce.... e olhe, quero que vc lave minhas costas hj, estou com meus braços doloridos - dizia manhosamente
Shimoda diz: Hai! - Ela lava os b raços, seca e segue para os fundos da casa onde começa a preparar o b anho de Yuri *
Hida Yuri diz: - - deixo tudo arrumado, separando oq iria levar e oq iria deixar para meu pai, depois sigo para o b anho, praticamente me rastejando ate lá Narrador diz: Ao todo foram 57 Bolinhos feitos com sucesso!
Narrador diz: Yuri cansada se gue para seus afazeres e depois vai até o banho onde o vapor da água quente lhe anima um pouco, ao chegar perto Shimoda abre a porta corrida com uma toalha já em mãos esperando-a* Hida Yuri diz: - - sorrio e fico vermelha e vou me aproximando dela em silencio e logo repolso o meu rosto no omb ro dela, enquanto ela me enchuga Shimoda diz: Está melhor agora Yuri-chan? - enquanto secava . - É melhor irmos dormir, seu pai quer que partamos o quanto antes..parece que temos cerca de 5 dias para chegar até Kyuuden Miya* Hida Yuri diz: -Sim, vamos dormir - dizia ab raçando-a depois de colocar o manto que servia para ir da casa de b anho ate o quarto - vá e arrume suas coisas, depois me encontre no meu quarto - dizia b eijando o pescoço dela e segundo para o meu quarto Shimoda diz: Hai! - se retirava para seus aposentos
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Narrador diz: Yuri chega bem mais relaxada em seu quarto que estava um pouco frio, sua cama estava arrumada e já aviam ascendido as lampadas (lampiões adornados e decorativos) do corredor, porém a do quarto estava apagada * Hida Yuri diz: - - logo entro em meu quarto, guiada pela lembrança de como tinha deixado as coisas, indo direto para a cama, porem no caminho tira a manta e joga ela pelo quarto Narrador diz: Pouco tempo depois Yuri ouve passos no corredor e imaginava ser Shimoda * Hida Yuri diz: - - me enfio emb aixo dos cob ertores e fico olhando para a porta, esperando ver a luz que vem junto dela
Shimoda diz: Yuri-chan?? - chamava b em b aixinho, quase que sussurrando* Hida Yuri diz: -Buu - falo tamb em b aixinho - entre boba - dizia sorrindo, mesmo que ela nao veja - estou na cama, vem ca! - falo b aixo Shimoda ab re a porta, entra e fecha sem dizer nada seguindo até a b eirada da cama e ficando de pé*
Hida Yuri diz: -apague a luz e feche a porta e venha aqui - dizia b atendo na cama - to com frio! Shimoda diz: Tudo bem Yuri-chan - falava b aixo enquanto conferia a porta trancada e apagava a luz, logo se deitava ao lado da moça* Hida Yuri diz: - - ab raça ela, sem querer acaba agarrando o seio dela pensando que era algo diferente e fica de conchinha, aquecendo sua b arriguinha nas costas da Shimoda Shimoda diz: Yuri-chan..já parou para imaginar o que nos aguarda em Miya? - perguntava b aixo enquanto b otava a mão por cima da mão de Yuri*
Hida Yuri diz: -Sim, gordos nojentos e homens peludos - treme um pouco de nojo - mais isso nao me assusta - sorria e aperta ela um pouco - eu tenho vc
Shimoda diz: E-eu nunca tinha parado para notar o quão você é macia Yuri-chan - tocava com cuidado a coxa de Yuri . Mas..eu não sei se deveria levar isso em conta, mas acredito que não será algo muito comum..coisas secretas são sempre estranhas.. - dizia b aixo quase sussurrando* Hida Yuri diz: -Bah, eu nao sou tao bonita assim, vcs que ficam com olhos bobos - dizia sorrindo e alisando a mao que segurava o seio dela - vc tem um volume muito grande aqui! que inveja!
Shimoda diz: N-não é volumoso Yuri-chan - ria sem graça e segurava um pouco a mão de Yuri para que parasse de alisála . - hm.. você não está com sono? - b ocejava pondo a mão na frente*
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Hida Yuri diz: -To sim, mais vc me agrada mais - dizia sorrindo e encostando a testa na nuca dela
Shimoda diz: Iremos acordar cedo amanhã Yuri-chan, acho melhor você repousar - se virava na intenção de deixar Yuri deitada sob seu peito* Hida Yuri diz: - - quando ela se vira, deito nos seios dela e como um b eb e começo a dormir de imediato
Narrador diz: E o silêncio da noite é quebrado por fortes ventanias mas nada que tirasse o sono das jovens que no outro dia iriam iniciar sua viagem para Kyuuden Miya, onde um a reunião secreta as aguarda.. [Continua]
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Narrador diz: Episódio 3 - Um lapso quebradiço Ano 3 de Kotei Keiji I da quadragésima Dinastia - Fim de Primavera Você está no Shūji (oratório) de Ryuji meditando enquanto sente a essência da vida entrando pelas suas narinas como o aroma de um incenso. A manhã está parada, nada o perturba apenas o som do vento e o farfalhar de algumas folhas ambientam o lugar. De repente você vai se sentindo cada vez mais longe dali, como se estivesse caindo para dentro das trevas que existe dentro de você mesmo, como se fosse um buraco negro a lhe tragar, esse momento desarmônico o assusta e de imediato quebra a sua meditação. É a quinta vez na semana que acontece isso e você não sabe por que, mas por algum motivo você sente medo de consultar o seu mestre por ter um mal pressentimento em relação a isso Você sente sua mente pesada e ao retornar a sí nota que Ryuji estava o observando com um pergaminho enrolado em mãos* Yogo Toshio diz: Uhumph...- mesmo sab endo que seu mestre o ob servava se levanta depressa arrumando suas vestes e sua postura - Mestre, outra lição? - A vida no clan o ensinou a ter pensamentos rápidos para contornar situações assim, o pergaminho enrolado nas mãos lhe caiu b em como desculpa, para desviar o assunto, aind a assim é ruim ter de esconder isso do meu mestre.... * Yogo Toshio diz: esse - nunca funciona comigo Mestre Ryuji diz: Parece que...algo o perturba Toshio-deshi nos últimos cinco dias hm.. - a voz rouca de Ryuji parecia estar mais cansada do que nos ultimos dias.. * Yogo Toshio diz: Os olhos de Toshio arregalam de surpresa enquanto sua b oca se ab re sem emitir palavra alguma, ele fita por alguns instantes seu velho mestre até encontrar as palavras e o ar necessário... - Realmente nada lhe escapa mestre, peço desculpas por não tê-lo contado antes - uma reverência é feita como um pedido de desculpas - Tive medo do que pudesse ser estes pressentimentos, medo do que poderia acontecer... * Mestre Ryuji diz: Entendo.. - o mestre se aproxima e pega seu cajado que estava encostado na coluna e chega b em perto de você . - Você sabe o elemento mais dificil de controlar Toshio..? - perguntava com um ar somb rio esperando que você desse a resposta certa Yogo Toshio ab aixa sua cab eça exitando por alguns instantes responder a pergunta do m estre. - Acredito que seja a própria alma mestre.
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Mestre Ryuji diz: Não! Toshio.. - b ate de leve com o cajado na sua cab eça . - O ele mento mais dificil é o NADA...por que ele é tudo...pense menos, por que determinados pensamentos só servem para acorrentá -lo.. - dá uma risada seguida de tosse . - Toshio.. ouça este lugar... este é o som da mais pura harmonia, o som do universo. Faça sua alma cantar essa musica, e você não encontrará nada que não possa realizar.. - ele respira forte e olha para cima . - e depois que você se sente parte do NADA...estará controlando Tudo.. - ele estende o cajado e muitos passarinhos vem voando e aposam sob re o cajado . - Simples.. - mais tosses que espantam os pássaros . Narrador diz: De repente um vento forte passa entre vocês dois e muitas nuvens se aproximam encobrindo o céu azul * Yogo Toshio diz: Quanto tempo você levou para dominar esse pensamento mestre? - Responde com os olhos fixos nas nuvens que se aproximam, enquanto desvia de um ou dois pássaros - Seja como for, nada é tudo que não acontece agora. - o olhar de toshio cai sob re o pergaminho esperando uma resposta do velho Mestre Ryuji diz: Nem todo vento anuncia tempestade meu jovem.. - tosse um pouco . - Este pergaminho me foi entregue hoje pela manhã ....quando fui ao vilarejo, você ainda estava meditando - o velho encosta o cajado na coluna de madeira e ab re o pergaminho . - É uma mensagem do concelho.. solicitam a minha presença em uma reunião.. - ele ab aixa um pouco o pergaminho para que você pudesse ver . - Estou cansado e o meu legado se resume a um rapaz tão incerto quanto eu - ri um pouco e volta a tossir . - Apartir de hoje Toshio... se quiser encontrar as respostas terá que seguir com suas proprias pernas..sinto que os portões do Yomi em breve se abrirão para mim... Narrador diz: [Nota: Portões de Yomi é um sentido figurado das portas do além, muitos dizem que ela de fato existe nas proximidades das terras sombrias, mas ninguém que foi ver voltou para contar/ * Yogo Toshio diz: Mestre eu... - Encosta no omb ro do velho mestre enquanto se aproxima - - tenho contato direto com a morte a anos e nunca tive emoções diretas quanto a isso, a morte sempre foi tão natural quanto respirar, contudo aquela era uma situação completamente diferente, era alguém próximo, a única pessoa próxima, e ela provavelmente não estrá mais ali. - Um sorriso é forçado em seus láb ios enquanto faz uma cara de b ob o Não precisa dizer estas besteiras mestre, se não quiser ir a esta reunião eu vou em seu lugar. Mestre Ryuji diz: Sabe..Toshio, lhe agradeço por ser minha única fam ília..mas saiba de uma coisa, o Meikai é onde se encontram as almas sem descanso...rumando para algum lugar...mas, existe o descanso eterno e o castigo eterno de onde não se volta jamais .. - ri um pouco . - mas acho que sou amaldiçoado pelos kamis que me negam o direito de morrer a tempos.. Entretanto, preciso dar-lhe algumas instruções importantes sobre o que há de fazer... venha, vamos entrar - o velho pega novamente o cajado e adentra a casa
Narrador diz: Ao entrar na casa simples, Toshio tem vagas recordações do tempo em que viveu por ali, e mesmo que tivesse certeza que não se distanciaria de seu mestre, começa a bater uma saudade antecipada em seu coração * Yogo Toshio a passos lentos, numa tentativa de prolongar o tempo junto de seu mestre, adrenta a casa... Uma respiração profunda e alguns segundos de olhos fechados é o suficiente para se lemb rar dos momentos mais felizes de sua vida. No inicio, Seu mestre a cascudos tentando enfiar conceitos ab stratos em sua cab eça, As refeições partilhadas... As b roncas e risadas com as lições aprendidas... Mestre Ryuji diz: É como se fosse ontem...e tudo o que eu dizia para você foi plantado através de cascudos, germinou e agora cresceu... - tosse um pouco . - Me orgulho disso Toshio, de todos os alunos que tive, você foi o unico
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que não me abandonou - dá uma risada . - Então irei lhe falar sobre algumas coisas .. - se assenta próximo a um pequeno altar que tem no canto da sala Mestre Ryuji diz: O concelho que pede a minha participação é um concelho secreto...nunca lhe falei antes sobre ele.. desde minha mocidade estudo com alguns membros secretos de outros clãs a magia do Mahou, e em todos esses anos não descobrimos uma forma 'saudável' de usá-la...cheguei a conclusão de que aquilo era apenas um capricho dos infernos..não quis mais participar, e me insentei das minhas responsabilidades com o grupo...a décadas não tinhamos contato até hoje.. Mestre Ryuji diz: Os Mahou Tsukais estão tramando algo que preocupa o concelho..por isso me convidaram para esta reunião...para decidir o inicio de uma 'temporada de caça'...os Mahou Tsukais detéem um grande conhecimento que precisamos ter e não dividir com mais ninguém para limpar esse mundo dessa miséria corruptora.. Mestre Ryuji diz: Aos olhos nús.. - pega o pergaminho . - isso é um mero papel com um convite...mas se você observar bem, com os olhos do espírito, vai enxergar diversas mensagens aqui...são tantas que me confundo se realmente devo lhe mandar a essa reunião.. - olhava impressionado o pergaminho de varias formas * Yogo Toshio diz: Intendo... - Pega no queixo com a mão direita franzindo o cenho - Acha que poderíamos manter este conhecimento controlado? - estende a mão na direção do pergaminho para dar uma olhada nele Mestre Ryuji diz: Guardar um segredo é uma arte...uma vez que você aprende ela é capaz de controlar muitas coisas meu jovem.. sim sim, pegue-o com cuidado - o velho estende o pergaminho . - Comunique-se ... [ Faça um teste difícil de WILL] • Yogo Toshio rolou 1d100 e tirou 94
Narrador diz: Toshio pega o pergaminho mas não sente nada, o vê como um pedaço de papel, mas a tinta usada para escrever a mensagem parecia estar borrada, impossibilitando de ler as mensagens.. percebendo mais a fundo ele nota que a tinta parecia recente e ela começa a manchar o papel [Faça outro teste de WILL dificil] • Yogo Toshio rolou 1d100 e tirou 50 • Yogo Toshio rolou 1d100 e tirou 84 Yogo Toshio diz: Uhum...uhum...- acenos positivos com a cabeça são dados confirmando um entendimento - Olhando este pergaminho mestre tenho apenas algo a dizer... - Olha seu mestre com uma expressão séria - Acho que meus olhos espirituais estão vendados - Coloca a mão atras da cab eça e dá uma risada sem graça e escandalosa - HAHAHAHA!!!! "que merda....como eu não vi nadaaa..." Narrador diz: [faça um teste de PER] • Yogo Toshio rolou 1d100 e tirou 97
Mestre Ryuji diz: Preste atenção Toshio!.. - o mestre se levanta e b ate forte com o cajado na sua cab eça . - Quando estiver fazendo alguma coisa, se preocupe com essa coisa e nada mais. A distração cria o desastre.. - se assenta novamente Narrador diz: [Estranhamente a pancada lhe faz ficar mais concentrado em olhar o pergaminho: realize um teste de WILL nor mal] • Yogo Toshio rolou 1d100 e tirou 60
Narrador diz: No momento em que Toshio presta atenção nas letras, elas começam a tomar forma fazendo varios tipos de mensagem,
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no entanto ainda não era possível ler todas, apenas algumas partes, e estranhamente ele vê o seu nome escrito entre as letras que não paravam de se mesclar e formar novas como se fosse algo vivo, se mexendo como sombras de folhas de uma arvore ao vento no por do sol Narrador diz: As mensagens eram referentes a Mahou Tsukais, onde aparecia nomes que você não conseguia identificar... as letras começaram a se mover tão rapidas, que a visão que você tinha delas começa a obscurecer, logo por espanto você se encontra paralizado e ouvindo muitas vozes e não consegue piscar os olhos [Faça um teste de CON] • Yogo Toshio rolou 1d100 e tirou 19
Narrador diz: Uma pressão envolve sua nuca e um arrepio desce pela sua coluna, suas mãos estão trêmulas e você começa a suar excessivamente, e uma espécie de flash começa a tomar sua consciência quando você começa a ver imagens de varias pessoas e a mais marcante que fica por alguns segundos é esta:
Yogo Toshio diz: Quem são elas?... - Solta o pergaminho e força a entrada de ar curvando-se para frente, quase como se estivesse forçando vômito - Todas elas... elas estão olhando para mim! - seus olhos arregalados apenas ob servam o pergaminho no chão. Mestre Ryuji te empurra forte com o cajado e faz você voltar ao normal Mestre Ryuji diz: O que você viu Toshio.. - perguntava curioso e espantado Narrador diz: Após o empurrão você se sentia aliviado e o pergaminho estava no chão * Yogo Toshio diz: Pessoas mestre.. humph - se senta no chão tentando se recompor do choque - e todas elas olhavam para mim... Em especial 4 mulheres... nunca as vi mestre - olha incrédulo para o mestre. Mestre Ryuji diz: Mulheres...hm.. ! - estralava o pescoço . - mas por que o desespero? elas estavam nuas? - o velho dá uma risada b rincando com seu desespero ofegante * Yogo Toshio diz: mestre... - olha preocupado ignorando a b rincadeira - porque eu vi meu nome mestre? ele estava na mensagem que se formou.* Mestre Ryuji diz: Você viu seu nome...? - tosse um pouco . - É estranho isso uma vez que a mensagem era para mim...mas tosse mais um pouco . - Agora entendo...essa mensagem passou a ser para você uma vez que hoje de
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manhã lhe passei o meu 'legado'..que significa continuar fazendo as coisas que eu fazia..Isso faz sentido para você Toshio!? - estranhamente o mestre pergunta exclamando Yogo Toshio diz: Me desculpe mestre.... mas não faz - se levanta em direção a porta a fim de tomar um ar - nada disso faz sentido para mim. " droga.. aquelas mulheres não tinham olhos comuns eram frios... e porque me olhavam daquele jeito. - se apoia na porta e puxa um pouco de ar. Mestre Ryuji diz: Eu não sei por que...tenho a impressão de que estamos cercados meu jovem.. - o velho fala com um tom risonho e arrastado* Yogo Toshio diz: Então me diz mestre, o que eu devo fazer? - seus olhos se voltavam para seu mestre b uscando respostas e refugio seguro, como quando era criança e sab ia que tinha feito algo de errado mas não sab ia o que fazer para concertar - * Mestre Ryuji diz: Bem.. - o mestre se levanta . - Acredito que nasceu uma nova era de ameaças juntamente com esse governo ainda recém -nascido Toshio.. Nós Escorpiões temos um unico orgulho a dizer que é..Servimos ao Império acima de tudo até mesmo acima de nossa honra...infâmeamente recebemos o titulo de 'A mão por de tras do trono' .. mas isso não é algo que devemos nos envergonhar...Toshio..agora você tem um destino diante de você..basta abraçá-lo... acredito que o que contém nessa mensagem não é tão somente isso, mas sinto que deva partir o quanto antes sob orientação do mesmo...eu não conheço que tipo de coisa seria capaz de fazer uma mensagem tão complexa quanto esta..mas seja você, o agente dessa missão... - começava a tossir sem parar* Yogo Toshio diz: ---Mestre - apreensivo corre e ab raça o mestre a fim de confortá-lo - o senhor está bem ?! - mesmo sab endo a resposta, a pergunta instintivamente é feita - Eu abraçarei este destino mestre, mas o senhor tem de estar aqui quando eu voltar... * Mestre Ryuji diz: Ha..eu não vou morrer ainda Toshio... - retoma o fôlego . - Sua alma é a sua energia vital e não é ligada ao seu corpo...Ela pode alcançar o que seus dedos não conseguem.. lembre-se sempre disso Toshio.. - torna a sentar novamente . - Algo estranho está para acontecer, e talvez você possa impedir... e para essa jornada você não irá precisar de muitas coisas...você não precisa de espada... você não precisa de armadura, a unica coisa que você precisa é ter certeza de que não pode ser derrotado.. - pega o cajado pondo-o de pé e encosta no omb ro . - Toshio.. não sei quando pretende partir, mas não se deixe ludibriar por qualquer coisa..lembre-se do seu propósito Yogo Toshio diz: Sim mestre... eu me lembro bem, apenas me diga onde ir e o que tenho de fazer • Mestre Ryuji rolou 1d100 e tirou 21 Mestre Ryuji diz: *Watashiniha.. sekai no mon akiraka!* - O mestre pronuncia a invocação mágica que quer dizer ' Revele -se a mim os portões do mundo' e de repente ele encosta a mão em Toshio Narrador diz: Toshio sente uma grande energia envolvendo o seu corpo, e seus olhos se abrem avistando um lugar totalmente diferente de onde ele estava, este lugar era um campo verde e haviam muitas arvores desfolhando ao fundo de uma grande cidade, onde entravam muitos viajantes, e ele podia ouvir as pessoas, um falató rio de comércio, e uma musica soando animada onde o cantor dava boas vindas a Kyuuden Miya, e logo vai ficando distante e escurescendo até que Toshio retrocede ao seu estado normal Mestre Ryuji diz: Esta magia...mostra ao tocado do que ele precisa do mundo...e o que ela te mostrou? - perguntava roucamente *
Yogo Toshio diz: Kyuuden Miya... um cantor dava as boas vindas a Kyuuden Miya. *
Mestre Ryuji diz: Kyuuden Miya..!? - perguntava arregalando os olhos.. . - Parece que é uma coisa séria...Kyuuden Miya é uma cidade importante..ela fica a norte daqui...já fora das nossas fronteiras mas antes da terra dos Unicórnios..é uma cidade Imperial.. Toshio, eu não sei como te instruir a respeito disso mas acredito que...
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este pergaminho possa lhe auxiliar quando precisar... - tosse um pouco * Yogo Toshio diz: Sim! - pega o pergaminho hesitando um pouco - terras do norte em... - respira fundo - há alguma informação que o senhor possa me dar a respeito dessa tal reunião ? como poderei reconhecê-los e não ser enganado caso haja alguma armadilha? Mestre Ryuji diz: hm... Uma mente clara pode derrubar até a mais forte vontade.. siga sua intuição Toshi, essa é a unica prevenção que você pode tomar...você saberá o que fazer na hora certa - o velho ab aixa a cab eça Yogo Toshio diz: Eu nunca disse isso... - se ajoelha em reverencia diante do mestre com a testa encostando no chão - Obrigado mestre por tudo que fez por mim, por ter me acolhido, me criado, me instruído, por ser a família que eu nunca tive e por confiar o que o senhor mais tem de precioso a mim, seu legado... obrigado mestre ! se levanta e faz uma reverencia final e de despedida - Agora eu preciso ir.* Narrador diz: Toshio se levanta determinado de suas ações e se vira para a porta enquanto seu mestre se mantém em silêncio... Seguindo em alguns passos para fora da porta ele ouve: Mestre Ryuji diz: Coragem pode alimentar a alma de um homem, mas é o arroz que alimenta seu estômago, e um exercito não pode se mover de coragem apenas... Não se esqueça de se alimentar bem Toshio.. - fala com uma vos um pouco mais firme e não tosse mais.. [Continua]
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Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 04/09/2012 às 02:12 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento!
Narrador diz: Episódio 4 - Enkaku nichiyō Ano 3 de Kotei Keiji I da quadragésima Dinastia - Fim de Primavera Kaitekina toshi Esta pequena cidade fica cituada a oeste de Toshi Ranbo, é um lugar pequeno porém bem desenvolvido e o forte comercio desse lugar é o "Entreterimento". Aqui reside muitas Geishas e Oirans, e são visitadas pelos mais diferentes cidadãos do império, apesar dessa cidade ter todo esse glamour de seda s e cores esconde uma terrivel violência pelos becos na calada da noite. Antes não havia uma unificação entre os bandidos e ronins que dominavam a cidade, mas Mao Tsui, um habilidoso espadachim libertou varios presidiários de Toshi Ranbo e fez o maior band o de todos, chegando a ameaçar a segurança de cidades vizinhas. Muitos embates foram travados e o grupo chamado de Cães de Mao se resumiu a um pequeno grupo que vive e dita as regras em Kaitekina Toshi. Narrador diz: A vontade de ir embora perseguir suas ambições era grande, e hoje era sua última noite no lugar onde residiu durante boa parte da sua infância. Uma lembrança nostalgica envolve o seu ser enquanto suas vistas repousam sobre o fim da tarde naquela cidade. De repente quando você vira o seu olhar p ara a entrada da cidade avista os capangas de Mao, muito feridos entrando pelos portões, e então antes que pudesse deduzir o que havia acontecido, a doce vóz de Mitsuko tira sua atenção.. Aya Mitsuko diz: Então quer dizer que você partirá mesmo amanhã meu garoto..? - ela segurava um leque e se mantia por parte atras da porta daquela sacada alta de madeira onde você se encontrava * Sendo Takezo estava relaxado apesar da situação da uma tragada devagar em seu cachimb o e soltando a fumaça antes de falar. Sendo Takezo diz: -- Vou...tenho uns assuntos para resolver. - olha novamente para os homens feridos e para a cidade que ficava atras,tinha passado b ons momentos ali,aquele lugar o fez esquecer seus prob lemas por b astante tempo e aquelas pessoas eram as coisas mais proximas de amigos que Ikari tinha. --Mas não se preocupe,eu vou voltar para te visitar sorri segurando o queixo da mulher com a ponta dos dedos como costumava fazer. --De qualquer forma,por que os homens estão machucados? Aya Mitsuko diz: . - Ab re o leque e sorri . - Sabe garoto.. - ela termina de ab rir a porta e anda até o parapeito onde se deb ruça . - A vida de quem escolhe o caminho das espadas é tão curta..e violenta, olhe para esses pobres diabos entrando na cidade..que estado deplorável - continuava sorrindo olhando para eles como se fossem garotos que b rigaram entre si . - Eu não sei quem os machucou, mas Mao-sama tem estado muito perturbado nos
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últimos dias.. creio que não tem conversado muito, né? Takezo -kun.. - ab anava levemente o rosto levantando algumas mechas de cab elo que estavam soltas Narrador diz: Os homens terminam de entrar dentro da cidade e parecem se dirigir ao casarão onde Mao-sama tomou como 'quartel general' * Sendo Takezo diz: --Todos nôs vamos morrer um dia Mitsuko,ou fugimos disso e vivemos com medo ou vivemos do jeito que queremos e enfrentamos a morte de frente,eu entendo s ua preocupação mas não planejo morrer tão cedo. solta o rosto da mulher se virando para olhar os homens novamente antes deles sumirem para dentro da casa e então volta de novo sua atenção para Mitsuko de modo inquieto. . --Eu sei,tem algo acontecendo não tenho conversado muito com ele realmente... Aya Mitsuko diz: Entendo...embora eu não deva me intrometer nos assuntos dos homens..creio que há muitas maneiras de se viver e de se morrer, assim como há muitas formas de enfrentarmos a morte... Não sei que tipo de ambições você busca para si, mas saiba de uma coisa.. nem tudo o que não conseguimos de fato nos faria bem Mitsuko ri novamente enquanto tapa a b oca com o leque como de costume . - Está na hora do meu banho.. nos vemos mais tarde então Takezo-kun.. hoje terá um jantar especial com o que você gosta de comer.. sentiremos muito a sua falta - ela se retira de cab eça b aixa parecendo estar um pouco triste * Sendo Takezo Fica parado por uns instante olhando a mulher se retirar enquanto da outra tragada devagar em seu cachimbo,ela havia salvado sua vida a tantos anos atras...varias memorias passam rapidamente pela cab eça de Ikari e apesar de não ser do seu feitio ele começa a sentir que devia algo a Mitsuko,uma vontade de algum dia dar a ela algo em troca toma conta dele e fica guardada em algum canto de sua cab eça.Finalmente o ronnin sai de seu transe e começa a andar em direção do QG da gangue,Tsui estava ocupado e provavelmente não veria aqueles homens feridos,Ikari podia fazer uma ultima ação em nome dos cães antes de deixar a cidade,como uma forma de agradecimento. Narrador diz: Ao se aproximar do QG, Takezo ouve a vós de Mao Tsui exaltada, parecendo cobrar satisfação daqueles homens que haviam entrado, e ao chegar da porta ele nota que todos os capangas estavam alinhadamente de joelhos e Mao andava de um lado para o outro impaciente e nervoso, segurava o cotovelo com a mão e o queixo como de costume gosta de ficar Mao Tsui diz: Bando de inúteis.. - exclamava . - eu devia mandar vocês de volta lá para morrerem como homens..! Maldição! Maldito Harada!.. - ainda andando de um lado para o outro ele nota que Takezo se aproxima da porta e logo muda de postura dando um sorriso para evitar um palavrão . - Takezo.. quanto tempo meu caro! .. Adentre, a casa é sua - Ele torna a ir para uma parte mais elevada onde se acenta - Vamos, você..! - aponta para um dos capangas . - Me conte o que houve... Bandido 2 diz: Oh..Chefe! - um pouco trêmulo de medo . - Nós estavamos no lugar onde o senhor nos mandou ficar só que... estava vindo uma caravana então interceptamos, tinham varias pessoas com roupas estranhas dentro dela - o capanga suava excessivamente . - E então de longe vimos o gaijin em cima de um cavalo sozinho.. os rapazes ficaram com medo e chamaram mais dos nossos enquanto saqueavamos aquela carvana.. então o gaijin apareceu denovo com o bando dele, e entramos em combate.. Bandido 1 diz: Ele era muito habilidoso e não fomos páreos para ele - ab aixava a cab eça . - Harada não queria saquear o que tinhamos pego..ele queria levar alguém daquela carroça, e levou, era uma menina pequena que tinha uma vós irritante! - engolia seco . Bandido 3 diz: estavamos em maior numero só que ele.. - trava um pouco as palavras . - ele tem uma técnica terrivel que matava muitos homens, aquela espada que ele usa não é nada comum, nunca vimos uma daquela em toda Rokugan! aquele gaijin só pode ser do Jigoku e veio aqui para traçar almas! - se exaltava com medo Mao Tsui diz: Seu inútil! e então vai fazer o que!? correr para a barra da saia da sua mãe!? Vocês são uma vergonha...e se os cães de Mao não conseguem nem caçar, o próprio Mao caça! - revoltado dá um soco na mesa Narrador diz: Takezo se depara com esta seguinte s ituação * Sendo Takezo encostado na parede com os b raços cruzados tinha ouvido tudo,a covardia daqueles homens quase chegava a ser engraçada,os cães de Mao não podiam tomar esse golpe em sua reputação e ele estava procurando mesmo uma maneira de se despedir com estilo . -- Não precisa se envolver Mao,deixa comigo,voce esta ocupado e eu quero fazer uma ultima coisa pelo bando antes de partir Bandido 1 diz: Takezo-sama! Exclamava com voz firme e surpresa.
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Bandido 2 diz: Takezo-sama! Exclamava com voz rouca e alta
Bandido 3 diz: Takezo-sama! Exclamava com voz grave e assustada Mao Tsui diz: Obrigado Takezo-kun... mas isso já virou pessoal.. - se levantava . - Harada apareceu a algumas semanas e eu não sei de onde esse patife veio mas já matou aos montes dos meus cães e restaram somente essa meia dúzia de incopetentes - olhava com desprezo para os capangas que imediatamente ab aixavam a cab eça . cinquenta mortos num dia.. logo logo eu pessoalmente terei que policiar as ruas de Keitekina por que não terei mais subordinados e isso de fato é um absurdo! - coçava a cab eça . - Mas ja que você se pré-dispôs, podemos fazer isso juntos.. afinal de contas, somos homens de armas e seria bom lutarmos lado a lado mais uma vez como nos velhos tempos - olha para cima como se estivesse lemb rando dos tempos em que falava * Sendo Takezo diz: --Otima ideia,vamos mostrar pra esse forasteiro o por que os cães de Mao são temidos por aqui! - sorri com o canto da b oca animado,havia participado de varias b atalhas ao lado de Mao e sab ia que em todo o mundo não havia parceiro melhor para um comb ate,os dois juntos...o Gaijin e seus homens ja poderiam ser considerados mortos Narrador diz: Nesse instante todos os homens se colocam de pé e vibram com as palavras determinadas de Takezo Mao Tsui diz: . - Dá uma b oa risada . - É assim que se fala.. Takezo ficou tanto tempo conosco e se vocês tivessem aprendido só um pouquinho com ele de como ser assim eu estaria menos frustrado agora.. Sumam daqui, vão se tratar e vigiem a cidade por mim, Takao ficará no ordenado enquanto eu não estiver aqui, partiremos amanhã de manhã. - Os cab angas reverenciam Takezo e a Mao e logo saem dali * Sendo Takezo diz: . -- Esses idiotas,não ter orgulho nenhum...sorte que estamos aqui pra acabar com esses caras,como nos velhos tempos. - faz um sinal gangsta com a mão sorrindo para Mao. . --Mas tem certeza que quer esperar até amanha?não topa ir pegar esse cara agora?voce sabe que pra mim é dificil ser paciente... Mao Tsui diz: . - Mao retrib ui o cumprimento . - Então, vamos encher a barriga de arroz e saquê por que amanhã temos um patife para esfolar vivo - dá uma risada alta enquanto adentra o recinto parecendo chamar por alguém*
Sendo Takezo diz: --Certo certo,eu vou precisar beber pra dormir essa noite,sera que esse Gaijin é bom mesmo?espero que de pra se divertir pelo menos... - anda atras de Mao tamb em adentrando o lugar Narrador diz: No interior do casarão podia se ver uma grande mesa onde al gumas empregadas estavam arrumando o jantar, Mao segue até a cabiceira da mesa e se acenta, fazendo um gesto 'religioso' em agradecimento a comida ali presente Mao Tsui diz: Itadakimasu..! - rapidamente pega o Hashi e uma tigela de arroz . - Sim Takezo, ele é bom.. esse cara é estranho, ninguém sabe o que ele anda fazendo pelas bandas daqui e pelo que sei já arranjou uma encrenca das grossas com outros grupos de ronin - começa a comer * Sendo Takezo diz: E levou uma garotinha em vez das mercadorias que tinham na caravana...esse cara não ta atras de dinheiro e ta jogando serio... - sem fazer nenhuma reverencia Sendo senta no lado direito de Mao e se serve despreocupadamente como se estivesse em casa,de fato aquele lugar era quase isso para ele,tamb em se serve de um copo de saque e fica olhando as empregadas mais b onitinhas distraido apesar da conversa,não estava muito preocupado Mao Tsui diz: Você é um ótimo observador Takezo! - falando de b oca cheia . - EU não tinha parado para pensar o por que sequestrar uma garotinha...e o capanga disse que as pessoas dessa caravana se vestia com roupas estranhas.. - engole a comida e enche o copo de saquê, e o toma de uma vez só . - é no minimo estranho Aya Mitsuko diz: Quanta falta de educação na mesa ' Mao-sama'... - Mitsuko adentrava pela porta e seus passos não faziam b arulho, logo o perfume que ela usava aromatiza toda a sala, de fato ela estava cheirosa . - Vocês andam tão sem educação que não me esperam mais nem para uma mera refeição . - ela sorri enquanto se aproxima da mesa *
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Sendo Takezo diz: É claro que sou! talvez ela seja uma fugitiva nas terras desse cara ou alg o do tipo - ri satisfeito com o elogio,eles eram seu fraco e todos sab iam disso,até que sente o perfume de Mitsuko e se vira para ela sorrindo enquanto ob serva seu andar sedutor,comida b ebida e mulheres b onitas Ikari era um homem de gostos simples e no mom ento tinha todos eles reunidos naquela sala. Aya Mitsuko diz: Errado Takezo-kun.. - se acenta a esquerda de Mao . - ha pouco tempo, uma das minhas meninas esteve com um viajante e ele comentou sobre varios sequestros que estão acontecendo por essas terras FênixLeão-Dragão para longe das grandes cidades.. - pega o hashi . - Eu não tenho muito conhecimento dessas coisas..mas isso está me cheirando a Mahou Tsukais, aqueles bruxos sarnentos homicidas e torturadores,,, mas nunca antes eu havia visto um fato desse acontecer, ainda mais em 'grande escala'.. uma vez que os Mahou Tsukais costumam ser bem discretos no que fazem - começa a se servir Mao Tsui diz: Maho- - engasga com a comida . - É sério o que você diz Aya-chan? - Mao parece ficar preocupado e logo muda a postura para uma levada descontraída . - Então parece que a coisa fica cada vez mais interessante Takezo-kun.. - continua comendo . - Isso está me parecendo aqueles problemas que pegamos uma linha e começamos a desenrolar um carretel inteiro.. enfim, Takezo, embora tenha me oferecido ajuda, vamos dar jeito somente no Harada,, Mahou Tsukais e seus afazeres é prob lema de samurai - começa a rir* Sendo Takezo diz: Sim sim,mas não deixa de ser curioso não é?o que esses pervertidos querem com as garotinhas?so é melhor eles não tentarem nada com a nossa Mitsuko! - sorri se divertindo e sem querer acab a pensando novamente que aquela era provavelmente sua ultima noite com aqueles dois,pelo menos durante um b om tempo,Mitsuko como sempre era mais util que a maioria dos homens da guangue,era uma mulher inteligente e sempre tinha alguma informação sob re tudo,de qualquer forma eles não iriam se meter naquilo a fundo,era so uma demonstração que precisavam dar,apesar de repetir isso em sua cab eça Ikari estava curioso sob re toda essa historia do Mahou Tsukai Aya Mitsuko diz: Meninos... eu não posso impedí-los se querem brincar de espadas, mas tomem cuidado, por mim seria mais viável vocês fazerem um convite a Harada a nossa casa, assim minhas meninas poderiam fazer ele mudar de ideia - ri um pouco com a descontração . - Mas agora é sério, tomem cuidado, mesmo..! - o ar de preocupação envolve a Mao tamb ém . - O pouco que ouvi falar é que.. eles tem preferencia por meninas novas por serem virgem, assim servindo melhor para seus sacrificios, mas não entendo a finalidade... talvez seja de trazer algo pra cá.. certamente esse tipo de coisa é raro de acontecer - continua comendo . Mao Tsui diz: Você não vai chegar conhecer Harada nem em sonho Aya -chan... por que eu e Takezo iremos despedaçá-lo amanhã.. e não há Kami nesse universo que me impeça de por as mãos nele.. - fala com um tom de seriedade . - Entretanto, precisamos ir dormir, amanhã teremos um grande dia - parecia já estar terminando a refeição * Sendo Takezo diz: Disse tudo Mao,amanha Harada vai estar morto e as virgens da região vão poder ficar são e salvas até o dia que elas estiverem um pouco mas velhas e eu voltar para cá. - se levanta sem rir ja com o prato vazio em sua mesa Sendo Takezo diz: Se me derem licensa vou dormir,mande algumas de suas garotas para o meu quarto Mitsuko,voce sabe o tipo que eu gosto.Amanha se for possivel gostaria de me despedir antes de partir - fica em frente a mesa falando serio e demonstrando respeito aos dois Aya Mitsuko diz: Você precisa pensar em sua viagem queridinho - b otava o hashi sob re a tigela . - A minha unica recomendação é que use essa noite para refletir...sem se esconder atras de alguma moça ou de sakê, pois isso o que você está fazendo é um importante passo na vid a de um homem.. - se levanta um pouco séria, os cumtrimenta e logo se retira Mao Tsui diz: Bom Takezo.. acho melhor seguirmos o concelho da Aya-chan, sao raras as vezes que vejo ela assim séria se levanta da mesa* Sendo Takezo Suspira dando um pequeno sorriso,ela era uma das unicas pessoas que tinham a coragem de discordar dele daquela maneira,geralmente Takezo tinha a certeza de que sab ia o que era melhor para ele mas Mitsuko era uma pessoa que ele respeitava,ainda mais com aqu ele jeito serio Sendo Takezo diz: Depois dessa nem tenho como discordar... - sorri b otando a mão no omb ro de seu companheiro e depois parte para seu quarto pensando nas palavras da gueixa Narrador diz: Takezo se retira para os seus aposentos pensativo em tudo aquilo que acontecera de dia. Ao se deitar todas as boas e más lembranças vém a tona e que por mais que tentasse não demonstrar para sí mesmo era dificil reter algumas lágrimas. A noite vai passando enquanto se podia ouvir uma musica bem baixa do bar que ficava na esquina, o vento frio entrava pelas frestas da porta e da janela e aos poucos Takezo adormece até que num piscar de olhos já estava acordado novamente com o dia já claro *
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Sendo Takezo ab re e fecha os olhos aos poucos demorando um pouco pra entender que tinha acordado,não conseguia lembrar a ultima vez que tinha chorado daquele jeito...mas tudo aquilo era para melhor,ele não podia esquecer seus ob jetivos,não tinha esquecido todos esses anos...não podia hesitar agora.Ele se levanta e troca de roupa,pega suas pinturas alguns papeis e tintas e poe dentro de um saco junto com seu ouro,com a espada na b ainha como sempre parte parando apenas para molhar o cab elo e começa a procurar Mao,as vezes era melhor não pensar demais para fazer as coisas Mao Tsui diz: Takezo-kun.. está pronto? - a voz de Mao vinha do corredor juntamente com o b arulho dos passos dele . * Sendo Takezo diz: Eu sempre estou pronto. - se aproxima confiante com a não na espada e para ao lado de Mao Mao Tsui diz: Certo... iremos partir, se ainda tem alguma coisa a fazer, faça logo, estarei no portão da cidade esperando.. Mao desce as escadas com a katana desenb ainhada sobre o omb ro * Sendo Takezo sem perder tempo procura Mitsuko,seus passos apressados pois nã o queria atrasar Mao
Narrador diz: Seguindo para fora do casarão, Takezo avista Mitsuko em cima da sacada onde estavam juntos no dia anterior * Sendo Takezo diz: Ei! - acena tentando chamar a atenção dela Aya Mitsuko acena lá de cima
Sendo Takezo diz: Isso é pra você,eu fiz anos atras não sei se você se lembra.Quero agradecer por tudo e quando eu voltar vou te trazer algum presente então não se preocupe. - tira de sua sacola uma pintura que havia deito de Mitsuko e joga para ela,se virando em seguida para encontrar Mao não esperando a resposta da gueixa para não parecer muito sentimental Aya Mitsuko diz: Volte inteiro Takezo-san... - ela dizia em tom de vos b aixo como quem vai começar a chorar
Narrador diz: Ao encontrar com Mao no portão, os dois seguem a cavalo até o local onde houve o saque dos Cães de Mao, lá ainda estavam duas carroças quebradas de rodas para o ar, havia também espadas pelo chão, o solo revirado e alguns corpos onde os abutres passeavam ao derredor. Evitando passar pel a cena em decorrência do mal cheiro, Mao e Takezo tocam o cavalo seguindo em direção a uma colina onde eles avistaram um sinal de fumaça como se fosse de uma grande fogueira ascesa Mao Tsui diz: Parece que o acampamento dele não é muito longe daqui.. - o jeito de Mao cavalgar era engraçado, pois ele só usava as pernas para guiar o cavalo, ficando com um b raço para dentro do kimono e o outro segudando a katana onde ficava encostada no seu omb ro . - Será quantos homens ele tem? - sorri tentanto demonstrar descontração, mas a cada passada do cavalo era notório a tensão que aumentava Sendo Takezo diz: Mais que nos com certeza, acho melhor amarrarmos os cavalos a alguma distancia do acampamento e seguirmos a pé para não sermos ouvidos. - cavalgava normalmente,tentando ficar atento a tudo enquanto pensava sob re a situação,notava a preocupação de seu parceiro era normal ficar daquele jeito,apenas iniciantes levavam tudo na b rincadeira,qualquer confronto poderia ser seu ultimo Narrador diz: Takezo e Mao amarram os cavalos numa encosta rochosa aonde haviam algumas arvores secas antes de subir a trilha da colina, que se seguia sem muita vegetação rasteira e poucas arvores. Era notável que o caminho tinha vários rastros, tanto de pegadas humanas quanto de cavalos. Seguindo adiante eles puderam avistar um pequeno acampamento do qual não havia ninguém fazendo guarda, apenas uma fogueira ao centro e alguns homens sentados em volta dela conversando sobre Toshi Ranbo e suas possibilidades *
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Sendo Takezo diz: - Qual deles é o Hanaka? - se aproxima agachado e sussura no ouvido de Mao
Mao Tsui diz: Ele não se chama Hanaka..é Harada! - responde um pouco b aixo . - Mas nós viemos aqui desafiá-lo, não podemos chegar assim e matar..não é bonito fazer isso - Sorri da situação . - Veja Takezo . - Mao estende a vós . - E então seus vermes, onde está Harada, aquele que é lider de vocês? Chame -o aqui e diga que sou Mao Tsui, o líder dos Cães de Mao, e que viemos desafiá -lo e se fizerem o que mando, seremos misericordiosos e não mataremos vocês - Mao usa um tom muito arrogante e opressor para com aquele b ando que olha assustado para vocês dois Harada Hibuki diz: Ora ora...o que temos aqui.. - a vós surge vindo de trás de vocês * Sendo Takezo se vira rapido com a mão na espada e se levanta,olhando friamente nos olhos de Harada grita para todos os homens ouvirem Sendo Takezo diz: Harada Hibuki esses são seus momentos finais nessas terras, estamos lhe desafiando por ter ferido os caes de Mao! você vai morrer como um verme bem aqui! - aponta com a outra mão para o chão a sua frente Harada Hibuki diz: Interessante...então o 'cão' sabe falar? imaginei que só sabiam abanar o rabinho e latir..Tudo bem, eu aceito o desafio, meus homens não intervirão em nossa luta - Harada falava com um tom sério e de autoridade e os seus capangas apenas se atentaram a se por de pé para assistir . - [Harada é um homem alto com uma aparência estranha, usa roupas bem diferentes das tradicionais que você já viu]
Mao Tsui diz: Droga..! Se prepare Takezo.. essa espada dele é assustadora! - falava b aixo com Takezo e sentia um certo temor, mas não tirava o sorriso de ab usado do rosto para não perder a pose . - Vamos lá! [INICIATIVA] Sendo Takezo diz: Certo! - fica em posição para usar seu Iaijutsu encarando Harada nos olhos e sentindo a pressão da sua presença • Sendo Takezo rolou 1d10 e tirou 10 + 24 = 34 • Mao Tsui rolou 1d10 e tirou 10 + 19 = 29 • Harada Hibuki rolou 1d10 e tirou 2 + 21 = 23 Sendo Takezo da um impulso com os pés para frente ao mesmo tempo em que saca a sua espada usando sua tecnica de iaijutsu para cortar o torso do homem • Sendo Takezo rolou 1d100 e tirou 32 • Narrador rolou 1d100 [ 38 ] onde obteve um sucesso abaixo de 50!
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Harada Hibuki Harada dá um passo para tras muito b em calculado deixando a espada de Takezo passar b em proximo ao seu rosto, então o rapaz logo nota a ousadia daquele espadachim gaijin Mao Tsui no mesmo tempo em que Takezo se impulsiona para frente, Mao Tsui parte tamb ém desferindo dois golpes para cima de Harada na vertical
• Mao Tsui rolou 2d100 [ 88, 49 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60! • Harada Hibuki rolou 1d100 [ 96 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 95! • Mao Tsui rolou 1d10 e tirou 5 + 5 = 10 Narrador diz: [Dos dois golpes que Mao desfere um consegue cortar Harada na altura do ombro que se surpreende por ter sido atingido] Harada Hibuki diz: Hm..muito bem, agora é a minha vez! - o homem se exalta e gira a sua espada para frente aparentando ser muito pesada, então ele ergue ela e gira novamente cortando circular contra Takezo e Mao com dois golpes, um para cada • Harada Hibuki rolou 2d100 [ 48, 94 ] onde obteve um sucesso abaixo de 75! • Mao Tsui rolou 1d100 [ 57 ] onde obteve um sucesso abaixo de 95! Mao Tsui b loqueia b atendo lâmina a lâmina, mas o impacto é tão forte que empurra Mao para tras Sendo Takezo aproveita a confusão e se movimenta para o lado circulando Harada para a esquerda enquanto o corta lateralmente com sua katana usando seu estilo de duas mãos Kaeshi Itami • Sendo Takezo rolou 1d100 e tirou 48 • Harada Hibuki rolou 1d100 [ 95 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 75! • Sendo Takezo rolou 1d10 e tirou 4 + 6 = 10 Mao Tsui em conjunto com Takezo, Mao se dispõe do lado direito desferindo mais um golpe circular • Mao Tsui rolou 1d100 [ 100 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 75! • Mao Tsui rolou 1d100 e tirou 39 Mao Tsui por pouco não perde sua katana pelo golpe mal desferido Harada Hibuki diz: Hgh!.. não vou mais brincar com vocês...me irrito fácil quando vejo meu próprio sangue.. * Omae owari da!* uma aura vermelha envolve o corpo de Harada e imediatamente os seus oponentes sentem uma enorme força maligna • Harada Hibuki rolou 1d100 [ 57 ] onde obteve um sucesso abaixo de 80! • Harada Hibuki rolou 2d100 [ 90, 87 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 80! Harada Hibuki começa a girar a espada sob re a cab eça mas não faz nada • Sendo Takezo rolou 1d100 e tirou 47 Sendo Takezo diz: --você so fala e não faz nada!não vai morrer sem me tocar seu verme! - apos o golpe pela esquerda aproveita o impulso e volta com um corte na mesma direção so que vindo da direita • Sendo Takezo rolou 1d100 e tirou 89 Mao Tsui diz: Harada..! essa é por todos os cães de Mao que você assassinou! Huoooaa* - Mao Tsui emb ui sua lâmina de uma energia fraca e b rilhante e golpeia Harada de cima para b aixo • Mao Tsui rolou 1d100 e tirou 71 • Harada Hibuki rolou 2d100 [ 90, 95 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 75! • Sendo Takezo rolou 1d10 e tirou 3 + 6 = 9 • Mao Tsui rolou 1d10 e tirou 8 + 5 = 13 Harada Hibuki é golpeado e dá dois passos para tras enquanto o seu sangue se espalha pelo local, então de repente... • Harada Hibuki rolou 1d100 [ 9 ] onde obteve um sucesso abaixo de 80! • Harada Hibuki rolou 2d100 [ 5, 61 ] onde obteve 2 sucessos abaixo de 90! Narrador diz: A aura que envolvia Harada aumenta chegando ao ponto em que ele planejava estar, daí ele dá um sorriso convencido que já havia derrotado os dois oponentes Harada Hibuki diz: Vocês já estão derrotados desde que puseram os pés aqui...vou mandá -los para o inferno! *JI-GO-KU NO SHUU-JIN!!* - Um unico corte orizontal cai sob re Mao e Takezo com a lâmina de Harada embuida de energias estranhas, e o som que faz quando corta o ar parecem de trovões rasgando os céus!
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Sendo Takezo diz: Mas que mer..!!!! - pula rapidamente tentando evitar aquele golpe que com certeza seria mortal • Sendo Takezo rolou 1d100 e tirou 86 • Mao Tsui rolou 1d100 [ 28 ] onde obteve um sucesso abaixo de 80! • Harada Hibuki rolou 2d6 e tirou 9 + 8 = 17 • Mao Tsui rolou 1d100 e tirou 35 • Sendo Takezo rolou 1d100 e tirou 64 Narrador diz: A tensão da batalha aumentava quando Harada mostrava o seu verdadeiro poder de luta, depois do avassalador golpe Jigoku no shūjin desferido pelo Gaijin, Takezo cai no chão mas Mao se mantém de pé mesmo ferido gravemente! De onde vem a força desse homem? Será que realmente ele está a serviço dos Mahou Tsukais? Muitas duvidas estão surgindo e você descobrirá respostas no próximo episódio.
“Se a vida se resumisse a um último suspiro, que este fosse envolto da fumaça do meu Haikan” – Sendo Takezo [Continua]
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Narrador diz: Episódio 5 - Até a última pétala Ano 3 de Kotei Keiji I da quadragésima Dinastia - Fim de Primavera Hani Mura Este é um vilarejo onde a Kami Doji plantou suas primeiras Cerejeiras, que ao longo das eras tomou grande parte desse território. Existe um simples oratório que é visitado por gente de todas as partes do Império para receber asbençãos de Benten, a fortuna do Amor. Embora seja um vilarejo que esconde um certo mistisicmo, Hani Mura é pacata, porém é um dos maiores entrepostos para viajantes por causa do seu extenso comercio de hospedaria. As murealhas são baixas e não existe muito policiamento, existe também uma pequena academia de Shugenjas Asahina nas pro ximidades que convivem pacificamente com os moradores de lá. Narrador diz: Hoje fazem 3 hoje em que Akizora foi designada a ser pupila de Isuka no vilarejo de Hani Mura. Nas suas muitas lembranças, ela sabe que a abertura de uma nova academia naquele vila rejo era uma manobra estratégica do clã, no entanto ainda são desconhecidas, tão desconhecidas quanto a estadia de Isuka ali e da sua própria assim como mais 5 alunas. A convivência é pacifica, e Isuka tem desenvolvido um treinamento com todas suas alunas, e curiosamente ela escolheu cada uma a dedo em Shinden Asahina (Academia principal dos shugenjas pacifistas do clã), e curiosamente parecia ser uma seleção destinada a fazer alguns serviços secretos para o clã em vista da sua desastrosa desestruturação após a guerra de 3 anos atrás. Um dos acontecimentos interessantes foi que essa academia fora fundada no inicio dos conflitos, embora os superiores de Akizora e mesmo a sua familia desconhecessem as razões, não contestaram com as ordens do clã. Agora, os ens inamentos dessa mentora, um tanto peculiar quanto as outras, estão voltados a observação do movimento dos outros clãs e seus emissários. A academia não é muito grande, duas alunas receberam punição disciplinar e estão enclausuradas em seus quartos há três dias, não há homens no dojô além dos dois espadachins que guardam os portões para fins de vigilância apenas, e estranhamente eles mudam de 6 em 6 meses, logo está findando o sexto mês, e um dos vigias está para sair. Akizora se encontra na varanda dos fundos, imersa em suas memórias e pensamentos em relação ao seu irmão enquanto observa o cair das pétalas das cerejeiras naquele fim de primavera. O vento era sutil, e apenas suavizava a queda das folhas que pareciam estar dançando, certamente aquele era o fi m daquele sonho cor-de-rosa para a chegada do outono. Pensando em que rumo a sua vida a levaria a partir daquele lugar, Akizora se sente atada ao seu proprio Eu, em ter que cumprir mais com suas obrigações do que para suas ambições e o desejo de ter um son ho e correr atrás dele aumentava a cada dia embora a moça ainda estivesse confusa do que realmente queria. Mais algumas pétalas caem e então, sem antes ter ouvido passo algum ela sente o toque suave das mãos da sua mestra Isuka que estava de pé, bem atrás dela por tempo desconhecido, antes que pudesse se assustar, Akizora sente um conforto tão grande que não sentia a tempos, desde que abraçou seus familiares ha mais de 3 anos.
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Isuka-sama diz: . - Os dedos de Isuka massageavam os ombros de Akizora levemente, ela não tinha esse costume para com outras alunas . - E então.. Akizora-deshi, o que anda pensando da vida? Conseguiria pintar o seu proprio sentimento de agora? Suponho que seria algo findando..assim como aquela cerejeira se desfazendo para a chegada de sua morte durante o outono.. - ela falava com um tom suave, tão agradável quanto a melodia de uma musica de ninar . - [Nota: Deshi é um tratamento formal para aluno, aprendiz, pupilo..] Asahina Akizora diz: -- - Era com um pequeno sorriso, modesto. discreto..e controlado..O sorriso de uma garça elegante e delicado, feminino, embora nao necessariamente b elo. Uma sensaçao estranho, uma sensaçao sua, nada ligada a sua sensaçao de dever, ao seu afeto por seu irmão..ou que lemb rasse seu clan a dominando. Nao, Isuka sensei, a trazia um mundo que a enchia de uma estranha luz e calma, que arracanva sorrisos daquela que tinha ideais estritos e decididos demais para uma shugenja...Akizora tinha e dedicava -se ao clan com nenhuma outra e exatanente por isso, sentia um leve desconforto com o b em estar que sua sensei a fazia sentir. - -- Sei que Isuka-sama brinca comigo, sabe qye meus dedos nao possuem tal agilidade e nem minha vida derrama -se em cores como o de minhas colegas... Nao, meus pinceis sao traçados com as cores que minha propria lingua e minha própria educaçao me propiciam. -- - Olhava para as cerejeiras e fechava os oihos, como se capturasse dentro de si aquele momento antes de poder pronunciar-se..antes de poder realmente representar com sua propria faa aquilo que a perturb ava, que a aliviava. - O tempo e a solidao, a cada nova pétala e como se eu visse um ano de minha vida se passar...como se visse em todas o meu irmão perecer e sempre pensasse em como queria poder controlar o tempo, segurar os ano s..segurar meu irmão. Mas o tempo é tao implacavel e é tao belo o momento em que o vento sopra o rosa amorosa das flores de encontro a um nivo caminho..de encontro a um novo destinoo.. E o outono é a minha alma, nao sou eu Akizora? [ Ceu do outono] E uma cerejeira nao morre apenas..ela adormece, como num poema, como numa graça de uma deusa, como a propria Bentei. Da aos humanos tempo de sentirem sua falta, como o amor, que nasce em algumas geraçoes e nao nasce em outras; Isuka-sama diz: . - se inclina e inspira o ar b em proximo a sua orelha . - Inspirador Akizora-deshi.. mas, chegará o dia em que você vai descobrir o maior defeito do tempo que é: ele nunca para de acontecer.. - levanta-se e olha na mesma direção . - Seu irmão não faz mas parte dess e mundo, assim como nós não fazemos parte dele nesse momento que passou .. - ela se vira olhando graciosamente os olhos de Akizora . - Nós não existimos amanhã, e nem ontem querida deshi.. nós existimos agora - ela sorri tão espontaneamente que lhe dá vontade do mesmo . - Você tem se tornado uma pessoa tão unica Akizora-deshi... me orgulho disso, de ter escolhido você, acho que escolhi a jóia mais valiosa que havia em Shinden Asahina.. - ela torna a ir para de tras de você enquanto levemente lhe acaricia o rosto Asahina Akizora diz: -- - Gostaria de poder negar um sorriso a sua sensei, rejeitar o pequeno sopro de calor que mandava para sua mente e seu coraçao outonal...Mas nao podia, era afetuosa por natureza, e sua educação primorosa no clan garça a ensinara a sempre retrib uir um sorriso com outro, mesmo que facas voassem nos ceus, mesmo que farpas fossem atiradas com a lingua, uma garça haveria de sorrir delicada e suavemente em retrib uição. Por isso, estendia os lab ios suaves e roseos num sorriso, os olhos voltando-se para a cerejeira...os pensamentos ainda em seu irmao. - -- Nao, e essa e a prepotência humana.. Tentar aprisionar o tempo em telas e em poemas, uma arrogância necessária eu diria..Pois eles nos ensinam de um modo que mostra que estamos vivos, vivos mesmo quando estamos aqui. Pos minha memoria, por seus feitos, sei que meu irmao ainda vive...em mim.. -- - Aceitava o toque afetuoso de sua sensei, mas a mao ia ate ela e a segurava, ab aixando sua mao..rejeitando0a de modo delicado. Akizora nao possuia coraçao para o amor, o outono nao amava, pois estava a dias contados do inverno e a sab ia donzela da garça sab ia que sua vida sempre seria assim tamb em. - -- Alegra essa coraçao que tenho saber que sou de alguma forma um orgulho a sensei Isuka, espero poder sempre trazer e enche -a desse orgulho. Por favor, faça de mim seu instrumento, como sou de meu clã, sensei. * Isuka-sama diz: . - recolhe a mão que a acariciava . - Entendo sua colocação... no entanto já se perguntou quantas dessas coisas fariam sentido se você morresse... agora? - há uma mudança no semblante calmo dela . - Os seres humanos tentam reter o que é bom, não por ser de um passado mas para ter forças de avançar adiante, e o que vejo em você é algo diferente, é algo que você não saberia como me dizer.. muito menos um olhar poderia notar, ou o toque poderia sentir...eu apenas pressinto. - encolhia os b raços após uma forte ventania que m uda completamente o sentido em que as folhas estão caindo . - Viu? é de repente que as coisas mudam Akizora.. então fique preparada, venha..está esfriando, tomaremos um chá em minha sala..tenho alguns assuntos importante a tratar com você - ela se aproxima da porta e a ab re para o lado e se vira para trás lhe esperando Asahina Akizora diz: -- - O tom b rusco, a aparente mudança de sua sensei,nao assustava Akizora..apenas a fazia suspirar e fechar os olhos..Se era um comb ate, se era um teste, a shugenja a tomaria com amb as as maos e com o peito ab erto. Possuia o suficiente para isso, b em o sab ia. - -- Nao, minha historia nao possui glorias...meu ventre nao possui frutos e meu nome nao se liga a outro clan, se pereco aqui.. Sou como uma flor de cerejeira que cai na pedra, de nada sirvo...apenas sou uma poesia que niunguem escreveu... -- - pensou no que ela dizia, na sensação de estranheza, de diferença que lhe cauysava e nao compreendias.. Era apenas como as outras, era apenas uma garça, uma b oa filha, uma b oa deshi...Porque haveria algo que não podia expressar? Olhou a pequena magia, a mudança de destino e sorriu...Sim, os humanos, os nob res podam faziam isso.. Seu irmao nao tivera a chance, mas ela eria.. - -- Pois nao, sensei Isuka.. -- - erguia-se, educada e silenciosa, porem, vendo uam flor perto de seus pes..ajoelhava0se e a pegava, guadando-a na manga do kimono.. E com passos serenos, os olhos contemplando divertidos o caminho que possuia, entrava na sala de sua sensei. - -- Com sua permissão, sensei... *
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Narrador diz: Uma ventania toma conta do exterior do dojo, e somente quando Akizora adentrou a sala pôde notar que lá fora estava frio demais, e talvez por estar tão concentrada em si mesma fez com que não sentisse algumas coisas em seu próprio corpo, como se pudesse ter absorvido todo incomodo e dor de seu corpo limitando-os apenas em seu coração. A sala estava aquecida com algumas grandes lamparinas, logo sua sensei fecha a porta mas ainda dava -se para ouvir o vento uivar, ela atravessa a pequena sala e se senta de frente onde havia em cima de uma banqueta, um bule adornado e bonito do qual pelo olhar ela dizia a Akizora para que ela as service Asahina Akizora diz: -- - A percepçao do tempo la fora a surpreendia, como nao percebera? Ela, qye estava la, que via a arvore? Seria cega a outras coisas? Perguntou0se de leve, mas logo deixou de lado.. Pois nao era relevantem, era para outro dia, outro momento.. Sua sensei a solitava e deveria atende -la. Por isso, ajoelhandp-se de forma cerimoniosa e tradiciona a frente de sya sensei. Estendia delicada e suavemente uma mao para o b ule..a outra, segurava a propria manga e com maestria, vertia hab ilidosamente o liquido fumegante e4 esverdadeo na xicara de sua sensei. Pousando o b ule no local, soltava a mangta e entao, pegano com as d yas maos a xicara, a estendia ate sua sensei. - -- Espero que esteja de seu agrado, Isuna sensei. Isuka-sama diz: . - pegava a xicara de forma que não tocasse os dedos de Akizora . - Muito bem, minha denshi.. devo admitir que seus modos são exemplares - provava um pouco do chá para sentir a temperatura . - Se você quiser, também pode se servir . - desviava o olhar para outra xicara vazia ao lado do b ule e voltava o olhar para Akizora . - O que tenho a tratar com você é algo simples.. mas primeiro tenho al gumas perguntas a lhe fazer . - tomava um pouco do chá . - Você já se perguntou o por que o Clã nos quer aqui? Ou melhor.. o que você está fazendo aqui? - ela olhava para Akizora de forma como quem espera uma resposta incomum, e seu olhar de surpresa era u m pouco antecipado Asahina Akizora diz: -- - Modos de Akizora? Modos de uma garça? Isso confundiu-se um pouco na mente dela, que apenas sorriu e curvou a cab eça gentilmente em agradecimento. Logo, a cab eça virando numa negação, sab ia como funcionava esse mundo. Conhecia essas regras, não era corretor uma discípula servir-se apos seu mestre, não, deveria aguardar e o fazia, com um sorriso suave nos láb ios. Os olhos delicadamente ab aixados, os cílios negros contrastando com a pele b ranca. - - Sim, sensei. Essa pergunta toma muito a minha mente. No entanto, como falei,sou um instrumento e como tal, sei que as dúvidas e as respostas virao com o tempo.. E creio, que agora deve ter chego..nao e? -- - Nao compreendia o olhar de sua sensi, mas esperava ter de alg uma forma preenchido essa expectativa, era afinal, um ob jetivo tamb ém a cumprir. Uma missão que precisava fazer b em, ser uma b oa discípula..não haveria maculas em Akizora. Isuka-sama diz: -- Akizora-deshi .. - falava de modo quase suspirando . - antes de ser um instrumento, você é um ser, repleta de vontades e desejos.. criada pelos próprios Kamis, então evite se limitar.. Nosso clã precisa de pessoas que amem servi-lo, mas que não sintam -se atados a uma servidão - Sorria como se estivesse ensinando uma simples lição . - A razão de estarmos aqui é simples Akizora.. - inspirava calmamente em seguida respirava esvaziando quase que completamente os pulmões . - Desde que começaram os conflitos, o nosso antigo imperador, Kotaro III convocou uma assembleia que reuniu os líderes do nosso clã, e lá delineou algumas medidas a serem tomadas, tais como a implantação de pontos estratégicos para que pudesse observar os seus inimigos de perto. toma mais um gole do chá . - Não era um movimento militar, e sim sutil, as vezes acho que ele queria que agíssemos como os Escorpiões, que levam tudo 'pacificamente correto' aos olhos de quem vê eles de dia. - repousa a xicara entre as duas mãos . - entretanto, ficamos esses três anos praticamente paradas, sem designações especificas. E quando foi hoje pela manhã, nossos superiores do Concelho de Esmeralda entraram em contato através de uma mensagem.. - sorri gentilmente quando percebe que está falando sem parar . - Antes que eu prossiga, você tem alguma pergunta Akizoradeshi? Asahina Akizora diz: -- - Um instrumento...um ser criado pelos próprios kamis, na mente de alguém tão disciplinada se misturava. Parecia que era algo que os próprios Kamis designaram a ela, servir e seguir, seus desejos, as outras coisas que ocultavam.. sab ia que eram fruto de um desejo egoísta apenas, de um desejo que não poderiam realizar-se. Nascera naquele forte clã por um motivo maior e não era essa b usca. Mas sorriu para a sua mentora, como se compreendesse, como se fizesse sentido.. Aquele não era o momento, aquela não era a ocasião. Haveria outro momento. Porem, sentiu que poderia não ter, e ab rindo os olhos, ob servou-a atenta, procurando nuanças ocultas, significados não ditos. Mas parecia que nada havia, que estranho, ali, por três anos, sem nada fazer. Parecia um desperdício da hab ilidades de todas as que viviam ali. - -- Nenhuma, sensei.. Por favor, prossiga, sinto que as duvidas viram apos o comunidade que recebeu essa manha. Isuka-sama diz: --Eu prossegui com o que haviam me solicitado, não tive direito a questionar, eram ordens expressas e diretas do Imperador.. - fala de um jeito olhando para cima como se recordasse do dia . - E nesse tempo treinei-as com esse senso perceptivo das coisas.. acreditem, vocês são completamente diferentes dos shugenjas que se formam em Shinden, onde são pacifistas até demais - sorri como se aquilo fosse defeituoso da parte do aprendizado de um shugenja . - O comunicado é dado pelo simples fato do meu tempo ter acabado por aqui Akizora-deshi... esses três anos serviram de preparo, mas como disse, não era nada específico. Os nossos 'lideres' ainda não intitulados, passaram os seus encargos para um pequeno grupo que está em Kyuuden Miya.. eles tem planos para discutir uma maneira de realinhar o império como Kotaro ntão tanto sonhava.. - colocava a xicara de lado e enfiava as mãos por dentro das mangas do kimono . - Sinceramente estou confusa em relação a isso.. temo que
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nossos lideres sejam radicais ideológicos do antigo império, no entanto, se de fato forem, devemos obediência a eles uma vez que nosso juramento fora para Kotaro III - terminava a frase com uma vos desanimada Asahina Akizora diz: -- Nao lamente , sensei. Ao menos, nao lamente as ordens...apenas sinto que devemos lamentar que nosso tempo acabe. -- - Sorria docil para sua sensei, para aquela que a ensinara tanto e que ainda assim nao a compreendia nem um pouco. Uma devoçao, uma dedicaçao e uma ordem a seguir, para Akizora a vida sempre foi e sempre seria assim. Sua lealdade e seus ob jetivos estavam intimamente ligados a isso. Porem, comprendia que para sua sensei, nao era b em assim. - -- Somos um grupo especial e seleto, se nos cham am agora e nao acredito que tenham nos deixado aqui sem uma vigilancia, nao me refiro aos guardas, que sem duvida sao mera formalidade... Nos somos um grupo criado por algum motivo, o qual o proprio imperadoer tyalvez nao saiba, nem seu, a senhora ou as outras.. mas que, acredito, quando chegarmos ao nosos destino, sera nos esclarecido.. Ninguem treina tantas shugenjas para a guerra,sem imaginar que uam vira, nao e? Seria tolice crer ou temer isso... -- - Sorri de leve para sua sensei, delicada, perspicaz demais para seus 15 anos de idade e estendendo a mao, oferecia - - Posso servi-la mais, sensei? Isuka-sama diz: . - faz um b alnçar negativo com o dedo em relação ao chá . - Estou satisfeita Akizora-deshi.. Entendo novamente a sua colocação, mas existe uma linha muito tênue, pois sabemos que temos nossos deveres com nosso clã e nosso senhor acima de qualquer coisa, entretanto se de fato for um grupo de radicais e agíssemos contra o atual governo, estaríamos traindo nosso clã e ao nosso senhor.. consegue perceber a delicadeza desta situação . - perguntava enquanto olhava para Akizora, não para os olhos, mas para todo o seu corpo, como se estivesse perceb endo suas muitas fragilidades Asahina Akizora diz: -- - Havia uma certa prepotencia na jovem, uma arrogancia vida de sua propria imaturidade, de alguem que fora protegida demais por ser do clan garça, por ter facilidade com a magia. Nao, Akizora nao perceb ia as fragilidades de sua alma da mesma forma com a qual avaliava a dos outros, nao porque se acrediasse perfeita..Mas nao conseguia cver isso ainda, as pequenas maculas de sua personalidade.Por issom sorria, ate mesmo ingenua, juvenil demais para sua sensei naquele momento.. Haveria uma queda, haveria maculas, o clan garça teria criado outra pessoa de alma fraca? - - Pois nao, sensei.Porem, essa linha a que se refere, nao seria a linha da propria honra? A linha das missoes? Nao haveria de ser algo que ninguem nunca entendera p erfeitamente?Pois, verificarse nas historias e nios quadros, que traidores e traidos misturam-se conforme o lado vencedor..Mesmo hoje os de outro clans, que vimos como traidores, nsao nvoamente fieis ao imperador... Creio, que a delicadeza esta mais em qu em vive a situaçao, do que em quem a observa, sensei.. E nos duas, somos ainda agraciadas com a chance de apenas observar. Isuka-sama diz: . - eleva um sorriso que se torna uma risada formidável . - Perfeitamente Akizora-deshi... eu pensei um pouco dessa forma até receber esta mensagem, que nos tira dessa 'graça' apenas de estar observando e nos torna participantes da situação em questão. - retoma uma postura menos descontraída e mais preocupada . - Na mensagem haviam algumas informações, dentre elas uma solicitação de minha pessoa em uma reunião em Miya daqui a alguns dias... Por não saber quem são e de como devemos tratar essa situação é que lhe mostrei a cerca da delicadeza desse assunto.. - voltava a ter seu semb lante gentil . - Entende minha deshi? Asahina Akizora diz: - - Acompanhava a sua sensei num sorrisinho elegante e divertido, compartilhando a piada emb ora não o furor...Não, não era elegante rir-se daquela forma, ao menos, não sab ia de garças com tamanha alegria de viver...Todas eram como elas, contidas, lapidadas demais. Não havia uma aresta de selvageria que nao fosse podada em uma mulher de seu clã. - -- Creio que será nosso momento, sensei. Nossos anos de espera, de treino, enfim terão um fruto.. Temo porem, que será para nos uma surpresa, que pode ou não ser desagradável.. De quais serão as mãos que irão nos colher, a quem aceitamos servir... - - Retirava a pequena flor de cerejeira da manga e a colocava no meio da mesa...permiti ndo que ficasse alo, entre as duas. Como o comunicado, como a carta e como o próprio futuro. Belo e morto, prometendo cosias que nao podiam imaginar ainda. - -- Entendo, sensei.. E prometo que não trarei desonra para o meu clã, ao seu nobre nome em nenhum de meus dias. Por favor, pode ir a essa reunião, cuidarei de meus pensamentos e segurarei com minhas meditações e treinos, ate o momento em que seja-me permitido ir a ação e conhecer por mim mesma os planos que foram tecidos com meu nome. Isuka-sama diz: . - perceb ia o jeito que a menina se comportava e imaginava que ela poderia estar mais familiarizada já que estão num momento particular . - Quando disse que solicitam a minha presença, se referem ao dojo em si, dessa forma qualquer uma das minhas alunas podem ser uma representante, que irá ter a responsabilidade de decidir nosso próximo passo, e é baseado numa das principais questões em que treinamos aqui, que é fazer com que vocês tenham autonomia em decisões usando a coerência e logica, não os sentimentos como medo, pressão, paixão ou qualquer outro tipo de sentimentos que podem mudar uma opinião.. E dentre todas, Akizora -deshi, você é a melhor indicada a ir para Kyuuden Miya, por que agora pouco você tornou -se digna do meu veredito.. Não pense que estou sendo imparcial com suas colegas, pois conversei com todas elas e você está sendo a última - falava com um tom determinado mas não perdia a graciosidade nos gestos . - Agora acredito que tenha perguntas.. Akizoradeshi Asahina Akizora diz: -- - Surpreendia-se com as duas afirmativas, de que estava mais preparada e de que era a ultima.. Sempre acreditara que seria a primeira a ser questionada, porem, não era relevante , não da forma como acreditava ser e por isso, deixando de lado essa questão, unia as mãos ao colo e olhava com esperteza e certo b om
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humor para sua sensei. - -- Agradeço imensamente a honra de poder representar minha nobre sensei e minhas digníssimas colegas nessa missão. -- - Curvava o tronco a frente em reconhecimento, o máximo que podia ter de movimento em uma situação como aquela e logo ficando ereta lançava a primeira de suas perguntas, haveriam poucas, pois não era de questionar, era alguém de ob servar. - -- Algumas sensei. Como o que a senhora espera realmente ao me mandar, posso ser de todas a mais controlada, mas nao creio que tenha sido apenas nisso o seu veredito.. Baseia -a em mim, Akizora sua discípula...ou em Asahina Akizora? O meu clan de alguma forma esta ligado a isso diretamente? Ou a necessidade de sua presença? Isuka-sama diz: Akizora-deshi, ao longo dos 3 anos estive observando cada passo seu e de suas colegas, e acredito que foi tempo o suficiente para perceber qual de vocês eu poderia indicar numa situação dessas.. A minha função aqui é ser mentora, apenas, nunca que eu em minha posição me daria o encargo de participar de uma reunião dessas a menos que eu fosse explicitamente convocada . - olhava o jeito da moça como se estivesse reparando-a, de forma apreciativa . - O nosso clã Garça pode ou não estar ligado a isso diretamente, pois como disse, não faço a minima ideia de quem são os nossos lideres de agora querida Deshi - dava mensão de um sorriso . - Mais algo? Asahina Akizora diz: - Por favor, perdoe-me se de alguma forma a ofendi ou dei provas de que não confiança em seu julgamento , sensei. Creio que me vi apenas preocupada com minhas colegas de treino.. E realmente, uma representante é mais sabia, especialmente se a posição dela tornar arriscada a das outras ou for de alguma forma ameaçadora... Terei praz\er em servir e utilizar de minhas habilidades nesse encontro, Isuka sensei.. -- Sorria para a sensei de modo cumplice, como se compartilhassem algo que jamais outa pessoa teriam. - -- Uma ultima dica talvez , sensei? Sinto, que quanto mais fresca eu chegar, melhor lidarei com as surpresas que me esperam. Isuka-sama diz: . - elevava os dedos ao queixo de forma delicada . - hmm.. ansiosa, eu suponho.. sim eu tenho uma dica para você Akizora-deshi..Sua alma é sua energia vital e não é ligada ao seu corpo. Ela pode alcançar o que seus dedos não conseguem.. isto é um ensinamento de Shinsei para todos nós, e acho importante você estar confiante em si mesma para tomar suas decisões.. mas lembre-se sempre de que seguir uma falsa luz só vai levá-la ao mais profundo da escuridão.. - Ela fala de modo como se estivesse temendo algo que poderia acontecer Asahina Akizora diz: -- - Aquilo nao fazia sentido para Akizora, uma luz falsa? Guiar-se por ela? Confiança em si mesma para poder tomar suas decisões? Afinal, do que sua sensei falava? Sorria, no entanto, de forma confiante, jovial e arrogante... Completamente certa de que aquelas mensagens eram para qualquer um, não exatamente para ela..Oh sim, a jovem do clan garça podia b eb er da ignorância como o mais sedento dos homens e ineb riarse por uma ilusão com o mesmo furo com o qual se emb ebedava. - - Sempre terei em mente as suas palavras, Isuka sensei. No entanto, a minha luz é a de nosso clan, minha confiança vem da certeza de trilhar o caminho certo.. Não sei se realmente ha o que se preocupar quanto a isso, porem, estarei atenta a todos os indícios de estranheza e não me deixarei envolver pela lábia astuciosa e politica, cresci em meio a essas tramas, vi homens caírem e afundarem.. E desse mal,. Creio estra a salvo. Isuka-sama diz: . - Levanta-se cuidadosamente . - Sendo assim... - ajeita sutilmente as roupas . - Nunca é exageiro a cautela Akizora-deshi... sugiro que vá se banhar e logo mais espere pelo jantar, e se há de partir amanhã, tomarei todas as providencias necessárias para que você chegue em segurança em Kyuuden Miya, talvez eu envie algum espadachim com você, só por garantia. Alguns boatos chegaram até aqui dizendo que o oeste do Império anda fervilhando de Ronins, isso pode ser parcialmente perigoso para uma bela jovem desacompanhada - falava sorrindo ob servando o rosto de Akizora com um olhar de admiração Asahina Akizora diz: -- - O olhar não a interessava, alias, ate sentia-se estranhamente embaraçada com ele, afinal, não era b ela como sua irmã ou como muitas de seu clã. Tinha seus méritos, mas eles não encontravam-se em sua aparência. Porem, não furtaria aos conselhos de sua sensei...por isso, erguendo-se, curva-se para sua mestra e conselheira, ciente de que essa possivelmente seria a ultima vez que se veriam. Ou que se veriam com tamanha cumplicidade, o mundo pedia seu retorno, as missoes e o seu imperio.. Nao havia palavras que devesse esconder, era o ultimo dia de sua condição de aluna. - -- Como sensei deseja, assim será feito. Tomarei as precauções, não vivo em corte a anos, mas os seus jogos ainda sao naturais para mim... -- - Sorrindo de leve, jovia demais...inconsequente demais, Akizora curvava-se em despedida e ia ate a saída da sala, ja trancando mentalmente o percursos ate a casa de b anhos. Narrador diz: Um pouco confusa e ansiosa, Akizora segue para a casa de banho onde fica na água quente por um bom tempo relaxando, enquanto pensa no que seria daquilo tudo certo medo ronda a sua alma, e o temor dele entrar incomodava-a. Esperando pelo amanhã, a jovem se pergunta varias vezes o que seria aquela reunião? quem será seus novos lideres? quais suas reais intenções? Não somente essas, mas várias duvidas surgem na cabeça de Akizora....
[Continua]
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Narrador diz: No último Episódio (Um lápso quebradiço).. Yogo Toshio, o ultimo aluno de Ryuji recebe a missão de ir no lugar de seu mestre a uma reunião em Kyuuden Miya depois de obter informações misteriosas por via de um pergaminho que seu mestre recebera. Embora tenha partido de imediato, Toshio não era conhecedor de muitas coisas no "mundo do lado de fora", pois foi criado num oratório e o que conhecia para fora de seu portão era somente os poucos caminhos que seu mestre lhe ensinava e o que lia em seus pergaminhos de estudos... Narrador diz: Episódio 6 - O mundo do lado de fora Ano 3 de Kotei Keiji I da quadragésima Dinastia - Fim de Primavera Após ter se distanciado do lar de onde talvez não voltaria tão cedo, Toshio segue pela estrada de terra batida ainda pela tarde. Os vastos campos ao longo de sua visão lhe fazem recordar de varias coisas que aconteceu no passado. Por um momento se perde em meio a pensamentos, e num estalo retorna para si e avista ao longo da estrada uma Basha (espécie de carroça) se aproximando* Yogo Toshio diz: " Agora que sai do oratório m e sinto meio perdido, nunca estive tão longe de casa... não esperava por aquilo, o mestre me pegou desprevenido com tudo aquilo, e aquelas mulheres...droga... - cerra os dentes - seja como for eu precis " - Hum, quem será que vem lá? - serra os olhos, forçando-os a enxergar um pouco mais longe ao mesmo tempo que se poe ao lado da estrada, ab rindo caminho para a Basha - " A essa distancia não consigo ver... " * Narrador diz: Conforme se aproximava, Toshio avista um jovem sentado na parte da frente guiando os dois cavalos da frente, aparentemente um camponês bem pobre por sinal, ao julgar pelo 'visual' dos cavalos desgastados e o estado da Basha. Ele de longe avista Toshio e acena com a mão direita como de costume de viajantes simbolizando pacifismo, porém e le hesita em passar rapido e vem diminuindo a velocidade.. Moriya diz: Yo yo.. tsc tsc . - o jovem rapaz tocava os cavalos reduzindo mais ainda a velocidade dos pangarés . - -- Olá viajante! - o rapaz dizia com um ar de desconfiança enquanto b otava um fiapo de palha na b oca . * Yogo Toshio diz: Olá - Uma resposta seca e dada enquanto analisa o rapaz, mostrando claramente a diferença entre os 2 - *
Narrador diz: O olhar e a presença de Toshio estranhamente assustam os cavalos na medida em que chegaram perto Moriya diz: -- Que isso! . - dizia o rapaz tentando acalmar os cavalos .
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• Moriya rolou 1d100 e tirou 99 Narrador diz: De repente os cavalos começam a relinchar e empinar, tirando por completo o controle do rapaz que os guiava. Na 'debatância', um dos cavalos se desprende e foge para o meio da campina. Ainda em cima da parte da frente da Basha o rapaz fica olhando com olhos trêmulos e arregalados para o que estava acontecendo. [Nota: Certas superstições dizem que cavalos denotam e até conseguem enxergar auras e espíritos e dependendo da essência sobrenatural causa varios 'efeitos' neles, desde a mansidão da calma, a agressividade e desespero de fugir. Rapidamente Toshio nota que não estava "sozinho"] Yogo Toshio diz: Acalme seus animais - a ordem é dada ao rapaz de forma serena para demonstrar controle e não transparecer sinal de fraqueza emb ora soubesse o que aquilo significava, uma lição ensinada por seu mestre. Seu olhar percorre todo o campo ao redor, não um olhar normal que qualquer um possui, mas olhar capaz de ver os sinais espirituais, uma das muitas hab ilidades que adquiriu nesses anos todos... - * Narrador diz: [Faça um teste de WILL para ativar uma das habilidades do caminho Seishin e detectar presenças incorpóreas no local, em caso de sucesso desconte 2 PMs, em fracasso, 1d6 PMs] • Yogo Toshio rolou 1d100 e tirou 23 • Moriya rolou 1d100 e tirou 94 Moriya diz: Eita! droga..!! Calma cavalo! CALMA!! - o outro cavalo se desprende das rédeas e foge para o outro lado do campo, o empurrão dele foi tão forte que jogou o rapaz de cara no chão . - ... ish... Narrador diz: Naquele momento Toshio nota 3 presenças malignas que pareciam estar adiante do caminho, duas delas se afastaram, mas ainda uma estava rondando o mesmo, mas mantendo uma certa distância transparecendo uma ideia de que já sabia que fora notado por Toshio * Yogo Toshio diz: Vá buscar seus animais, é vergonhoso alguém que não consegue ralizar a tarefa que lhe foi dada - A fala sai enquanto caminhava com cautela na direção do criatura maligna. Emb ora fosse na direção daquele que ficou, seus olhos percorriam o terreno com atenção no caminho feito pelos outros - * Moriya diz: E-espera! ESPERA!! - o rapaz se levantava rapidamente limpando da roupa a poeira enquanto corria atrapalhadamente em direção aos cavalo que fugiu por ultimo
Narrador diz: Assim que o rapaz se distancia, uma imagem tremeluzia na frente de Toshio, cerca de 5 metros de distância, e aos poucos ele nota que aquela presença maligna estava se materializando no Ningen -do (mundo real), numa forma um pouco transparentada e esfumaçada... ??? diz: .. Você carrega algo que não lhe pertence rapaz.. entregue-me - a voz rouca daquela figura enigmática nãohumana de coloração de tons vermelhos falava enquanto estendia a sua mão direita que tinha dedos pontiagudos [Nota: emb ora Toshio conhecesse o caminho dos espiritos, aquilo era um tanto inédito para ele por aparentemente a criatura não parecer humana] * Yogo Toshio diz: Nada carrego que possa pertencer a vocês e tudo que carrego são meus pertences, diga de onde vem ser maligno. - Fala se mantendo firme e tentando conter o nervosismo - " Eu esperava ter problemas nessa jornada, mas não aqui, não com algo que nunca tinha visto.... merda! " * ??? diz: .. Tolo.. - ele recolhia a mão . - Sabe muito bem que foi dado a você algo que não é seu... recebi a tarefa de levar isso comigo, caso tenha percebido tenho mais dois comigo... então é melhor entregar -me a 'reiteki'... - o processo de materialização parecia estar terminando, revelando através da tremeluzência um corpo esguio e alto, b raços longos, a criatura trajava uma espécie de armadura vermelha escura e uma máscara dourada, que por de trás perceb ia-se uma pele cinza e áspera, dentes pontudos e escurecidos* Yogo Toshio diz: . - coloca a mão direita dentro das vestes, pronto para pegar o pergaminho - Intendo... você se enganou - se poe em posição de comb ate - Não sou eu que darei qualquer coisa aqui, e sim você que me dará respostas *
??? diz: .. Como era de se esperar.. você não é ninguém rapaz e ainda me exige respostas? pobre diabo.. irei satisfazer sua curiosidade antes de enviá-lo para o Jigoku, quem sabe você não se torna um de nós também.. - ele ria sinistramente por de trás da máscara . - Sou um Akuji.. - Akuji: Toshio uma vez deu uma lida superficial nesse tipo de espírito. Eles são espiritos trazidos direto do jigoku para servir a quem os invocou por um preço
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de sangue (um sacrificio de um inocente a cada 3 dias). Akujis, no Jigoku são tratados como os mais miseráveis dos espiritos infernais, eram almas que pertenciam a pessoas tão crueis, que de tanta maldade perderam tudo o que era humano e se transformaram em verdadeiros monstros sanguinários. A pratica de invocação de Akujis era tida como lenda desde a derrota de Iuchib an, um dos iniciadores do movimento Mahou Tsukai . - ..e o mestre que me invocou ordenoume a pegar o que você carrega como mensagem, pois está em mãos erradas... mas aparentemente você sabe de algo mais - ele tentava fintar seus olhos e pelo pouco que você teve coragem de olhar, suas pupilas pareciam ser b rasas incandescêntes . - Creio que é tudo que eu possa lhe dizer antes de mandá -lo para o inferno... rapaz. - começava a rir num tom um tanto histérico de b raços ab ertos enquanto estranhas garras começavam a surgir das pontas de seus dedos como se fossem unhas, grandes, pontudas e vermelhas. Yogo Toshio diz: ohh.. reconheço agora sua existência miserável... faça isso, mate ele, pegue isso, apenas um fantoche sem identidade, párias condenados a passar a eternidade em uma forma demoníaca, um castigo por seus crimes nesse mundo... Essa é uma condição que lhe cai muito bem. - ergue a mão direita na altura do peito iniciando uma conjuração * Narrador diz: [INICIATIVA] • Yogo Toshio rolou 1d10 [ 5 ] e obteve 5 + 10 = 15 • Akuji rolou 1d10 e tirou 1 + 10 = 11 Yogo Toshio diz: . - Respira profundamente canalizando a energia espiritual na palma de sua mão - Onda de exaustão! pronuncia serenamente num tom melancolico o seu desejo • Yogo Toshio rolou 1d100 [ 88 ] e obteve 88 Narrador diz: [A energia parece se dispersar quando Toshio tenta canalizá -la] Akuji diz: --- Morra verme! - num movimento b rusco, Akuji avança num salto e ergue seu b raço para cima e descendo num corte horizontal com suas garras . • Akuji rolou 1d100 [ 39 ] onde obteve um sucesso abaixo de 65! • Yogo Toshio rolou 1d100 [ 4 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60! Yogo Toshio diz: . - olha perplexo para palma de sua mão onde a energia espiritual deveria ter sido contida - " Eu não pude fazer algo básico assim !? Será que apenas a sua presença corrupta já é capaz de alterar a energia a seu redor dessa maneira, ou foi alguma habilidade que usou... Em cima!!! - se lib erta de seus pensamentos a tempo de perceb er a presença inimiga e esquivar-se dando um salto para trás - Não importa.. - fala pra si mesmo em um tom quase inaudível Yogo Toshio diz: - Ohhhhcchhhh... - Adota uma posição marcial, uma técnica a fim de permitir que as energias fluam em um ritmo mais harmonioso - --- Liberar !! • Yogo Toshio rolou 1d100 [ 55 ] onde obteve um sucesso abaixo de 80! • Akuji rolou 1d100 [ 38 ] onde obteve um sucesso abaixo de 40! Yogo Toshio Uma torrente de energia somb ria rompe do solo aonde se encontra o demonio formando uma coluna quase tão grande quanto uma arvore, em seu interior, durante o pouco tempo que a energia é visível, é possível ver o rosto espectral de almas atormentadas em forma cadavérica, o b arulho que a energia faz é como o grito das almas condenada • Yogo Toshio rolou 5d6 [ 5, 5, 6, 5, 4 ] e obteve 25 Akuji é arremessado para cima gritando juntamente com a coluna de energia espectral , no alro ele dá um giro e cai de pé, ab re os b raços e corre na direção de Toshio cortando em forma de X • Akuji rolou 1d100 [ 13 ] onde obteve um sucesso abaixo de 65! • Yogo Toshio rolou 1d100 [ 48 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60! • Akuji rolou 1d6 e tirou 4 + 3 = 7 Narrador diz: Toshio é empurrado para trás com o corte da criatura, imediatamente ele percebe que as outras duas presenças malignas que aparentemente haviam ido embora, retornam e estão a espreita. O que será o 'reiteki'? Quem mandou esses mercenários atrás dessa mensagem? Toshio começa a enxergar a situação em que se encontra, isso de fato não chega a desesperá-lo quanto a missão, mas o temor de perder a sua propria vida aumenta a cada gota de sangue que escorre do seu peito após o corte. Uma grande e nebulosa duvida to ma conta de todo o ambiente, e algo muito terrivel há de acontecer em breve...
[Continua]
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Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 23/09/2012 às 01:23 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento!
Narrador diz: Episódio 6 - O mundo do lado de fora (Parte II) Yogo Toshio diz: . - Golpeia o solo com a palma da mão direita - - Volte para o seu tormento criatura imunda... --- LIBERAR!! • Yogo Toshio rolou 1d100 [ 58 ] onde obteve um sucesso abaixo de 80! • Akuji rolou 1d100 [ 94 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! • Yogo Toshio rolou 5d6 [ 6, 1, 1, 4, 6 ] e obteve 18 + 12 = 30 Akuji diz: -- Huoaa!! - o monstro grune enquanto é arremessado para trás com mais uma explosão do poder de Toshio, logo ele cai no chão de costas mas se põe de pé de uma forma b em retorcida, os golpes fizeram deteriorar muito do seu corpo mas seus olhos ainda b rilham como b rasas . - -- hehe.. agora é a minha vez - ele tremulamente estende a palma da mão em direção a Toshio • Akuji rolou 1d100 [ 93 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 55! Akuji tem seu b raço envolto de uma energia escurecida mas a mesma parece dispersar-se surpreendendo a criatura, nenhum efeito surte. * Yogo Toshio diz: Vejo que você é forte, contudo... - muda para uma posição equilibrada de defesa e ataque - sua força não será o suficiente... pereça. --- Liberar ! • Yogo Toshio rolou 1d100 [ 32 ] onde obteve um sucesso abaixo de 80! Akuji é envolto pelo ultimo pilar de energia lib erado com a evocação de Toshio e parte de seu corpo se despedaça no ar, e ainda praguejando-o com varias palavras que o shugenja não consegue entender com clareza, começa a esfumaçar tornando-se incorpóreo novamente, mas a mascara que ele carregava cai no chão, e aparentemente é b astante pesada Narrador diz: Depois do susto, Toshio nota que as outras duas presenças continuam de longe, e apenas uma vai embora, por ultimo a restante começa a tomar distância dali * Yogo Toshio diz: . - aparentemente agora fora de perigo caminha até a mascara, sua mão esquerda preciona seu peito, uma tentativa de parar o sangramento provocado pelo golpe da aparição - Ufhu... ufhu... Akuji, quem os mandou atrás de mim - com dificuldades pega a máscara caida e olha ao redor procurando o camponês Narrador diz: Ao pegar a máscara, Toshio quase queima a mão de tão quente que estava. Aparentemente de metal, mas fora do rosto do monstro não era tão dourado quando ele havia visto. Pesava cerca de 4 quilos e não havia nada em especial num olhar superficial do item. O camponês e os cavalos estavam no campo, a uns 50 metros de distâ ncia com olhos e bocas abertas com o que acabaram de presenciar * Yogo Toshio diz: . - antes que o menino veja, coloca a máscara dentro de sua b olsa - Garoto preciso de seus serviços - com dificuldade ele caminha até o rapaz - me leve até o médico mais próximo. * Moriya diz: M-m-mas senhor! estamos a quilometros do vilarejo mais proximo, e acredito que não há medicos tão fáceis de encontrar assim..! - o rapaz visivelmente apavorado, logo se recompõe para ajudar Toshio, puxando os cavalos pela rédea, conduzindo-o até o interior da sua carroça, onde se encontrava algumas caixas de madeira fechada e palha onde Toshio repousa. Tempo depois, o rapaz parece conseguir improvisar um arreio novo para prender os cavalos e toca a Basha adiante . - Bom, desculpe, não me apresentei... me chamo Moriya! E o que eram aquelas coisas? Nunca vi nada igual, sempre pensei que eram coisas de lendas..bem, uma vez vi um fantasma, mas aquilo parecia um ONI! - ele falava de forma rapida e um pouco atrapalhada, dando a intenção de estar enchendo Toshio de perguntas * Yogo Toshio diz: . - se ajeita o máximo que pode na carroça - você pergunta demais garoto, e isso não é bom, não te ensinaram nada ? - emb ora calmo, fala com rispidez - apenas me leve o mais próximo que puder de Ryoko Owari Toshi, preciso de um local para descansar... * Moriya diz: Perdão senhor! Ah.. Estou indo para Shutai.. . - [Nota: Shutai: Um vilarejo agricultor desinteressante, Shutai é hab itado por ronins e repleto de b andidos. Shutai é muito considerado como sendo a maior reunião de b andidos num só lugar do Império mas sua distância das terras Imperiais mantém os Magistrados geralmente desinteressados nos procedimentos daqui] . - Mas o desvio que pegarei ficará bem proximo de
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Ryoko Owari, seguindo andando leva menos que um dia . Mas até lá não tem problema de você dormir aí.. afinal, amanhã de manhã já estaremos nesse desvio mesmo . * Yogo Toshio diz: é sabido que Shutai é habitado por ronins e repleto de bandidos... suas intenções são boas ? - a pergunta direta, é feita ob servando atentamente a reação e expressão do garoto, na tentativa de perceb er algo errado * Moriya diz: . - O rapaz ri . - Sabe senhor.. eu sou um mero camponês, vendo o que meus pais plantam, pouco me importo se os clientes são bandidos ou não, o importante é que sentem fome e irão comprar nosso trigo. Não se preocupe, já temos clientes conhecidos lá, ronins e bandidos que rem encrenca com o Império, não com o povo - dá mais uma risada aparentando estar b em descontraído . - Mas a respeito de Ryoko Owari, soube que está sendo uma cidade perigosa, se você não precisar realmente de um médico, aconcelho a passar longe de lá estrala o pescoço para um lado e para o outro * Yogo Toshio diz: . - esfrega com a ponta dos dedos o queixo - Bem, não vejo nenhuma intenção ruim... aceitarei o que me propõe então - encosta a cab eça na lateral da carroça e coloca o reihai (chapéu de palha) sob re o rosto * Narrador diz: O balançar da carroça faz com que Toshio adormeça aos poucos, em vista do dia que teve hoje, aquele amontoado de palha era a coisa mais confortável que se podia ter por ali. Mais tarde Toshio apenas sente que a carroça paro u por já ter anoitecido, mas antes que pudesse pensar em se levantar, Toshio mergulha num sono profundo. Narrador diz: Um sonho confuso toma o descanso do rapaz, Toshio se sentia no meio de uma cidade grande, muitas pessoas passando, falando alto mas não se podia discernir, a imagem de todas elas estavam borradas como se fizessem parte de uma pintura em movimento, até que prestando mais atenção, no meio de tantas cores fortes, Toshio nota alguém, com um semblante triste e descolorida. Era uma jovem, de estatura pequena, ela se mantia de pé na mesma rua em que Toshio estava, com o passar das pessoas para um lado e para o outro
??? diz: ... - o olhar dela cruzava todas as pessoas até que se fixasse em Toshio . * Yogo Toshio arregala os olhos assustado com aquilo - " um sonho? " - encara a garota com um pouco de receio após notar sua presença - " será mais uma daquelas mulheres que vi quando segurei o pergaminho? " * ??? diz: .. O que você faz aqui ? - ela pergunta b aixo, mas mesmo em meio aquele falatório a vós fala como se viesse de dentro da mente de Toshio .
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Narrador diz: Toshio sentia seu corpo leve, quase como se pudesse voar, a dor dos ferimentos e do desconforto da carr oça já não existiam mais * Yogo Toshio diz: É você que tem seguido meus passos e mandado espectro contra mim ? - responde com uma cara séria, esperando uma confição ou ação hostil * ??? diz: N-não... você não me conhece, como pode? - a vós rapidamente se torna de tom triste e ela ab aixa a cab eça . - Eu não faço mal a ninguém..* Yogo Toshio diz: Diga menina... - se aproxima um pouco, mantendo ainda uma distancia segura - qual o seu nome e que lugar é este ? * ??? diz: Me chamo Shinoko... não sei que lugar é este e é a segunda vez que fico presa aqui.. - ela parece sentar e levar as mãos em direção ao rosto como se estivesse prestes a começar chorar * Yogo Toshio diz: Entendo... - responde com uma voz b randa - de onde você veio, shinoko ? - olha fixamente para a menina - " minhas habilidades de ver o mundo espiritual talvez me ajude em algo aqui, mesmo eu não saben do onde exatamente é aqui... " Shinoko diz: Eu não sei... eu estava correndo, algo me perseguia mas apareceu alguém .. - ela tentava forçar a mente para se lemb rar das coisas mas parecia não surtir efeito . - por favor, me ajude a sair daqui.. - ainda de cab eça b aixa, Toshio não consegue ver claramente seu rosto . Ela estende a mão para que a segure . * Yogo Toshio diz: não posso te ajudar se não souber para onde te levar, além do mais, eu mesmo terei dificuldades em sair daqui - olha para outra direção tentando avistar um modo de sair *
Shinoko diz: Mas..Não se tem como sair daqui, estamos presos num sonho, e tudo isso que nos cerca é uma visão.. - ela recolhe a mão mas continua de cab eça b aixa . - Esta cidade... essas pessoas.. Aquele mural - ela aponta para a esquerda . - diz que estamos em Kyuuden Miya * Yogo Toshio diz: pode me levar onde você adormeceu?
Shinoko b alança a cab eça positivamente, e estende a mão novamente para que Toshio pegasse
Yogo Toshio diz: . - pega na mão de shinoko - Se eu souber onde você está desacordada e estiver a meu alcance, posso te ajudar quando acordar, agora vamos, não sei quanto tempo mais vou dormir *
Shinoko diz: Mas é claro.. - a vós dela se torna mais firme enquanto apalpa sua mão . - Yogo Toshio... - ela fala pausadamente sab endo do nome completo do rapaz enquanto ergue a cab eça com um olhar em sua direção
Narrador diz: [Continua]
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Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 25/09/2012 às 01:40 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento!
Narrador diz: No último Episódio (As quatro espadas).. Mirumoto Mitsuki é um jovem espadachim promissor que nunca saiu dos limites das terras do seu Clã, ele recebe a missão de acompanhar Kitsuki Teru, um irreverente investigador que foi convocado para comparecer numa reúnião secreta em Kyuuden Miya no lugar do seu contratante. O caminho parecia entediante descendo as montanhas do Dragão, o nevoeiro toma conta do caminho até que os sentidos aguçados de Mitsuki captam a vós de alguém em perigo. Em meio a mata semi-aberta, o espadachim adentra se envolvendo no nevoeiro que descia das montanhas. Ao chegar a um ponto da floresta, ele avista uma menina caída no chão, e percebe uma presença estra, a sua espada Yamato começa a vibrar avisando que algo maligno estava a espreita, e de repente se revel a um Rasetsu (ser humano corrompido pela mácula das terras sombrias) e ataca o rapaz. Ele luta com presteza e agilidade e consegue deter a criatura, mas seus ferimentos o fazem perder a conciência instantes depois da menina, que estava no chão começar a le vantar.. Narrador diz: Episódio 7 - As 4 espadas.. Ano 3 de Kotei Keiji I da quadrigésima Dinastia - Fim de Primavera Após o combate, Mitsuki acaba adormecendo exausto sentindo uma estranha dormência na altura dos cortes em que a criatura o acertou. Já no meio da noite, aos poucos Mitsuki vai acordando com os estalos de galhos secos numa fogueira que estava bem proxima.. * Mirumoto Mitsuki diz: . - quando se depara com a situação ab re os olhos calmamente e então quando vira o rosto e vê e escuta os estalos da fogueira, coloca a mao rapidamente nas espadas em sua cintura, pegando ela e já levantando assustado e MUITO ALERTA, olhando para os lados procurando algo... Kitsuki Teru diz: Oh sim.. então foi isso que aconteceu né? - ria descontraído pondo mais galhos na fogueira . - Não se preocupe garotinha, este rapaz que te salvou é muito habilidoso.. ??? diz: Muito obrigada..Kitsuki-san por deixar eu ficar com vocês por enquanto.. - a vós dela era b aixa e extremamente tímida * Mirumoto Mitsuki diz: --- KITSUKI... DESGRAÇADO!!! - falava se exaltando quando escutava a voz calma de Teru que rolava uma desconfiança em Mitsuki, pois ele não apareceu nem por um instante - -- O que está havendo? - em pé totalmente perdido olhando tudo ao redor enquanto indagava o rapaz procurando suas armas... e então parava e olhava e via a garota que ele havia salvo e então começa a se acalmar...* Kitsuki Teru diz: OE!! . - no susto Teru cai para trás do tronco em que estava sentado . - Mitsuki! Você já acordou..digo! Isso é evidente! - se levantava limpando o kimono . - Nada pude fazer meu caro, você correu para dentro da
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mata e eu tinha que arranjar um lugar.. para amarrar o cavalo, sabe? - falava demonstrando temor ao espadachim A moça desconhecida se assustava com a expressão de Mitsuki mas permanece quieta*
Narrador diz: [As armas de Mitsuki estavam juntas com sua bagagem bem do lado onde ele estava dormindo numa esteira de palha. O lugar parecia uma encosta rochosa semelhante a uma entrada de gruta, a frente poucas arvores, e o cavalo ali estava amarrado] Mirumoto Mitsuki diz: -- QUAL O SEU PROBLEMA? - apos falar com os polegares começa a massagear a cab eça e então mexe os omb ros... - -- Tem sorte que ainda não estou recuperado... Te repreendo depois... tsc... - olhava a garota e então falava mais calmo e com um olhar mais preocupado - -- E vc como está...? Teru não fez nenhum mal a vc certo...? ??? diz: Estou melhor agora senhor Mirumoto..o senhor Kitsuki não me fez nada, ele só preparou o acampamento enquanto cuidei das suas feridas . - ela falava de modo timido que se não fosse pela sua b oa audição não teria escutado Kitsuki Teru diz: Bem.. é isso, Mitsuki, tenha mais respeito comigo rapaz - falava com um tom de indignação . - É melhor irem dormir..irei ficar vigiando por um tempo - mudava de expressão, para uma expressão mais tranquila . - Né? * Mirumoto Mitsuki diz: -- Desculpe Kitsuki, mas só irei respeitar você quando vc se mostrar mais forte que essa garotinha... Que nesse momento não é... Então continue com meu despreso - cospia lado contrario de todos apos falar, demosntrando sua indignação com o rapaz que só fez fugir das situações... - -- Desculpe não perguntei seu nome... - Olhava com um sorriso para a garota, tentava passar tranquilidade e simpatia a ela, para ver se ela se solta... Pois lemb rava muito ele quando criança...* Shinoko diz: Me chamo Shinoko.. - curvava a cab eça em reverência tradicional . - .. se me permitem perguntar..o que fazem por aqui? * Mirumoto Mitsuki diz: . - retrib ui e então olha para Kitsuki e faz uma cara: Fala ai, se quiser e então volta e se senta onde estava deitado pegando algo pra comer em sua b olsa Kitsuki Teru diz: B-bem.. pequena Shinoko, eu e meu ami-- digo, colega estamos indo para Kyuuden Miya á negocios, eu sou um mercador e quero expandir meus comercios até lá - falava de forma arrastada e preguiçosa enquanto parecia procurar algo em sua b olsa . - Achei! - ele tirava uma garrafa de cerâmica b ranca com um hiragana escrito SAKE . - Como dizia, estamos indo á negócios . - Falava com um pouco mais de entusiasmo . Quem quer um gole!?* • Kitsuki Teru rolou 1d100 [ 90 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 60! Shinoko apenas ob servava mas parecia não ter 'engolido' o que Kitsuki havia dito. Pelo que Mitsuki perceb e, ela apenas fica em duvida que tipo de "negócios" seriam esses já que não carregavam mercadoria Mirumoto Mitsuki diz: -- Tsc, você é um péssimo mentiroso... seu BAKA!! - comia um pouco e então olhava para Shinoko - -Estamos de passagem apenas... indo para Kyuuden Miya, porém não podemos dizer o motivo... Porém mais importante que isso, o que vc fazia naquela floresta e quem era aquela mulher? - apontava o pao que comia na direção da garota assim que indagava ela... Shinoko diz: Eu não sei.. não lembro de muita coisa - ab aixava a cab eça e falava com tom de choro, logo ela vira o olhar para o fogo da fogueira • Shinoko rolou 1d100 [ 49 ] onde obteve um sucesso abaixo de 50! Narrador diz: [Mitsuki percebe que ela poderia estar traumatizada e possivelmente não seria uma boa ideia forçá -la a lembrar de algo terrivel tão recente] Kitsuki Teru diz: Cale essa boca moleque! Já estou ficando farto de você.. – repreendia Mitsuki com uma expressão irritada Pelas suas ves tes.. você não parece ser uma de nós do clã Dragão.. ao menos lembra de onde veio? - Teru perguntava em seguida dava um gole na garrafa de sake que segurava com as duas mãos *
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Mirumoto Mitsuki diz: -- Certo... que seja... Porém aonde podemos deixar você? Algum parente ou coisa do gênero... Eu só quero que você entenda que não podemos levar você conosco, pois pode ser perigoso... - falava com um tom b em rigido Shinoko diz: Eu sou de Shibui..é uma vila bem longe daqui .. - ela parece que leva um susto quando Mitsuki diz que não poderão ficar com ela . - eu sinto medo de outra coisa daquelas vir me pegar! - ela colocava as duas mãos no chão e a testa sob re elas . - Por favor.. eu imploro que me levem até Miya, lá é uma cidade grande e eu poderei conseguir uma carona para Shibui..que fica no sul do Escorpião.. - a vós chorosa distorce um pouco a pronuncia das palavras dela . - EU prometo não dar trabalho algum, eu sei fazer comida e posso serví-los até chegarmos a Miya.. Mirumoto Mitsuki diz: -- Kitsuki... bem, ai é com vc... ~não parece, mas você é o responsável por tudo aqui... - se deitava e colocava as mãos na cab eça e olhava para o céu esperando a confirmação ou nao de Kitsuki* Kitsuki Teru diz: . - se engasga com o sake e o cospe para cima . - O quê!? Acho que.. - coçava rapidamente a cab eça . - Eu não sei.. não se tem muitos vilarejos nessa rota além de Nanashi..aquele antro de ronins! - colocava a garrafa de lado . - Enfim, se você realmente me servir como disse, está tudo certo, poderá vir com a gente Teru falava de modo cômodo enquanto sentava e se ajeitava no seu encosto, pondo as duas mãos para de tras da nuca e mastigava um fiapo de palha* Mirumoto Mitsuki diz: -- Que seja... - ele então pega sua espada Yamato e então começa a limpar enquanto ob servava os 2 - -Shinoko.... Quantos anos vc tem?! Shinoko diz: Muito obrigada! muito obrigada.! - levantava o rosto do chão e b atia as mãos para sair a poeira . - Eu tenho 16 anos*
Mirumoto Mitsuki diz: . - se assustava e então meio assutado olhava a garota que ele julgava "nova" tinha a sua idade... - -Sério...? Nossa... Mas você tem alguma pratica com Espadas ou magia?
Shinoko diz: Não.. infelizmente não tenho muitas habilidades - ela pegava um graveto e então mexia no fogo* Mirumoto Mitsuki diz: -- Hum... que chato... - ele apos terminar sua arma começa a se equipar... - -- Kitsuki, vá se deitar... eu já durmi muito por hoje... eu fico de guarda... - estralava o pescoço e então ia ate um local com b oa visão do local e perto do fogo...* Kitsuki Teru já roncando se vira para o lado se aconchegando enquanto a garrafa tomb a já vazia
Narrador diz: [A noite segue tranquila e fria, durante a noite Mitsuki não escuta nada além do som das corujas e de alguns lobos uivando muito longe dali. Realmente Shinoko parecia ter muito menos idade do que havia ter dito, e durante a noite Mitsuki percebe que ela é atormentada por pesadê-los, virando de um lado para o outro, em alguns momentos ela parece estar acordada, isso faz com que o rapaz não a disperte. O sol nasce, e Mitsuki acaba cochilando de madrugada, mas nada acontece. O cheiro de peixe assado adentra as narinas do rapaz que imediatamente relembra da última vez que dormiu fora de casa.]* Mirumoto Mitsuki diz: . - acorda dando uma leve disfarçada, fingindo estar sempre acordado então se levanta e se espreguiça - -Bom dia... - virava para quem fosse que seja e então caminhava ate sua coisas guardando elas, com uma certa nostalgia, porem tentando disfarçar Kitsuki Teru diz: Realmente eu tenho que concordar.. isso está muito bom Shinoko! - falava enquanto pegava um dos peixes com cuidado e medo de queimar a ponta dos dedos . - Ah.. bom dia Mitsuki-san, vamos levantar acampamento e partir de uma vez
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Shinoko diz: Espera! - ela dava um tapa na mão de Teru antes dele pegar . - Ainda está quente.. vou serví-los ainda.. então ela ab re a b olsa de Teru e pega duas pequenas b andejas de madeira e põe 2 daqueles peixes para Teru e 3 para Mitsuki e os serve . - Pronto ..* Mirumoto Mitsuki diz: -- Sim... já irei pegar... - então pega um pouco de agua, joga no rosto e então arruma suas coisas... após tudo isso segue para comer... Quando sentava e fazia a reverencia juntando as maos para comer endagava - -- Quem pescou?! * Kitsuki Teru diz: Foi eu.. ontem, enquanto você dormia aqui.. deu tempo de catar a lenha e garantir o nosso café da manhã.. dava uma b oa mordida no peixe . - Eu estava sem isca, usei um pouquinho dos seus pães - segurava uma risada . Mirumoto Mitsuki diz: -- Certo... - não se importava, pois comer algo diferente de pão... era o suficiente...
Kitsuki Teru diz: . - Olhava para o cavalo . - Temos um problema Mitsuki... no cavalo só cabem dois, e somos 3 agora.. vamos ter que seguir um pedaço á pé
Shinoko diz: Não se preocupem.. eu posso ir caminhando enquanto vocês vão a cavalo.. - ela começava a enrolar as esteiras e guardar as coisas na b agagem do cavalo* Mirumoto Mitsuki diz: -- Ja pensei nisso... - falava terminando de comer e agradecendo... - -- Iremos revesar eu e Shinoko... vc como é o único que sabe cavalgar vai no cavalo junto com a bagagem e um de nos... e por ai vai... Assim não diminuímos o passo e ninguém se cansa atoa... Kitsuki Teru concordava com a cab eça e sorria como quem diz: ótimo
Narrador diz: [Depois do café da manhã e de levantar acampamento, os jovens seguem a estrada antiga até que depois de algumas horas de caminhada, ela os leva até uma área mais aberta, longe dos pinheiros e da mata de antes, e se distanciam da floresta adentrando um grande campo onde a vegetação amarelada batia próximo a cintura de Mitsuki. Andando mais um pouco, por volta do meio dia, Teru comenta sobre fazerem uma parada para o almoço, e assim que ele insinua descer do cavalo, lá longe Mitsuki avista um homem montado a cavalo, e logo aparece mais um, e depois mais um..e vão aparecendo varios, mas estavam numa distância considerável da campina]* Mirumoto Mitsuki diz: -- Oe! O que ser aquilo?! - falava apontado para o que seria uma "caravana" ao longe, mas na esperança de Kitsuki sab er... endagava Kitsuki Teru diz: . - ainda em cima do calavo põe a mão direita por cima das sob rancelhas e força o olhar . - Hm.. não parecem viajantes ou comerciantes, ao menos não levam nenhum tipo de carroça, seja lá o que for é melhor deixar eles pra lá.. estou com fome, vamos Shinoko prepare algo aí . - descia do cavalo fazendo certo descaso com os homens montados que começam a se aproximar aumentando a visib ilidade de Mitsuki Narrador diz: [Aproximando mais a visão, Mitsuki nota que aqueles homens estão vestidos com roupas estranhas e carregam espadas em seus Obis (cinto) e após terem olhado naquela direção, começam a vi r com certa velocidade, o homem que estava na frente a guiar o bando, era alto e tinha o cabelo vermelho, ele guiava o seu cavalo somente com as pernas, os seus braços ficavam o tempo todo cruzados]* Narrador diz: [Ao todo eram 8] Mirumoto Mitsuki diz: -- Hum... são Rounins... Espero que nao tenhamos problemas... - falava segurando a guia do cavalo esperando Shinoko preprar o que comer e esperava a passagem dos Rounins* Shinoko apenas ouvindo os rapazes, ela tira a cesta que estava no cavalo e ascend e uma pequena fogueira onde começa a descascar b atatas e misturar algumas coisas que estavam na sacola
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Narrador diz: Então os cavalos se aproximam em uma distância considerável, o homem de cabelos vermelhos faz um sinal para os demais que param e somente ele segue adiante com uma mão por dentro de um kimono gaijin [estrangeiro] e a outra mão segurava uma espécie de haikan (caximbo), seu olhar não era nada simpático embora ele tentasse forlar um. Nas suas costas ele carregava o que parecia ser uma espada grande, nunca vista antes por Mitsuki. ??? diz: Ora ora.. - acenava com a mão esquerda para se identificar . - Desculpe-me interrompê-los logo numa hora tão importante.. - olhava para Shinoko cozinhando os ingredientes e tentava sentir o cheiro de onde estava . Necessito de algumas informações sobre essas terras - olhava para o seu b ando . - .. acho que estamos perdidos - soltava uma risada, logo em seguida seus homens faziam o mesmo . * Mirumoto Mitsuki diz: -- Pois não...? - focava seus olhares em sua espada enquanto ele falava... apenas ob servava e tentava sab er um pouco mais apenas ob servando... ??? diz: Hm.. muito bem . - Olhava diretamente para Mitsuki enquanto puxava o fumo do caximb o e soltava a fumaça para o lado . - Bom garoto, primeiro preciso saber a que Clã pertence essas Terras.. estou indo para as proximidades de Toshi Ranbo, a capital.. mas um maldito mercador nos indicou um atalho, e como não temos mapa.. - fechava os olhos com expressão de frustração * Mirumoto Mitsuki diz: -- Só vc seguir essa estrada aqui, reto que vc chegará na capital... - apontava o local - -- Me desculpe a intromissão, mas nao pude deixar de perceber a sua espada um tanto diferente... ela tem nome? - falava apontando para a espada quanto a citava e enntao soltava um largo sorriso, demonstrava sua curiosidade e felicidade* ??? diz: . - Ele olha diferente para Mitsuki . - Então você gosta de lâminas? - dava uma risada e descia do cavalo . Ela se chama Shaburi tamashī (sugadora de almas), essa espada pertenceu a um Lorde Oni que a muito tempo atrás entrou nas terras de Rokugan.. ainda não sou muito habilidoso com ela, mas somente o seu peso partiria um cavalo em dois - se virava para mostrar a espada a Mitsuki
Narrador diz: Shinoko e Teru ficam adimirados mas não falam nada, parecem estar um tanto acuados com o homem armado ??? diz: Ah.. eu não me apresentei, me chamo Harada Hibuki - ele os cumprimentava de forma estranha e nada tradicional *
Mirumoto Mitsuki diz: -- Realmente explendida... Eu também não fico atras - colocava a mao em sua espada mas nao falava muito e apenas olhava para a espada do rapaz... - -- Saiba que um dia, irei tirar ela de você - sorria e falava sinceramente Harada Hibuki diz: Não me faça rir moleque, no mínimo você terá que quase dobrar seu tamanho, e depois, vejo que não tem muitos músculos, logo não cons eguiria empunhar a Shaburi tamashī .. - falava de forma como se realmente um dia fosse perdê-la . - É inusitado isso..é a primeira pessoa que me fala uma coisa dessas, parece até uma
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piada - começa a rir novamente . - Hm.. essa comida está cheirando muito bem.. Kitsuki Teru diz: Desculpe senhor.. mas só temos o suficiente para nós 3.. e afinal de contas é pouco, não alimentaria alguém estranh-- digo, grande como você, muito menos seus chimpanz--- digo.. - coça a cab eça . - seus amigos - começa a rir sem graça Mirumoto Mitsuki diz: . - não gostava de ser sub estimado, mas ob viamente que um rounin tinha anos luz mais experiencia e força que ele, porém ele gostaria muito de testar suas hab ilidades... - -- Gostaria muito de ver o quão forte é com essa espada... - falava soltando um sorriso de lado...* Harada Hibuki diz: Eu amo e vivo de apostas.. - olhava ansioso . - Que tal então uma pequena demonstração? Eu e você 'mano a mano', se eu vencer, irei comer dessa comida, se você vencer, ficará com a minha espada.. Mas, o duelo é até as pernas fraquejarem.. Tajirogu (até 50% do PV), o que acha? - olhava com um jeito de que já tivesse vencido Mitsuki* Mirumoto Mitsuki diz: -- Aceito... Mas antes gostaria de saber o nome de meu adversário... - soltava o cavalo dando na mão as rédeas para Kitsuki e então retirava sua capa e mostrava suas 4 espadas e então andava na direção mais livre... - -- Sou Mirumoto Mitsuki... Harada Hibuki diz: Ha.. acho que já me apresentei, mas que seja.. Harada Hibuki - Girava a espada para frente
Kitsuki Teru diz: Louco.. vê se pode? apostando o nosso almoço com um troglodita com o dobro de tamanho dele! comentava b aixo com Shinoko, mas foi suficiente para Mistuki ouvir . - Bom, espero que ganhe, ao menos poderemos pegar um cavalo deles - dava uma risada b aixa e Shinoko apenas concordava com a cab eça Narrador diz: [INICIATIVA] • Mirumoto Mitsuki rolou 1d10 e tirou 6 + 17 = 23 • Harada Hibuki rolou 1d10 e tirou 3 + 19 = 22 Mirumoto Mitsuki diz: . - retira uma das espadas das costas coloca na b oca e então entra em posição e rapidamente desfere um ataque com seu Iaijutsu sacando a Yamato • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 12 ] onde obteve um sucesso abaixo de 55! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 100 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 95! • Harada Hibuki rolou 1d100 [ 83 ] onde obteve um sucesso abaixo de 95! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d10 e tirou 9 + 4 = 13 Harada Hibuki diz: . - tenta defender mas é surpreendido pela agilidade de Mitsuki e é golpeado dando umas passadas para trás . - Imaginei que seria mais um boca-grande, mas até que você é bom garoto.. mas não o suficiente! Agora é a minha vez! - Ele gira a espada mudando de mão e a ergue sub indo num corte de cima para b aixo e depois num outro seguido vertical • Harada Hibuki rolou 2d100 [ 22, 20 ] onde obteve 2 sucessos abaixo de 75! • Mirumoto Mitsuki rolou 2d100 [ 45, 45 ] onde obteve 2 sucessos abaixo de 71! • Mirumoto Mitsuki rolou 2d100 [ 72, 47 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 36! Harada Hibuki perceb e que o ataque acertaria Mitsuki em cheio ele cessa o ataque, apenas encostando a ponta da lâmina na b arriga dele, demonstrando que o acertou. Então ele fica de pé e recolhe a espada, b atendo na b arriga e olhando para a panela. Mirumoto Mitsuki diz: -- Tsc... vi a minha vida inteira agora... - resmungava e recolhia as 2 espadas e fazia uma reverencia... - -Bom apetite Harada-senpai... - se virava e então olhava o horizonte realmente pensando se tivesse pego* Narrador diz: [Continua]
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Narrador diz: No último episódio (Wasurenagusa - EP2)... Yuri recebe uma ordem de seu pai: Ir a Kyuuden Miya levar os cumprimentos caranguejo aos convidados da reunião. Tudo aparentemente estava parecendo com mais uma reunião politica, mas algo estava estranho ao se suspeitar de radicais anti-Hantei e algumas pessoas vigiando o castelo, segundo os guardas. Shimoda, uma das servas do castelo e de Yuri se dispõe a seguir sua mestra, tendo permissão de Hida Kojiro que a intitulou como Meshitsukai (um tipo de servo guarda-costas não oficial/informal) de sua filha (por pedido da mesma).Já se passara mais uma noite, e há um prazo para chegar a Kyuuden Miya, logo Yuri e Shimoda partem bem cedo para o seu destino... Narrador diz: Episódio 8 - Jibun no Hana (Parte I) E após aquela noite de ventos cortantes, Yuri tem a sua última noite de sono antes de partir para longe de casa. Seu sono foi tranquilo em decorrência das duas ultimas semanas que não conseguia dormir direito, sentiu -se confortada com a compania de Shimoda, que logo de manhã se retirou sem nem ao menos a mesma perceber. Quando por volta do inicio da manhã, Yuri disperta de um sono tão bom com batidas leves em sua porta, não era possivel notar o sol entrando pelas frestas da janela, parecia ser uma manhã um pouco nublada.Não tardou muito para que ela se predisposse para começar sua viagem, seu pai providenciou uma pequena Basha (espécie de carruagem) com apenas um cavalo, conforme suas suspeitas ele não queria que ninguém soubesse da saida de sua filha. Além de desejar boa sorte e ter tomado as providências para a ida de Yuri a Kyuuden Miya, o seu pai lhe deu uma certa quantia em dinheiro para que pudesse se hospedar durante as cidades do caminho e ressalta a importancia de dar os Nezumochi (bolinhos) aos participantes da reunião, como já não era de se esperar, seu pai sempre respeitou e se esforça para seguir as tradições de seu clã. (...) Já se aproximava o meio dia, o cavalo seguia em passadas normal enquanto Shimoda, do lado de fora, sentada na parte da frente da Basha mantia sua atenção no caminho a frente. Os ventos da noite anterior pareciam que havia dissipado as nuvens que encobriam os céus, o dia estava claro e fazia certo calor. * Hida Yuri diz: - - Com o tempo de viagem tediante, ja ficando muito cansada de ficar sosinha, eu ab ro a janelinha e falo para Shimoda - vamos dar agua para o cavalo? - dizia enquanto segura o cab elo para nao voar com o movimento da carroça Shimoda diz: . - Se virava para olhar Yuri . - Sim, claro.. logo mais estaremos no horário do almoço . - e então ela reduzia a velocidade da carroça até parar . * Hida Yuri diz: - - sorri, muito feliz e entao olha para os mantimentos que levava e pega uma fruta e vai ate Shimoda
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quando a carroça para - Quer um pedaço? - dizia sorrindo e ficando numa posição b em de garotinha, para entregar a fruta para ela Shimoda diz: Obrigada Yuri-sama.. - ela pegava a fruta com as duas mãos e mordia . - Nossa, está muito boa! - agradecia e logo se virava para pegar os b aldes para os cavalos * Hida Yuri diz: - - sento ali perto depois de pegar meu pente e começo a escovar meu cab elo enquanto a ob servo cuidar dos cavalos. - Voce esta muito bonita hoje - dizia meio vermelha enquanto escova o cab elo
Shimoda diz: Obrigada Yuri-sama.. - Agradecia com uma vos serena, mas não se virava enquanto estava centrada na tarefa . - Você também, como sempre muito bela e vaidosa - sorri enquanto vê a menina escovar os cab elos . - Será que vamos demorar chegar até lá? iremos atravessar as terras do Escorpião, soube que as estradas são cheias de saqueadores e ronins.. isso me arrepia um pouco, nunca saquei arma no intuito de machucar alguém . olhava fixamente os cavalos b eb erem água enquanto falava * Hida Yuri diz: -Entendo - dizia se aproximando dela - nao se preocupe, eu nao quero que vc se machuque por mim - dizia ab raçando-a bem forte - me prometa que se algo der errado vc vai correr e buscar ajuda - dizia com uma voz b aixinha e manhosa Shimoda diz: D-desculpa Yuri-sama..! - dizia tremulamente quando recebia o ab raço de repente . - Eu fiz uma promessa ao seu pai, não posso quebrá-la.. e além do mais, ele confiou a mim a proteger você, talvez a coisa mais preciosa que ele tem em sua vida - reclinava o rosto na cab eça de Yuri . - e além do mais.. eu nunca fugiria se você estivesse em apuros.. Yuri-sama * Hida Yuri diz: - - fico com um b ico manhoso - Shimoda.... sua boba - dizia ficando toda vermelha - eu sei me virar e nao quero ver vc machucada por minha culpa - falo me mechendo um pouco alisando meu corpo no dela Shimoda diz: . - fecha um pouco os olhos e respira fundo . - eu entendo Yuri-sama, mas não precisa se preocupar comigo por favor.. quando me ofereci para tal missão eu sabia de todos os riscos que deveria assumir, e além do mais, eu treinei bastante - respirava de modo mais aliviado * Hida Yuri diz: -Shi.... vc precisa descançar um pouco - dizia sorrindo e puxando ela ate um cantinho a uns 7 passos da carroagem e entao sento no chao, e dou uma b atidinha na minha coxa - deite aqui - dizia sorrindo
Shimoda diz: . - começava a rir . - você é tão destraída Yuri-sama , ainda precisamos almoçar e seguir viagem para não nos atrazarmos..e acredite, não estou cansada . - Se sentava ao lado de Yuri e olhava para suas coxas . acho melhor deixarmos para descançar a noite Yuri-sama.. o que acha? * Hida Yuri diz: - - mostra a lingua com uma carata no rosto - ta bom, sua chata - dizia sorrindo e entao deitando no omb ro dela - Shi, será que vamos chegar la amanha? to cansada de viajar!
Shimoda diz: . - confortava a sua cab eça na medida que encosta no omb ro dela . - Não Yuri-sama.. ainda tem 3 dias de viagem se não tivermos nenhum tipo de complicação no caminho.. o que acho bem dificil . - virava o rosto para cima e olhava as nuvens * Hida Yuri diz: -Enquanto os cavalos descançam, vc me ensina a usar uma espada? e u nunca peguei em uma, o papai nunca deixou! - dizia levantando e olhando para ela, toda animada Shimoda diz: Mas é claro Yuri-sama! - virava o rosto para Yuri . - Mas suas mãos são tão macias e delicadas .. - pegava nas suas mãos com cuidado e tocava nas suas palmas como se estivesse massageando de leve . - acho que uma guarda de espada seria muito grosseira para você, mas se você quiser eu lhe ensino o pouco que sei, embora o que eu tenha não chega a ser uma Espada grande.. é uma Kodachi - (especie de espada curta muito semelhante a Wakizashi, considerada uma Katana curta) *
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Hida Yuri diz: -Deixe-me ver - dizia sorrindo e animada, segurando a roupa dela, na altura do b usto - por favor! - dizia com os olhinhos b rilhando Shimoda diz: Olhe.. - retirava a Kodachi emb ainhada do Ob i e a entregava com cuidado . - tome cuidado, está muito bem amolada... * Hida Yuri diz: - Que legal - dizia pegando a espada e quase a deixando cair pelo peso - nossa.... é pesada - dizia tentando levanta-la e dando uns passos para traz - olha! eu sou uma espadachim como meu irmão - dizia tentando b alançar a espada e então acab a deixando-a cair por um movimento errado que machuca a própria mão Aaai... >.< - fica com carinha de choro e olhando para Shimoda Shimoda diz: Cuidado! - exclamava ela enquanto se levantava rápido mas não pode evitar de Yuri se ferir . - .. Aiii..descuidada.. - se aproximava e pegava na mão de Yuri . - vem.. vamos tratar disso . - pegava a Kodachi do chão e a emb ainhava . - tem que ter cuidado com coisas amoladas Yuri-sama * Hida Yuri diz: - - olho para ela com uma cara de choro e então falo - desculpa... eu nao sou uma boa espadachim.... quando ela pega minha mão eu grudo no corpo dela e falo de forma chorosa - ta doendo T.T Shimoda diz: Ai.. calma! - segura em Yuri . - vamos fazer um curativo nessa mão e ir logo embora, já perdemos tempo demais aqui Yuri-sama. - conduzia Yuri até a carroça e lá b otava ela sentada * Hida Yuri diz: -Ah... queria vc aqui comigo.... é triste ficar sozinha - dizia deitando enquanto ela faz o curativo - Desculpa ser tao inutil... - fica meio depre por nao conseguir fazer algo util Shimoda diz: Yuri-sama..! - olhava com firmeza para a moça . - Estamos numa missão.. não num passeio.. se seu pai te escolheu para isso é por que você serve para alguma coisa.. eu sei que a sua vida no castelo era muito protegida.. mas o mundo real é este, longe das muralhas, onde está o povo do qual seu pai e seus irmãos lutam para proteger.. e infelizmente não podemos lutar lado a lado com eles, mas a nossa luta é diferente, e no momento é essa.. - terminando de fazer o curativo . - Me perdoe se eu estiver sendo dura demais.. mas precisamos ficar centradas.. algo estranho está pra acontecer, posso presentir isso..* • Shimoda rolou 1d100 [ 90 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 60! Hida Yuri diz: - - sorrio e então com uma expressão sorridente falo - Eu sabia que você ia falar isso - dizia alisando o rosto dela - Shimoda, desculpa minha infantilidade, mais eu queria ver sua reação as minhas palavras - logo ab raça ela um pouco apertada - vamos, quero chegar a próxima cidade o mais rápido possível, preciso de um banho - dizia animada e dando um selinho nela Shimoda diz: . - logo o seu rosto fica todo vermelho e ela se retira para a parte da frente da Basha em silêncio e toca os cavalos..
Narrador diz: E então a carroça continua seguindo por um caminho tranquilo e aos poucos se distanciando das fronteiras das terras Caranguejo e adentrando o território Escorpião. Estranhamente não havia guarnição alguma na fronteira, parecia que alguns postos de vigia es tavam simplesmente abandonados. Ao entrar na vastidão daquelas terras, a aparência era bem diferente das árvores de cerejeira de ainda a pouco. O chão era de terra batida, e as fazendas ao longe já estavam colidas, deixando apenas os bagaços das plantações para se atear fogo. Algumas arvores a frente já estavam secas
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devido a chegada do outono, e o céu já estava com bastante nuvens tendendo a nublar mais tarde. No caminho, enquanto trocavam algumas palavras, Shimoda e Yuri fazem suas refeições sem parar. [Faça um teste de PER] • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 59 < 40 :: FALHA! • Shimoda rolou 1d100 [ 78 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! Hida Yuri diz: - - fico vermelha enquanto olho a Shimoda comer, isso depois de comer o pouquinho que sempre come e entao sem graça fala - vc é muito linda sabia? - dizia olhando pro lado, envergonhada Shimoda diz: . - sem se virar para trás ela diz . - Yuri-sama.. não precisa dizer isso para me agradar, estou aqui para serví-la da melhor forma possivel.. não para ser mimada assim - ria um pouco b aixo . - mas você sim, é detentora de grande beleza.. e por causa disso acho que terá que se disfarçar quan do entrarmos na cidade... não quero que essa sua beleza venha a nos atrapalhar de alguma forma, por que tenho certeza que todos notarão a você Yuri-sama.. - virava o pescoço um pouco para trás e a face para o lado olhando para Yuri, e sorria tamb ém parecen do estar descontraída * Hida Yuri diz: -Tudo bem - dizia sorrindo - vou pegar minha capa, para nao gerar problemas - dizia sorrindo e correndo para dentro da carroça e pegando a capa, depois saio da carroça enquanto vou vestindo -a e olho para os lados ao sair Narrador diz: [Teste de PER] • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 10 < 40 :: SUCESSO! Narrador diz: Ao sair olhando para os lados, Yuri nota algumas coisas estranhas. O nenhum movimento, nem de animais silvestres se quer era perturbador, as fazendas ao longe pareciam estar de portas escancaradas e no entanto não se via ninguém. Mais a frente ao olhar inclinado para cima, Yuri nota alguns abutres voando em círculos mais a frente do caminho Hida Yuri diz: - - Começo a tremer, com medo, caio de joelhos no chão e fico olhando petrificada para os ab utres, com a imaginação me torturando a cada vez que lemb ro de uma das historias de b atalha de meus irmãos - Não.... por favor...não seja isso..... - lagrimas começam a aparecer em meus olhos e escorrer pelo meu rosto e Shimoda se olhar vai lemb rar que por causa de não aguentar ver violência, Yuri nunca treinava muito para comb ate. Shimoda diz: O que foi Yuri-sama!? - perguntava assustada ao ver a reação da menina . - o que você viu para deixá-la assim!?
Hida Yuri diz: - - com a mão tremula, aponto os ab utres e depois me jogo encima dela, colocando meu rosto no b usto dela de forma um tanto violenta, podendo ate causar um pouco de dor nela, so para se esconder e ali começa a soluçar e chorar Shimoda diz: Pare já com isso Yuri-sama! - segurava firme a menina para ela sentir um pouco mais de segurança . - São apenas abutres! Mas.. - claramente ela hesita em falar algo que realmente preocuparia Yuri . - é o nosso único caminho.. se haver algo será inevitável ter que.. - ela se cala . - Mas não se preocupe Yuri-sama! Eu irei protegê-la! • Shimoda rolou 1d100 [ 45 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60! Narrador diz: Com as palavras firmes de Shimoda, Yuri se sente menos aflita e mais confiante, certamente ela estava ali para protegêla quando as palavras não fizerem mais diferença * Hida Yuri diz: - - com o passar do tempo enquanto fica ali, agarrada nela, vai se acalmando e logo volta ao normal desculpa.... eu nao consigo evitar.... - dizia meio chorosa ainda - eu não vou te abandonar, nunca! - dizia levantando - assuma a direção, eu vou pegar minhas adagas..... - dizia de cab eça b aixa e um tanto fria e b em determinada Shimoda diz: . - ela suspirava aliviada com a atitude de Yuri . - Yuri-sama estamos unidas por esta causa.. sentirei saudade desses momentos, mesmo que estranhos que estamos passando juntas.. você é filha do Daimyo Hida, o sangue de um Kami corre nas suas veias.. uma hora ele há de despertar . - dizia com uma convicção tão esperançosa que enchia Yuri por dentro de uma alegria de estar ali fazendo algo pela sua família * Hida Yuri diz: - - minha expressão facial ainda esta alterada, logo pego a cinta com minhas adagas e a coloco na coxa, aonde normalmente fica e então aperto a cinta, para ficar firme e começo a colocar as adagas nos suportes
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enquanto começamos a nos mover, logo depois de me preparar equipada com 12 adagas de arremesso que ficam na perna direita, sento na carroça e fico olhando pela janela, ob servando o caminho que fazemos Narrador diz: Shimoda guia a carroça adiante, então começa-se a subir um pequeno aclive na estrada, e na hora do ponto de decida da estrada as duas moças se deparam com uma carroça grande tombada no meio da estrada, alguns corpos de camponeses estavam pelo chão, e uma criatura estranha estava agaichada proximo a um dos corpos, parecendo estar revistando. * Hida Yuri diz: - - dou uma b atidinha na carroça, so para ela sab er que eu quero que ela pare e então espero, ela parar, olhando fixamente para a criatura.
Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 27/09/2012 às 16:22 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento! Narrador diz: Episódio 8 - Jibun no Hana (Parte II) E então conforme se aproximam, de costas parecia ser uma mulher com roupas de camponesa, o que a denominava completamente estranha era a sua postura que parecia de um animal. Ela estava esguia para frente, e as suas pernas estavam a mostra, suas unhas eram grandes e negras e sua pele extremamente pálida e acinzentada, como se não tivesse sangue algum no corpo, algumas veias grossas e negras também se espalhavam pelas partes do corpo destapado da moça, que no momento que Shimoda para a carroça ela vira o olhar tombando a cabeça para o l ado Shimoda diz: Yuri-sama! Tem ideia do que seja isso!? - ela se espantava e logo os cavalos tamb ém começavam a ficar agitados, (era possivel sentir uma energia negativa emanando de todos os lados.) * • Shimoda rolou 1d100 [ 60 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 50! Hida Yuri diz: -Não, porem temos três opções, uma é ignoar e continuar viagem, a segunda é mata-la seja lá o que for e a terceira é domestica-la - dizia olhando para a criatura - minha beleza nao ajudará, porem, quem sabe minha empatia funcione - fala b aixinho para si, porem, ainda em tom de voz audivel Narrador diz: [role um teste de INT] • Shimoda rolou 1d100 [ 20 ] onde obteve um sucesso abaixo de 48! • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 61 < 48 :: FALHA! Shimoda diz: N-não é possivel..! aquilo deve ser um Rasetsu..! - Shimoda imediatamente prende as rédeas para trás dificultando o agito dos cavalos e desce da carroça . - Yuri-sama, não tem como ignorarmos uma criatura dessas..até por que os cavalos não conseguiriam passar ali por conta da carroça tombada no caminho.. Narrador diz: [Rasetsu: São pessoas que estão num dos estágios altos do nivel da mácula das Terras Sombrias, são seres completamente corrompidos por essa energia maligna, geralmente as pessoas ficam assim por estarem em contato intensivo com as criaturas de lá, por ferimentos causados por criaturas provenientes de lá, ou envolvidas em rituais de Mahou Tsukais que evocam essas terríveis energias para ajudá-los em suas conjurações. Um Rasetsu raramente volta a ser um humano normal (somente por meio de cristais de Jade, que é um material raro), em geral agem como animais sanguinários sedentos por violência e destruição] * Hida Yuri diz: -Eu vou distrai-la e vc ataca em seguida - dizia saindo da carroça e se distanciando um pouco da mesma e pegando uma das adagas – Vamos lá!.... - suspira e entao arremessa a faca contra a Rasetsu • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 64 < 44 :: FALHA! Narrador diz: A adaga de Yuri é atirada e trava na madeira da carroça tombada quase acertando a Rasetsu que levanta furiosa e vem para cima das moças correndo esguiamente Narrador diz: [INICIATIVA] • Shimoda rolou 1d10 e tirou 10 + 13 = 23 • Rasetsu rolou 1d10 e tirou 2 + 10 = 12 • Hida Yuri rolou 1d10 e tirou 8 + 10 = 18
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Shimoda diz: . - no momento em que a Rasetsu toma uma postura agressiva e parte para cima, Shimoda avança para cima dela sacando sua Kodachi e se posicionando para realizar um corte vertical na maculada • Shimoda rolou 1d100 [ 4 ] onde obteve um sucesso abaixo de 62! • Rasetsu rolou 1d100 [ 94 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! • Shimoda rolou 2d6 e tirou 8 + 2 = 10 Narrador diz: [Na medida que a criatura se aproximava rapidamente, Shimoda desfere um golpe que a acerta em cheias cortando proximo ao seu ombro esquerdo, jogando para tras a Rasetsu que ao ver o sangue começa a grunir de raiva, seus olhos se ascendem como duas brasas incandescentes] Hida Yuri diz: - - saco outra adaga e corro um pouco para mais perto, para ter uma mira mais precisa e tento atirar a adaga contra os olhos da criatura • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 78 < 44 :: FALHA! • Rasetsu rolou 1d100 [ 96 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 70! Rasetsu tenta acertar Shimoda mas ela rapidamente se esquiva e desfere mais um corte de b aixo para cima • Shimoda rolou 1d100 [ 2 ] onde obteve um sucesso abaixo de 62! • Rasetsu rolou 1d100 [ 5 ] onde obteve um sucesso abaixo de 40! Narrador diz: [O corte parecia perfeito, mas a Rasetsu se joga para o lado numa manobra contorcida e escapa] Hida Yuri diz: - - novamente, ja ficando um pouco mais irritada, pego outra adaga e arreme sso contra os olhos da criatura • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 40 < 44 :: SUCESSO! Narrador diz: acertou, como a Rasetsu ja usou uma defesa dela inteira ela não pode se esquivar desse ataque • Hida Yuri rolou 1d4 e tirou 4 Narrador diz: [E a Tanken arremessada por Yuri percorre certeiramente a distância até a Rasetsu e acerta ela no lado do pescoço, então ela segura a tanken não conseguindo gritar, engasgada com o proprio sangue negro que escorria pelos seus ferimentos e boca] Rasetsu diz: . - ainda engasgando enla tenta pronunciar algo além de grunidos.. . - Sh..shhh...shi..noko .. agh - ela se vira para Shimoda e tenta golpeá-la com suas garras • Rasetsu rolou 1d100 [ 8 ] onde obteve um sucesso abaixo de 70! • Shimoda rolou 1d100 [ 70 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 62! • Rasetsu rolou 2d6 e tirou 2 + 4 = 6 Shimoda diz: Maldita!.. - exclamva ao ir para tras depois de um corte na altura do b raço direito, então rapidamente ela passa a Kodachi para mão esquerda e realiza mais um ataque • Shimoda rolou 1d100 [ 3 ] onde obteve um sucesso abaixo de 62! • Rasetsu rolou 1d100 [ 52 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! • Shimoda rolou 2d6 e tirou 12 + 2 = 14 Narrador diz: [Mais um corte poderoso rasga a pele e parte do kimono da Rasetsu, que parece não estar aguentando mais de pé, ficando num estado morimbundo trocando as pernas] * Hida Yuri diz: - - saco a ultima adaga e jogo no joelho direito do ser para derrub a -lo quando ele apoia o peso na perna direita • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 56 < 44 :: FALHA! Rasetsu ainda de pé, camb aleando gira o corpo esticando o b raço para acertar as garras novamente em Shimoda • Rasetsu rolou 1d100 [ 85 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 70! Shimoda dá um passo para trás e hesita em fazer um movimento ao ver o estado daquela camponesa, e então ela avança para uma ultima estocada na altura da b arriga • Shimoda rolou 1d100 [ 58 ] onde obteve um sucesso abaixo de 62! • Rasetsu rolou 1d100 [ 91 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! • Shimoda rolou 1d6 e tirou 3 + 1 = 4
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Shimoda enfinca a Kodachi na b arriga da Rasetsu, e ao entrar ela torce e retira empurrando -a com o pé, a criatura cai de joelhos ainda grunindo e engasgando com o proprio sangue e vem a desab ar no chão sem vida Hida Yuri diz: - - vou indo ate as adagas que tinha atirado e recolhendo-as, porem, quando vou pegar a ultima, que estava fincada na carroça, me ajoelho e coloco uma das maos no rosto enquanto chorava silenciosamente Narrador diz: [O corpo da Rasetsu parecia estar quase completamente sem sangue, e o que seria sangue que escorreu dela era um liquido viscoso e negro, Shimoda limpava sua lâmina antes de embainhá-la e olhava fixamente para a paisagem um pouco desolada, era notável que seus olhos estavam cheios de lágrimas p rontos para escorrerem] Shimoda diz: Yuri-sama.. Isso não deveria ser comum por aqui.. - andava em direção da carroça queb rada para tentar arrastar parte dela para fora da estrada * Hida Yuri diz: - - suspiro e engulo o choro, vou levantando devagar e pego a adaga final e a guardo, depois olho para Shimoda com os olhos inchados pelo choro e entao antes dela fazer qualquer coisa eu a ab raço b em forte colocando o rosto dela contra meu peito e falo b aixinho, so para ela - Obrigada..... - logo depois sorrio e apenas a ab raço mais levemente, dando consição dela sair se assim desejar Shimoda diz: . - parece que sente o machucado no momento em que Yuri ab raça . - Hm..! Precisamos.. tentar remover essa carroça tombada do caminho para podermos prosseguir Yuri -sama.. Não precisa me agradecer por isso, você me ajudou - apesar da situação ela sorria para Yuri de forma com que a confortasse . - Vamos! vamos empurrar aquilo lá.. ela se dirigia até a carroça e começava a empurrar a parte de tras * • Shimoda rolou 1d100 [ 41 ] onde obteve um sucesso abaixo de 52! Hida Yuri logo vou ajuda-la a empurrar a carroça • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 81 < 40 :: FALHA! • Shimoda rolou 1d100 [ 40 ] onde obteve um sucesso abaixo de 52! • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 39 < 40 :: SUCESSO! • Shimoda rolou 1d100 [ 30 ] onde obteve um sucesso abaixo de 52! • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 17 < 40 :: SUCESSO! Narrador diz: Com muito esforço, Yuri e Shimoda conseguem remover a carroça tombada, (não completamente), mas o suficiente para que a sua carroça passe por ali. As pessoas caídas no chão , cerca de quatro pareciam ser camponeses também, exceto um que estava proximo a carroça, este parecia ser um viajante pelas roupas. * Hida Yuri diz: - - ob servo o ser e depois olho para Shim oda, sem muito oq sab er como proceder, apenas me calo, com medo de falar algo errado Shimoda diz: Yuri-sama.. o que devemos fazer agora? estou me sentindo perturbada nesse local.. acho que deveriamos enterrar esses corpos..ou ir logo embora daqui? - com um olhar de preocupação ela voltava até a carroça onde os cavalos já estavam mais calmos . - Nessa carroça tombada deve haver varias coisas.. mas sou incapaz de tocar nos pertences alheios.. * Hida Yuri diz: -O que sao deles sao deles - dizia sorrindo - vamos deixa-los, mais antes me de 5 minutos, vá la arrumar a carroça - dizia se ajoelhando na frente dos corpos e resando um pouco por eles Shimoda retornava para a carroça, onde desprendia as rédeas e sub ia na parte da frente com elas nas mãos, tudo parecia já estar preparado para ir emb ora .
Narrador diz: [Faça um teste de PER] • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 56 < 40 :: FALHA! Narrador diz: [Yuri faz suas preces diante de cada corpo para que o encaminhamento de suas almas para o Meikai fosse tranquilo, após isso ela já vê a sua carroça pronta para continuar viagem]* Hida Yuri diz: - - depois de rezar, levanto e entro na carroça - vamos Shimoda, preciso de um daqueles seus banhos dizia sorrindo e logo ao entrar, me deito toda encolhida e tiro um cochilo
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Shimoda diz: . - Ela sorri como se estivesse lemb rando do ultimo dia em Kyuuden Hida . - - Quem nos dera ter aqueles banhos por aqui.. isso vai demorar um pouco Yuri-sama . E então ela tocava os cavalos que prosseguiam a viagem normalmente
Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 28/09/2012 às 02:40 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento! Narrador diz: Episódio 8 - Jibun no Hana (Parte III) [E a Basha seguiu durante toda a tarde, daquele local mais alguns quilometros adiante o movimento estava mais 'normalizado', podia se ver fazendeiros recolhendo o gado ao longe, algumas carroças de camponêses indo sentido contrário, pode-se notar também uma pequena contingência de guardas (cerca de 8) indo em direção ao local de onde aconteceram aquelas mortes com a Rasetsu. A pouca informação que se obteve com as pessoas que passaram pela Basha, era que os soldados Escorpião estavam concentrados nas cidades capitais devido a um movimento muito grande de baderneiros, causando diversas desordens nesses lugares, então foi dada uma ordem para que fortalecesse a segurança lá, assim deixando um pouco de lado as extenções territoriais. A noite se aproximava, e as fazendas longe demais para se pedir abrigo.. ] * Hida Yuri diz: -Shimoda - dizia pela janela da carroça, vamos pedir abrigo para um cam pones - dizia envergonhada
Shimoda diz: Yuri-sama.. teremos que armar nosso acampamento nessa campina.. as fazendas estão muito longe, e essa gente Escorpião.. - dizia b aixo com um pouco de receio . - Não são muito confiáveis.. - e então ela para a carroça . - Não se preocupe Yuri-san, irei preparar um lugar bem confortável para que você durma bem - dizia com um jeito amoroso como quem está disposta a cuidar firmemente de Yuri * Hida Yuri diz: - - pensa um pouco e nao discute - tem razao... - logo saio da carroça e ajudo ela
Narrador diz: Yuri e Shimoda saem e começam a levantar acampamento, mas saindo da estrada alguns metros, chegando proximo a algumas arvores. Ali amarraram e alimentaram os cavalos, Yuri ajuda Shimoda a preparar uma tenda, que ambas encontram grande dificuldade até encontrar o jeito certo. Uma fogueira é ascesa e no momento em que Shimoda entra para a carroça para pegar água, Yuri se encontra sentada um tronco de árvore proximo a fogueira, e olha para cima, e vê as montanhas ao longe, algumas nuvens esparças e belissimas estrelas reluzentes decorando a noite daquele lugar tão longe de casa..
Hida Yuri diz: - - olhando para a vista sorrio - nossa, nao sabia que era tao lindo aqui fora - dizia olhando para Shimoda shi... vc nao vai contar para ninguem sobre agente ne? - dizia meio carente
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Shimoda diz: . - deixava o b alde de madeira proximo a fogueira e se sentava ao lado de Yuri . - sobre o que exatamente Yuri-sama? - perguntava olhando para a vista * Hida Yuri diz: -Sobre o beijo! - dizia um pouco manhosa e com b ico Shimoda diz: . - soltava uma respiração forte e sorria pondo a mão na testa . - se bem dizer que aquilo não foi bem um 'beijo ' Yuri-sama, mas.. deixemos para lá, tudo bem assim? - ela molhava um pedaço de tecido e torcia para o lado de fora do b alde e começava a limpar o rosto * Hida Yuri diz: - - fica um pouco desanimada - por que vc fala isso, vc nao gostou? - fala olhando-a com o canto dos olhos
Shimoda diz: Não é isso Yuri-sama.. - pegava outro pano, molhava no b alde e torcia fora dele . - não quero desapontá-la.. mas tenho medo que isso vire algo que não possamos evitar.. - chega b em pertinho de Yuri e segura delicadamente em seu queixo e começa a limpar o seu rosto com o pano umedecido . - parece que você quer me dizer algo sobre isso.. pode dizer.. - ela tinha um olhar meio receosa do que iria ouvir de Yuri * Hida Yuri diz: -Eu quero que vc seja minha - dizia acareciando o rosto dela - mesmo que meu pai queria me casar com alguem, quero que vc seja sempre minha! - dizia olhando nos olhos dela, para ver a reação dela Shimoda diz: . - imediatamente suas b ochechas ficam vermelhas e ela para de limpar seu rosto com o pano . - Mas.. Yurisama..! - ela ab aixa a cab eça timidamente envergonhada e junta as suas duas mãos sob os joelhos . - Eu não sei se seria certo isso.. mas ão quero deixá-la desprotegida.. Yuri-sama! - ela tremia um pouco ao falar * Hida Yuri diz: - - pego o rosto dela com minhas duas maos e falo - eu sempre te adimirei e te amei - dizia se aproximando e dando um b eijo apaixonado e b em lento nela Shimoda diz: . - de olhos b em ab ertos e arregalados ela permaneceu imóvel e esperou o momento para se afastar sem um movimento b rusco . - m-me perdoe Yuri-sama.. mas não podemos.. isso seria uma fraqueza.. perdoe-me, eu não sei o que fazer.. - ela falava com uma vóz um pouco desregulada como se aquilo estivesse mexendo fortemente com ela . - precisamos descançar..e nos preparar para amanhã . - ela reverenciava Yuri curvando a cab eça e insinuava levantar dali * Hida Yuri diz: -Eu imaginava - logo olha para o lado e fica calada, nao olha para a saudação dela e entao fecha os olhos, apos Shimoda ir arrumar as coisas, levanto e vou andando pel a mata, nao muito longe Narrador diz: [Yuri se levanta e vai caminhando pela mata rasteira da campina, era uma noite clara, ela percebe que Shimoda não a segue. Ainda muito longe, Yuri pôde notar alguns lampiões ascesos, parecendo de uma caravana cruzand o a estrada a quase 50 quilômetros dali. O vento soprava frio e os grilos e as cigarras emitiam os seus ruidos, e uma saudade forte da comodidade do seu lar começava a aparecer, afinal, este seria seu primeiro dia dormindo longe de casa, e em nenhuma casa! * Hida Yuri diz: -Mano... porque vc nao esta aqui?.... - falo me apoiando numa arvore, ficando de cab eça b aixa, cob erta pela minha capa e ficando quietinha, como uma pessoa de castigo Shimoda diz: --- Yuri-sama..! Yuri-sama..! - a vós de Shimoda um pouco longe chamava por Yuri . - --- O seu jantar está quase pronto.. apareça! * Hida Yuri diz: - - levanto daonde estava e vou indo devolta para o acampamento e ao avistar shimoda falo - nao vou comer....vou me deitar, minha cabeça nao esta legal - dizia indo para a b arraca que tinham montado
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Shimoda fica parada olhando enquanto Yuri passa e entra dentro da tenda
Narrador diz: Por dentro a tenda estava bem 'aconchegante' em vista do material que tinha disponivel, haviam duas esteiras de palha forradas para se deitar, uma do lado da outra, na parte proxima ao meio, havia uma lampada acesa que clareava o lugar não muito forte. A lona da tenda era escura, parecendo ser bem resistente, parte da bagagem se encontrava no fundo, todas estavam bem arrumadas. * Hida Yuri diz: - - olho para aquilo e entao me deito numa delas, sem escolher muito e entao fico recolhida e b em pensativa
Shimoda diz: . - entra na tenda segurando uma tigela com arroz e senta ajoelhada perto de Yuri . - .. -Yuri-sama, desculpe incomodá-la.. mas você precisa se alimentar.. por favor, aceite isso, sei que não é dos melhores, mas é o melhor que nós temos por momento.. - então ela ab aixa a cab eça e ergue a tigela em direção de Yuri * Hida Yuri diz: -Não quero, pode comer... - falo me virando para o lado oposto que ela esta e entao me encolho mais no cantinho e fecho os olhos Shimoda diz: Entendi.. - ela se levanta e se retira
Narrador diz: A noite avança, e um frio toma conta do lugar, fazendo Yuri chegar a sua esteira mais proxima da lampada, no entanto, sem noção clara da hora, Yuri nota que Shimoda não havia retornado para dentro da tenda, e já parecia bem tarde * Hida Yuri diz: - - fico um pouco preocupada e entao eu levanto e vou para o lado de fora, olhando por ela
Narrador diz: Yuri a vê sentada de frente para a fogueira bem baixa para acabar, ela parecia não ter notado nada, apenas sentada e imóvel • Shimoda rolou 1d100 [ 72 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! Hida Yuri diz: - - vou ate ela e coloco minha capa nela e depois fico sentada do outro lado da fogueira so olhando -a
Shimoda diz: -Yuri-sama.. você deveria estar descançando.. - de cab eçabaixa falava com uma vós ab atida como a de quem estivesse aos prantos a poucos momentos atrás . - *
Hida Yuri diz: -Não consigo dormir sem vc do meu lado - dizia olhando para o ceu e entao sorria - eu nao sou ninguem sem vc.... - logo fica corada e sorri angelicalmente enquanto olha para o ceu
Shimoda diz: .. Yuri-sama.. - levantava o rosto e olhava para Yuri com um semb lante um pouco melhor . - eu decidir velar seu sono por que ouvi alguns lobos das estrepes uivando.. imaginei que eles poderiam fazer algo contra nós, então estou vigiando.. mas ha algum tempo não mais os ouço.. - pegava alguns gravetos e jogava no fogo . - você é muitas coisas sem mim Yuri-sama, só não se deu conta ainda . - mexia com um graveto na fogueira levantando algumas b rasas * Hida Yuri diz: -Não... - lagrimas caem dos olhos dela - nao sou... - passa a mao pelo rosto para limpa-lo - vc sempre foi forte e sempre me protegeu das confusoes que eu me metia... isso nao foi eu... - olha para o lado e depois para b aixo e entao esconde o rosto
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Shimoda diz: Yuri-sama! - se levantava e ia em direção da moça, e a recob ria com sua capa . - não chore por isso.. toda a sua familia te protege, se não fosse eu poderia ser algum dos seus irmãos.. as pessoas protegem o que.. hm.. - hesitava timidamente com as palavras . - as pessoas, elas protegem.. o que amam Yuri-sama.. pegava no rosto de Yuri mas não dava menção de levantá-lo e não ficava muito proxima * Hida Yuri diz: -Shimoda.... você é mesmo uma tola - dizia com um sorriso triste no rosto - ninguém me protegeria por que me ama.... é só por que eu sou bonita.... - logo ab aixa mais ainda o rosto Shimoda diz: . - suspirava fundo como quem fosse explicar algo muito longo . - coisas bonitas são futeis se não tem utilidade Yuri-sama, mas você é importante e útil, para toda a familia Hida.. por favor, não menospreze isso.. - retirava a mão do rosto de Yuri . - esta viagem por exemplo.. é um bom motivo para você se sentir útil, mas eu entendo que se sinta só.. se sinta sozinha, mas não quero que fique assim.. - lhe ab raçava vagarosamente . - se coisas simplesmente bonitas fossem dignas de total proteção o nosso clã não se sacrificaria tanto nas muralhas, dando suas vidas para que o Império viva em paz.. - apertava um pouco o ab raço * Hida Yuri diz: - - olho para o lado e coloco minhas maos nas costas dela - como eu posso ser util, se nao consigo nem fazer a mulher que eu amo ser feliz? - fala olhando para ela com os olhos cheios de lagrimas Shimoda em silêncio reclina a cab eça no omb ro de Yuri e parece estar sorrindo imaginando que o sentido da palavra felicidade não se deve a uma vida promissora, mas de pequenos momentos vividos com quem se gosta . Narrador diz: [Não havendo mais nenhum barulho ou algo ameaçador, as moças entram para sua tenda e se deitam uma proxima a outra, dormindo abraçadas como de costume de Yuri. Estranhamente enhuma palavra fora dita, no entanto Yuri tinha a imprenssão de Shimoda ter respondido sua pergunta, mesmo que com o silêncio.]
Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 09/10/2012 às 23:38 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento! Narrador diz: [Continuação - Jibun no Hana parte IV¹] E então a noite avançou, a tenda era bastante desconfortável para se dormir o que ocasionou a dificuldade de adormecer em Yuri, porém, todo tempo estava acompanhada de sua meshitsukai. O vento as vezes parecia que iria levar embora a lona da tenda e emitia sons assustadores. Um certo medo tomou conta de Yuri que teve alguns pesadêlos com a Rasetsu do dia anterior, só de lembrar da postura violenta que aquela criatura tinha, isso a fez se segurar em Shimoda durante o sono, que também parecia ter um sono conturbado. Quando pela manhã as duas despertam quase que no mesmo momento, já se podia ouvir páss aros cantando e uma temperatura bem abaixo do dia anterior * Hida Yuri diz: - - esfregando, com as maos, os meus b raços enquanto desperto lentamente, olho para shimoda e ainda com um pouco de b irra apenas sento na b arraca como quem nao tinha ficado toda manhosa na noite que passou, vou penteando meu cab elo que estava um tanto armado e ja um tanto b rilhoso por causa dos oleos acumulados devido a falta de um b anho decente. Apos notar o quao "feio" estava o cab elo, solto uma b ufada e vou para o lado de fora da b arraca para ver os passaros cantando sem falar uma palavra, como sempre. Narrador diz: Ao sair, Yuri vê o tempo totalmente nublado, ao longe da estrada parecia estar vinda uma Basha grande e bem 'nobre' por sinal, cavalos enfeitados e outros requintes dignos de emissários do império. A fogueira já não havia mais, apenas a marca escura do carvão, os cavalos comiam a grama sossegadamente, e nos demais, tudo parecia nos conformes * Hida Yuri diz: -Shimoda, esconda minhas coisas - dizia correndo para dentro da carroagem para colocar a capa que tinha ficado por la, para nao ser reconhecida por ninguem - rapido! tem gente chegando - dizia com preça depois que sai da b arraca e tamb em começa a ajuda-la a recolher as coisas, esquecendo de pegar seu pente, que caira perto da fogueira no meio da correria Shimoda diz: Yuri-sama? - perguntava indagada enquanto estava arrumando as coisas, em seguida pega a sua kodachi e prende firmemente em seu ob i . - temos companhia..? mas .. camponeses? - continuava arrumando o restante das coisas então sai da tenda deixando a entrada ab erta * Hida Yuri diz: -Realeza - falo b aixinho pois nao sab ia se dava para eles escutarem e entao fico apenas ob servando o movimentar da carroagem sentada ao pé de uma arvore, afiando uma das adagas que ja estava mais cega
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Narrador diz: A Basha enfim se aproximava, era possivel notar o Mon (espécie de brasão) do clã Caranguejo, junto dele a Karpa da familia Yasuki. Quando o servo que guiava a carroça os avistam acena com a mão (tradicionalmente s e faz isso para viajantes, é um modo de dizer "não quero encrencas") e então eles continuavam vindo numa velocidade mais devagar Shimoda diz: Familia Yasuki... mas.. - passa as mãos no rosto e esfrega os olhos . - Yuri-sama, será que eles receberam convites para o mesmo proposito que você? - olhava de rab o de olho para Yuri que estava tranquilamente sentada * Hida Yuri diz: -Não sei, mais eles vao te reconhecer, logo acene devolta, nao preciso me identificar ag ora - ab aixa um pouco mais o capuz - ou pelo menos devo enrolar o maximo possivel - falo b aixinho somente para mim, porem ainda em tom audivel para shimoda Shimoda diz: Mas.. Yuri-sama - acenava de volta e logo se virava para a menina - se realmente estiverem indo no mesmo rumo será um problema.. a estrada é uma só, se esperarmos iremos nos atrasar.. - num tom preocupado Shimoda começa a desamarrar a tenda desfazendo-a * Hida Yuri diz: - - olho para a Shimoda e entao b ufo - ahhh, nao se apegue aos detalhes, o maximo que eles vao fazer é vir perguntar quem somos - dizia sorrindo - e outra, aquele principe nao consegue desgrudar os olhos de mim, e ele nao iria me ferir pois sabe doq meu pai é capaz! como daquela vez que ele quase foi capado - dizia rindo b aixinho Shimoda diz: . - sorria ao notar o jeito ingênuo de Yuri . - você tem razão Yuri-sama.... - enclinava o corpo em reverência a mesma e então se virava para a carroça que já estava proxima . - Alto lá! - erguia o b raço ordenando que parassem . - Bom dia meus senhores, mas a estrada segue naquela direção, não nesta.. - se referia a direção da estrada, não a do acampamento em que estavam e os nob res se achegavam . Kochi (Cocheiro) diz: Ohayou On'na-san - parava os cavalos . - Eu e o meu senhor apenas queriamos algumas informações.. encontramos uma carroça tombada a sul desse rumo, gostariamos de saber o que houve, se há alguém ferido ou fugitivo de lá . - o rapaz tinha semb lante humilde e sério, cab elos negros b em preso e um aspecto b em 'Yazuki' de se vestir, kimono bem estampado com imagens de conchas, estrelas entre outros "aspéctos marítimos" * Hida Yuri diz: - - apenas ob servo eles conversando de longe e guardando a pequena adaga ja afiada e entao ol ho para o chao e so espero eles terminarem, deixando acidentalmente meus cab elos prateados cairem fora do capuz Kochi (Cocheiro) diz: . - a conversa seguia de um jeito direto, o rapaz fazia algumas pergntas mas Shimoda dava respostas curtas demais como quem quer dispensá-lo, quando ele nota os cab elos alvos de Yuri sob resair do capuz, e então parece ter tomado a atenção do mesmo . - Mas então-- - parava de falar e olhava . - Ora.. uma Shiraga (apelido dado a pessoas de cab elo b ranco) - dizia com um tom curioso Hida Yuri diz: -"droga! " - penso ajeitando o cab elo dentro do capuz - "merda merda merda fiz besteira!" - fico torcendo para ele nao perguntar mais nada sob re mim Shimoda diz: Senhor.. não estava 'perdido'? então.. já dei-lhe a direção.. - vendo oa situação ela hab ilmente corta a pergunta do rapaz . ??? diz: 'Shigara' Hm..? - uma vóz eloquente surge da Basha enquanto sua porta se ab re, então um distinto homem jovem se mostra saindo de dentro dela, suas roupas eram cordiais, nada chamativo quanto a do Kochi . Quanta falta de educação.. - olhava com um jeito decepcionado para o rapaz que guiava os cavalos . Perdo-me minhas senhoras, eu me chamo Yazuki Yukimura - se curvava tradicionalmente . - Na verdade não estamos perdidos, es tamos curiosos para saber do ocorrido na estrada anterior.. - sua forma de falar e perguntar eram altamente educadas e polidas, Yukimura parecia um b om orador . - Não é todos os dias que encontramos por aí uma Shigara.. uma vez que são bençãos dos próprios Kamis, prestar cumprimentos trás boa sorte.. - sorria simpaticamente enquanto ob servava Shimoda e Yuri*
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Hida Yuri diz: - Ahh.. eu nao aguento isso... - reclamava b aixinho e com uma cara emb urrada levantava, porem ainda com o olhar para o chao, de modo que nao mostrava o rosto - Senhor Yazuki Yukimura, muito obrigado pelas doces palavras, porem os Kamis nao tem nada haver com a cor de meus cabelos - dizia da forma mais educada que conhecia, podia se notar tamb em alem da suavesa da pronuncia da fala um ar doce e meigo por traz das palavras pronunciadas - Perdoe minha guardiã, ela é muito protetora - dizia com um leve sorriso por b aixo do Capuz - pode vir ate aqui - falo para Shimoda e fico esperando a aproximação dela Shimoda diz: H-hai! - de maneira simples apenas se curva para Yukimura respondendo sua educação e se aproxima de Yuri com os olhos um pouco arregalados Kochi (Cocheiro) apenas olhava para o seu proprio senhor *
Hida Yuri diz: -Eu sou Hida Yuri - dizia tirando o capuz - desculpa minha falta de educação, mais nao sabia se podia mesmo confiar minha identidade a vcs - dizia sorrindo radiantemente, como o amanhecer
Kochi (Cocheiro) imediatamente se curva em reverência
Yazuki Yukimura diz: Entendo.. - se reclina mais uma vez . - E então.. Yuri-san, quando chegamos percebemos que ainda estão levantando acampamento... sinal de que possivelmente ainda não tenham tomado o seu desjejum... aceitaria um chá comigo? Embora esta não seja das melhores vistas, mas acredito ter da melhor companhia .. - ele falava de modo polido e sempre com uma afeição simpática em seu rosto • Yazuki Yukimura rolou 1d100 [ 63 ] onde obteve um sucesso abaixo de 80! Narrador diz: [O convite do jovem rapaz , embora cordial demais soava interessan te para Yuri] * Hida Yuri diz: -Um chá me parece uma boa ideia, porem estamos muito atrazadas e nao posso deixar os bolinhos do meu pai estragarem - dizia sorrindo e se curvando muito b revemente - senhor Yazuki Yukimura, muito obrigado pelo convite, porem vamos deixar para outra ocasião - dizia sorrindo e voltando a colocar o capuz e entao fica pensando - "drogaaaa! queria tanto tomar um chá, mais se meu pai souber que eu estraguei os bolinhos eu to frita!" Shimoda diz: Yuri-sama - falava em tom b aixo com a menina . - Já está tudo pronto, sei o quão deve ser educada com essa gente, mesmo fora de Kyuuden Hida... mas precisamos ir, quando quiser me avise - se curvava mais uma vez demonstrando uma b oa disciplina Yazuki Yukimura diz: Entendo.. mas - leva a mão no queixo parecendo entristecido . - Poderiamos fazer isso em minha própria Basha.. afinal, já que é uma estrada apenas até a proxima cidade, não atrasariamos você e sua serva, Yuri san.. - então ele lança um olhar para o Kochi, que apenas acena concordando com a cab eça *
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Hida Yuri diz:- - b alanço a cab eça negativamente - aprecio seu convite porem tenho ordens explicitas e muito claras, desculpe mais minha vontade de um chá é menor que minha lealdade a minha familia - dizia sorrindo - obrigada novamente e nos encontra-mos numa outra oportunidade - dizia sinalizando para shimoda assumir a carroça e entao ia entrando na parte de traz e sentando la e suspirando apos fechar a porta. - Droga.... isso é tao cansativo - dizia entrelaçando os dedos e ab aixando o olhar - espero que lá tenha um bom banho! - suspiro e me encosto no almofado e fico olhando pela janela enquanto Shimoda começa a colocar a carroça em movimento Narrador diz: As duas sobem a Basha e seguem viagem, deixando para tras boquiaberto, o misterioso Yazuki que aparecera. Shimoda apreciava a atitude de Yuri, pois denotava-se grande responsabilidade da menina que até então parecia mimada demais. A basha segue estrada, no entanto Kochi ainda guia a sua na mesma direção, mas um tanto afastado. A pergunta de Shimoda endagva na mente de Yuri, o que realmente um representante da familia Yazuki estava fazendo indo naquela direção? Varias perguntas começam a surgir, e talvez Yuri dispensara uma ótima chance de investigá -lo, porém não se arrependera do que fez.
Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 16/10/2012 às 22:55 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento! Narrador diz: [Continuação - Jibun no Hana parte IV²] E as jovens continuaram seguindo viagem, cada vez mais se distanciando do Yazuki que aparentemente teve alguns problemas com os cavalos. Shimoda manteve o curso e fez questão de não fazerem muitas paradas. O risco daquele nobre reconhecer Yuri era grande, embora aparentemente ele não tenha notado isso nela. Após o almoço em movimento, Yuri acaba cochilando com o tédio da viagem, até que quase ao fim da tarde Shimoda a a corda dizendo estarem proximas a um vilarejo... Shimoda diz: Yuri-sama.. este vilarejo não consta nos nossos mapas.. talvez por ele não fazer parte de alguma rota que seja importante para o comércio.. - da parte da frente da b asha, a moça falava enquanto diminuia a velocidade dos cavalos e olhava o pergaminho que continha um enorme mapa . * Hida Yuri diz: -Acho que nao seria bom parar-mos aqui - dizia olhando para ela e depois para o vilarejo - podem ser pessoas nao muito boas - falo com muito medo e toda encolhida do lado de traz da carroagem Shimoda diz: .. Yuri-sama, realmente o mundo aqui fora.. longe das muralhas do castelo é tão diferente.. - olhava um pouco frustrada para o mapa e logo o enrrolava para guardar . - Me sinto insegura a respeito da sua segurança Yuri-sama.. entendo sua preocupação com o povo Escorpião.. mas não acha que seria mais cômodo a senhora repousar numa hospedaria descente? talvez um banho a fará sentir melhor . - seu rosto está parcialmente enclinado para trás enquanto fala * Hida Yuri diz: -Não precisa, ja estou suja o suficiente, nada mais pode acontecer - dizia se coçando um pouco - vamos direto, quem sabe nao acha-mos um lago para tomar-mos banho! - dizia ainda com medo, pois somente agora a ficha de que nao estava protegida caiu Shimoda diz: . - sorria de forma descontraida por perceb er o descuido da garota a qual protegia . - Mas Yuri-sama.. já estamos praticamente no inverno, um banho de lago não faria bem.. a água deve estar muito fr ia! continuava tocando a carroça aumentando a velocidade para o ritimo em que estavam antes * Hida Yuri diz: -temos a caudera de sopa nao temos? - dizia deitando na carroça de b arriga para cima - podemos esquentar a agua na fogueira - dizia sorrindo - nao é uma boa ideia? - fica vermelha ao falar isso Shimoda diz: Mas.. Yuri-sama! - se calava ao perceb er que era inutil ir contra as ideias mirabolantes de Yuri . - Continuo achando que não é uma boa ideia.. imagine se alguém chega de repente!? - perguntava entusiasmada e começava a rir por imaginar a situação * Hida Yuri diz: - - fica mais vermelha - vc corta a cabeça dele! - gritava toda envergonhada, com um certo tom de nervosismo tambem
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Shimoda diz: . - começa a rir sem parar . - Yuri-sama, pode acreditar, esta está sendo a melhor viagem de todas! sacoleja as rédeas . - Devemos parar agora ou forçar um pouco mais os cavalos? aquele Yazuki não me pareceu boa coisa, quanto mais longe dele melhor ! - ainda se rindo terminava de dizer aquilo . * Hida Yuri diz: -Continue no ritimo, se forçar vamos ter de parar antes - dizia sorrindo - mantenha um ritimo constante e vamos mais longe! e outra, como uma carroça real como a daquele chato, deve esta cheia de trecos inutes que vao atraza-los - dizia sorrindo Shimoda diz: Certamente Yuri-sama ! - continuava a tocar os cavalos
Narrador diz: Logo a noite foi se estendendo pelo céu esbranquiçado de outono. O frio começava vir através dos fortes ventos, o pequeno vilarejo havia sido deixado para trás. Bem longe ao norte era possivel enchergar as grandes cadeias de montanhas, a vegetação apartir daquele ponto começava a modificar, não eram mais campinas planas, agora haviam colinas, montes, e alguns bosques, a Oeste era possivel observar a grande floresta de Shinomem, um lugar muito misterioso onde supostamente repousa em um sono profundo uma sociedade antiga conhecida como Naga.. Porém isso não passara de folclore, mas a sensação de estar proxima incomodava um pouco Yuri . * Hida Yuri diz: - - fico quieta num canto, com o cob ertor no corpo, olhando para o nada, com medo e preocupada com o que poderia ser uma ameaça eminente, o povo Naga.
Shimoda diz: Yuri-sama.. acho melhor pararmos antes que fique escuro demais.. - olhava para o tempo e depois para dentro da b asha * Hida Yuri diz: -.............é.... - fico um tempo em silenci e depois respondo curtamente, pois ob viamente a solidão, falta de um b om b anho, tedio, medo e muito cansaso afetaram a mente de Yuri, ela ja nao estava mais a pessoa b rilhante que era e agora nao passa de mais uma luz apagada Shimoda diz: Yuri-sama, amanhã chegaremos a Kyuuden Bayushi... e talvez até o fim da tarde até mais da metade do caminho... faltam apenas 3 dias se não me engano - ao parar a carroça, Shimoda desce dali e puxa as rédeas até uma b eirada longe da estrada . * Hida Yuri diz: - - olho para as estrelas e fico falando b aixinho - Maninho... - se refere ao irmão mais velho Hidan - eu to com medo.... - uma lagrima escorre do olho esquerdo - sei que falou para eu nao ter medo, mais nao consigo....ainda sou fraca.... - logo varias lagrimas começam a cair Shimoda diz: Pronto! Yuri-sama, estamos numa clareira - a vóz de Shimoda do lado de fora se aproximando da carroça . Acho que podemos..cort-- - a vóz é interrompida ao ab rir a porta e notar Yuri de cab isbaixo . - O que houve Yuri-sama? .. - o silêncio a calava em seguida * Hida Yuri diz: -Nada... - dizia escondendo o rosto - eu so...so...... - se cala depois de gaguejar, escondendo as lagrimas da Shimoda Shimoda diz: Yuri-sama.. não precisa temer, logo logo estaremos em Kyuuden Miya . - ficando ainda da porta ela não se aproximava . - eu irei conseguir um pouco de lenha.. fique aqui e vigie a nossa carroça .. - na vóz suavizada pela ventania ela se retira* Hida Yuri diz: - - depois que shimoda sai de perto, arremeço uma adaga contra a porta da carroagem com toda a raiva que sentiu no momento que ela virou as costas Narrador diz: A estaca finca na madeira e permanece ali. Após algum tempo, Shimoda retorna com um pouco de lenha e arma uma pequena fogueira, depois as duas armam novamente a tenda e decidem não ficar muito tempo do lado de fora ouvindo os barulhos estranhos vindo da floresta. Hora era o vento que assoviava campo a fora, horam e ram coisas que pareciam
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vozes, cantos melancólicos, embora estivessem tão longe daquele lugar, era possivel ter a impressão de ouvir. O medo fez as duas moças se trancarem dentro da tenda e ficarem praticamente imóveis e de olhos arregalados. Fome? não havia, o medo também fazia com que seus abdômens ficassem contraídos.. [Teste de WILL] • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 12 < 40 :: SUCESSO! • Shimoda rolou 1d100 [ 48 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 48! Shimoda diz: ... Aii.. - tremendo de medo . - ..Y-Yuri-sama, o que é isso g-gemendo lá fora!? - conforme o vento soprava mais forte ela apertava os olhos e segurava na guarda da Kodachi em seu ob i * Hida Yuri diz: - O vento - dizia segurando a espada dela e entao a ab raçando, colocando a cab eça dela contra meu peito, para que ela escuta-se meu coração enquanto tampava o outro ouvido dela - Xiii, esta tudo bem - dizia b em suavemente, para acalma-la [empatia] • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 61 < 80 :: SUCESSO! Narrador diz: Yuri consegue acalmar as emoções de Shimoda com aquele gesto Shimoda diz: . - respirando mais devagar . - Sabe.. Yuri-sama, ainda ontem eu tive um pesadêlo.. tão real... eu estava num lugar, parecia uma cidade, e as pessoas eram muito estranhas.. eram vultos deformes .. - apertava a manga do kimono . - Haviam muitos e eu encontrei com duas pessoas.. numa rua... juro que procurei a senhora em todos os lugares.. uma dessas pessoas se chamava Toshio e a outra era uma menina.. não lembro o nome . - se descontraindo um pouco mais ela volta ao normal . - Era uma sensação ruim, então.. quando esse rapaz tocou na minha mão, fomos para um beco, nós 3 e começou a vir um monte daquelas coisas e não paravam de vir... era horrivel, não adiantava matá-las.. então ele disse: tentem acordar! e em seguida desmaiou... eu não entendi o que esse sonho quis dizer mas estou com um péssimo presentimento quanto a Kyuuden Miya.. - tateava o chão procurando seu cantil * Hida Yuri diz: -Shimoda, esse sonho pode ser uma mensagem, nao se preocupe comigo, eu sei me cuidar - dizia sorrindo e entao acareciando a cab eça dela - Shi... durma aqui - dizia se apoiando na mala e b atendo no colo para ela deitar a cab eça Shimoda diz: . - sem hesitar a meshitsukai deita onde Yuri indicava e rapidamente adormece, logo a cortesã nota um enorme cansaso na moça, ela realmente estava se esforçando muito . Hida Yuri diz: - - vou passando a noite em claro, acareciando a cab eça dela para ela ter uma b oa noite de sono
Narrador diz: [Teste de CON] • Hida Yuri rolou 1d100 e tirou 22 < 80 :: SUCESSO! Narrador diz: A noite ia passando de modo que os ventos não paravam de castigar a tenda a ponto de apagar a fogueira. Yuri se manteve acordada durante toda a noite, e em determinado ponto da noite todos os barulhos e ruidos se calaram, e um silêncio sobrenatural resplandeceu naquele lugar. Os olhos da garota já estavam secos e vermelhos devido ao sono, mas ainda conseguiu ver o dia clarear antes de adimitir que estava exausta. Pela manhã, o acampamento fora levantado rápido, e então partindo dali as moças não encontraram nenhum impencilio no caminho. Como Shimoda havia dito, por volta do meio da tarde chegaram a Kyuuden Bayushi, onde passaram bem longe dos portões lembrando do aviso que receberam do Yazuki. Yuri dormiu durante um longo tempo do dia, e ao acordar já a noite, na terceira noite de acampamento, já se podia avistar as luzes bem longe da cidade de Ryoko Owari, que antecede Kyuuden Miya. A noite mais uma vez passava naquele clima estranho e pesado, mas logo pela manhã acordam assustadas com lobos das estrepes revirando as suas coisas que estavam do lado de fora e assutando os cavalos. Sem hesitar, Shimoda os espanta, ferindo bruscamente um deles que batem em retirada. Prosseguindo o caminho, as moças seguem passando na frente de Ryoko Owari e então chegada a noite, podia se ver bem longe, proximo as montanhas Kyuuden Miya, uma bela cidade grande que afoitou os olhos de Yuri imaginando quantas luxurias aquele lugar poderia lhe oferecer antes do dia da tal reunião, forçando os cavalos as moças do clã Caranguejo ainda chegariam lá, pela madrugada * Hida Yuri diz: -Baaaanho....baaaanho... - fica resmungando enquanto tenta nao se tocar para nao sentir a sujeira no corpo - preciso de um banho! - fala manhosamente ao vento e depois começa a rir como uma retardada pois nunca se imaginou implorando por um b anho, coisa que a pouco tempo atraz nao gostava muito, principalmente pelo fato do b anho ser dado pelas serventes da familia - Shi... Quando chegar-mos a cidade, a primeira coisa que vc esta incubida de fazer é tomar um banho comigo! - dizia na inocencia, pois estava realmente precisando de um - e sem mais mais! - ria um pouco por causa do comentario - e tambem espero que os bolinhos ainda estejam comestiveis - fico encarando-os com certo medo daquele pedaço de pedra disfarçado de b olinho [Continua]
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Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 30/09/2012 às 00:15 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento!
Narrador diz: Episodio 9 – Ikutsuka no Rinku - Um certo laço (Precede EP 8) Depois da aposta de Mitsuki e Harada, onde o jovem espadachim acaba perdendo, o gaijin grandalhão esbanja bom humor enquanto se acenta junto aos demais. É notável que ele, embora pareça um mercenário sanguinário, é alguém que gosta de falar, tem poucos modos para comer, e não se importa nem um pouco em rir alto de boca cheia e a parte do almoço de Mitsuki que fora apostada parece não ter sido o suficiente para satisfazê-lo. Ao decorrer da conversa, também se percebe que Harada gosta de apostas, mas prefere limitar-se por dia, em vista disso, e ainda possuir uma "moeda de troca" Teru decide se aproveitar da oportunidade... Kitsuki Teru diz: . - Olhava impressionado a forma grosseira de Harada se comportar, digno de um b árb aro . - E então, Harada-senpai.. o que acha de apostarmos? Estou vendo que seus homens tem muitos cavalos, um para cada um.. - ainda segurava o seu almoço e olhava insinuantemente para a tigela de Harada que já estava vazia Harada Hibuki diz: . - arrota . - então.. magricela, o que quer apostar comigo? - coçava o ouvido com o dedo mindinho .
Kitsuki Teru diz: Ora.. eu aposto o meu almoço, assim como o Mitsuki-san.. você terá 3 chances de me acertar, se conseguir leva, se não conseguir eu quero o seu melhor cavalo.. - erguia a tijela para frente . - E então? Harada Hibuki diz: Eu não gosto desse tipo de aposta.. eu pouco me divirto, mas façamos o seguinte.. para ficar mais interessante . - dá uma risada b em maldosa . - dos meus 3 ataques não irei evitar nenhum deles, vou machucar você pra valer .. - começava a se levantar Kitsuki Teru diz: òtimo.. - suava frio e sorria como quem diz : o que foi que eu acab ei de fazer!? *
Mirumoto Mitsuki olhava para Teru, realmente ob servando sua coragem e o admirando... realmente nunca tinha visto ele falar com tanta firmeza e certeza, ele realmente parecia ter tudo sob controle... então se deitava com um pequeno pedaço de mato coloca na b oca e coçando sua b arriga assisti a cena, aparentemente frustado em nao ter aquela incrivel espada em seu arsenal...
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Narrador diz: [Harada e Teru se levantam e caminham um pouco para frente, enquanto Mitsuki estava encostado tranquilo a observar, Shinoko parecia nervosa, e não hesitava em fintar olhares com Mitsuki] • Harada Hibuki rolou 1d10 e tirou 3 + 23 = 26 • Kitsuki Teru rolou 1d10 e tirou 4 + 17 = 21 Harada Hibuki se põe de pé, e sem dizer nada, apenas faz um movimento b ruto e circular com sua lâmina pesada • Harada Hibuki rolou 1d100 [ 63 ] onde obteve um sucesso abaixo de 95! • Kitsuki Teru rolou 1d100 [ 77 ] onde obteve um sucesso abaixo de 95! Kitsuki Teru diz: . - o corte circular vem rapidamente e Teru dá um passo para trás e desvia facilmente . O que houve? Haha estou com sorte ou você é lento demais!?
Harada Hibuki diz: Pessoas que tem a lingua grande demais costumam morrer mais facilmente.. sabia? Então segura essa! parece que aquilo irritou o gaijin, então ele desfere dois golpes verticais e esmagadores • Harada Hibuki rolou 2d100 [ 70, 6 ] onde obteve 2 sucessos abaixo de 75! • Kitsuki Teru rolou 2d100 [ 41, 66 ] onde obteve um sucesso abaixo de 66! • Harada Hibuki rolou 3d6 e tirou 18 + 6 = 24 Narrador diz: [Num movimento rápido, Harada acerta Teru em cheio que é arremessado para o chão e não levanta mais] Harada Hibuki diz: Hahaha! Patife..! eu sabia que daria nisso.. bom, acho que isso é meu! - pegava o almoço de Teru e saia andando . - Foi bom fazer negocios com vocês amigos.. até a proxima! - ia se distanciando e acenava * Mirumoto Mitsuki diz: -- Tsc... Quem muito fala pouco tem... Agora fique com fome que nem eu... - tirava sarro de Teru enquanto se levantava e se limpava - -- Vamos indo?! Ja deu por hj, pois se deixar sairemos sem as calças daqui... sorria e coloca a maos atras da nuca Shinoko diz: . - se aproximava e ab aixava perto de Mitsuki . - Mitsuki-san, eu não como muito e nem estou com fome, fique com a minha parte.. você terá que andar a pé e vai gastar mais energia que eu que estarei no cavalo.. Kitsuki Teru levanta do chão com as pernas b ambeando e cospe um pouco de grana, pela sua expressão facial dava para traduzir a sua injúria e vontade de ir emb ora dali o quanto antes Shinoko oferece a comida a Mitsuki *
Mirumoto Mitsuki diz: -- Não Shinoko... Pode ficar... ficarei bem... já passei mais dias sem comer do que vc imagina - sorria ao lemb rar dos arduos treinamentos de seu Sensei, com esse sorriso se aproximava de Harada e então se curvava - -- Muito Obrigado por tudo... E na proxima vez não espero misericordia nem cordealismo... Sua espada será minha... - falava com determinação e um tom muito forte...* Harada Hibuki diz: - Que rapaz intrigante.. é um 'palha' mas até que tem uma palavra firme.. - falava quase sussurrando mas o suficiente para Mitsuki ouvir ao se retirar . - Vamos homens! De pé, isso não é uma colônia de férias! Vamos para Toshi Ranbo!! - se exaltava com frevor e rapidamente todos aqueles vagabundos se põem de pé e montam nos seus cavalos, seguindo Harada que monta no seu e parte na direção indicada Narrador diz: [Shinoko ajuda Teru a subir no cavalo e em seguida sobe atrás depois de ter arrumado todas as coisas .. ] Kitsuki Teru diz: Desgraçado.. ainda levou o meu Ryori! (prato).. que seja, Vamos Mitsuki! Ainda vamos ter que andar um bocado .. - frustrado tocava o cavalo para frente devagar *
Mirumoto Mitsuki diz: -- Ikise! - falava sem se ab alar, aquela viagem, o longo caminho que teria que seguir apé não ab alava seu espírito... Muito menos seus sonhos, seguia olhando o horizonte imaginando quantas espadas mais ele encontraria em sua jornada...* Narrador diz: Seguindo durante toda a tarde, o sol não estava castigante, mas como não estava ventando muito o tempo estava abafado. A pouca conversa seguia, Shinoko não falava nada, apenas observava, Teru falava sobre Miya, e sobre as vezes que esteve lá em sua infância, o modo dele descrever Mitsuki percebia que esta era uma cidade muito prospera e
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de fato grande, e isso lhe dava uma certa anciedade em vê-la de perto. O sol começa a rajar seus últimos raios nas nuvens que por alguns instantes ficam extremamente douradas, mais a frente uma campina amarelando pela chegada do outono, e não se via nada além de um grande campo, e m uito ao longe vacas e cavalos pastando, talvez seria um bom momento para procurar uma clareira e acampar . * Shinoko diz: Teru-senpai, acho que podemos continuar viajando durante a noite.. já que estamos em um campo tão aberto - falava do jeito timido e b aixo dela Kitsuki Teru diz: . - Ob servava ao longo do caminho . - Bom, acho que não há nenhum logo..certo, podemos seguir sim, mas iremos revesar.. Mitsuki, suba no cavalo, eu vou puxando as rédeas - ele descia do cavalo e pegava pela corda da rédea * Mirumoto Mitsuki diz: -- Desculpe, mas me recuso a seguir pela noite... - falava se ab aixando e prestando muita atenção ao redor...
Shinoko diz: Porque? precisamos chegar rapido em Miya..! - por um momento ela se precipita com seu jeito, logo perceb endo da alterância volta a sua postura normal Kitsuki Teru olhava para Shinoko e depois para Mitsuki e ficava quieto esperando uma resposta das duas partes * Mirumoto Mitsuki diz: -- Desculpe, mas não me sinto seguro indo anoite, após tudo aquilo que aconteceu com vc Shinoko, e como eu não comi e pelo que vejo sou o melhor em combate... e não estou 100% se algo daquele nivel, não podemos nos garantir... A probabilidade de nós acampar e as coisas "acontecer" é menor que irmos noite a dentro... - ainda procurava algo diferente ao redor com seus sentidos... Narrador diz: estranhamente Mitsuki nota algo: Ao longe haviam aquelas poucas vacas e cavalos pastando, mas nas proximidades não, como se houvesse um circulo muito grande ali que afastasse qualquer tipo de vida animal, animais comuns das campinas, como lobos, cachorros do mato, e até mesmo passaros não foram vistos durante boa parte da caminhada, embora fosse estranho a Yamato não vibrou nem por um segundo ainda * Mirumoto Mitsuki diz: -- Sabia! - como um estralo falava rapimento estralando os dedos... Passa a eles o que ele havia perceb ido de um modo muito "cheio" de si, mas mesmo assim com seriedade Kitsuki Teru diz: . - coçava a cab eça . - Sinceramente eu não entendo..mas... - b alançava a cab eça negativamente . - será mesmo? - cruzava os b raços e olhava para frente . - Ha probabilidade.. - voltava a sí e olhava para os seus amigos . - Eu cheguei a conclusão que pode ter algo sobrenatural colaborando para que chegamos em Miya mais rapido.. - dizia um pouco espantado Shinoko diz: . - descia do cavalo . - precisamos cuidar do descanço de Mitsuki-senpai, é o mais importante agora Terusenpai.. ele deve estar cansado e faminto, e já que o senhor o tem como protetor, acredito que não vá querer um protetor moribundo, vai? - perguntava de forma meiga enquanto tirava algumas coisas da cesta que estava no cavalo * Mirumoto Mitsuki diz: -- Pois bem... isso pode ser BOM porém pode ser ruim... o que vc acha de eu ir verificar mais ou menos do que se trata... e vcs montam o acampamento...? Mas se tratando de "magia " ou sei lá o que for aquilo, não serei muito util - coçava a cab eça confuso Kitsuki Teru diz: ---Não! - se espantava . - digo..desculpem pelo grito, é que você não está 100% e não é boa ideia investigar coisas sobrenaturais assim . - Teru aparentemente estava com receio de alguma coisa . - Vamos levantar acampamento aqui, e descansem hoje tenho quase certeza que vai acontecer algo.. Narrador diz: [ Um vento frio passa por todos ali, e ao desviar o olhar para o longe, Mitsuki nota uma nuvem negra muito grande se formando, se há de ser uma tempestade, estaria muito anormal de acordo com as condições climáticas de agora . * Mirumoto Mitsuki diz: -- Mas que m... - olhava para cima - -- O que é aquilo?! Chuva?! - seus calafrios o deixava mais e mais preocupado, ate o seu cansaço sumia quando ele começa a pensar em tudo e o que aquilo significava...
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Narrador diz: De repente o cavalo começa a ficar agitado, derrubando a cesta de onde Shinoko tirava algumas coisas para acampar. Teru imediatamente puxa a rédea para baixo para acalmar o cavalo, mas é em vão, ele empina e quase o acerta!.. A Yamato começa a vibrar devagar e aumentando gradativamente, até que os ventos cessam . [faça um teste de PER] Kitsuki Teru diz: Calma cavalo idiota! você quase me acertou !! - puxava a rédea cautelosamente para o lado a fim de acalmá-lo • Kitsuki Teru rolou 1d100 [ 43 ] onde obteve um sucesso abaixo de 68! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 62 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 48! • Shinoko rolou 1d100 [ 81 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! • Kitsuki Teru rolou 1d100 [ 54 ] onde obteve um sucesso abaixo de 68! Kitsuki Teru diz: O Q-QUE!? Quee !? - tremulamente e com uma vóz ocilando escandalo Teru aponta para frente, quando Mitsuki vê, ele ob serva com clareza formas transparentes ab rindo caminho na campina deixando um rastro de mato amassado, ao todo eram 3, mas somente um vem se aproximando . * Mirumoto Mitsuki coloca a mao em sua espada sentindo seus tremores, para sab er se era aquilo que estava proporcionando tudo, e claro ja ficando em guarda afrente dos demais... Narrador diz: [A caminho, aquela coisa vem tomando forma, ele é envolto por uma espécie de fumaça vermelha e tremeluzente, e na medida que ele toma uma forma material, Mitsuki se depara com uma criatura horrivel, grande, humanóide e trajava uma espécie de armadura vermelha, sua pele era cinza e grossa, também pos suia uma máscara no rosto de cor dourada, e por de trás dela, dois olhos vermelho incandescentes. Neste momento, as vibrações da Yamato se restrigem a ele, e ela quase emite um som, como se estivesse zumbindo. Num arranque do cavalo, Teru solta a rédea e o animal foge para o meio da campina, Shinoko larga o que estava em mão e cai de joelhos assustada, levando as duas mãos na boca para não gritar . [Faça um teste de WILL] • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 89 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! • Kitsuki Teru rolou 1d100 [ 47 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! • Shinoko rolou 1d100 [ 27 ] onde obteve um sucesso abaixo de 60! Narrador diz: Ao sentir a presença maligna, Teru se aproxima rapido de Mitsuki, ficando na frente de Shinoko, mas mesmo assim os rapazes sentem o medo ser injetado através de seus olhos, ganhando sua corrente sanguinea e se espalhando por todo o seu corpo, os fazendo tremer ??? diz: .. Yogo Toshio.. - mumurava a vóz rouca da criatura *
Mirumoto Mitsuki diz: -- Hã?! - dava um passo para traz com um "instinto" automatico e então tentava manter a postura sem demonstrar aquele medo que entrava e confundia sua cab eça... Shinoko diz: - Toshio-san? - sussurrava Shinoko . respirava fundo e levantava devagar, sem movimento b rusco .
Kitsuki Teru diz: To-To-san..digo, Toshio-san! Nós não sabemos quem é.. por favor, nos deixe em paz..! - Teru levanta a vóz mas se atrapalhava um pouco com as palavras
??? diz: Se dizem a verdade, então deixe-me ver as suas mãos .. - o a criatura virava o pescoço de lado e encarava um por um e estendia a mão *
Mirumoto Mitsuki diz: . - estendia uma das mãos, realmente estava confuso mas seu medo era grande o suficiente para deixar suas pernas paralisadas... Shinoko diz: . - Shinoko ab raça Mitsuki por tras e o puxa antes que o monstro consiga tocar na sua mão . - Mitsuki..! se você fizer o que ele manda ele irá dominar a sua mente! Eu não sei quem ele é mas para mim é muito familiar! - a menina o puxou para trás no entanto não o soltou por completo
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??? diz: .. desgraçada.. - o monstro ria enquanto falava b aixo . - terei que mandá-los para o inferno depois disso, mas antes deixe-me apresentar.. Sou um Akuji .. fui enviado até vocês por que recebi a informação de que um de vocês saberia onde está Yogo Toshio.. e pelo visto, é você quem sabe.. - ele aponta o seu dedo enorme na direção de Mitsuki, no entanto ele perceb e que ele está apontando para Shinoko * Mirumoto Mitsuki diz: -- Eu não sei quem ele é... Não sei também se ela sabe, mas estou encarregado da segurança deles, então se você ameaça a integridade deles vc automaticamente se torna meu inimigo - ficava em posição, todo aquele medo sumia, quando ele percebia que era apen as um "mortal" e então ele teria chanses normais de ob ter a vitória... Então olhava de rab o de olho para Shinoko e falava ainda firme e meio arrongante - -- Teremos uma conversinha depois... * Shinoko sub tamente apenas ab aixa a cab eça e se afasta um pouco
Kitsuki Teru diz: . - dá dois tapinhas no omb ro de Mitsuki . - agora é contigo amigo .. - diz essas palavras um pouco b aixo e vai na direção de Shinoko, onde permanece
Narrador diz: [INICIATIVA] • Mirumoto Mitsuki rolou 1d10 e tirou 1 + 14 = 15 • Akuji rolou 1d10 e tirou 10 + 10 = 20 Akuji diz: . - estralando o pescoço para um lado e para o outro, o monstro olha em direção a eles . - se a escolha é´essa.. então vou me encarregar de levá-los para onde eu vim, irei levá-los para o lugar mais fundo do Jigoku! - a criatura enchia os seus pulmões de ar e parecia aumentar de tamanho, seus b raços parecem se deslocar, ficando flexiveis e maior do que o corpo, então ele ergue uma das mãos e tenta golpear Mitsuki com suas terriveis garras • Akuji rolou 1d100 [ 86 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 80! Mirumoto Mitsuki diz: . - esquivava rapidamente e então sacava sua espada e em uma posição de ataque vertical atacava ditando b em b aixo - - 10 BLOW! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 10 ] onde obteve um sucesso abaixo de 40! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 74 ] onde obteve um sucesso abaixo de 95! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 7 ] onde obteve um sucesso abaixo de 30! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d100 [ 88 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 30! • Akuji rolou 1d100 [ 44 ] onde não obteve nenhum resultado abaixo do que 40! • Mirumoto Mitsuki rolou 1d10 e tirou 10 + 22 = 32 Mirumoto Mitsuki diz: . - sacava a espada dando um corte transversal logo apos o corte tudo parecia ficar mais lento e então naquele estante de vacuo a voz de Mitsuki soava calmamente - -- 1 Blow - logo trocava de mao a espada e dava um ataque em seu omb ro esquerdo de cima para b aixo fazendo um movimento lateral com o corpo meio que rodiando seu adversário e novamente na calmaria ele fala - -- 2 BLOW - logo voltava a espada para a mao direita e indo para o lado atacava novamente e muito rapidamente do ombro direito de cima para b aixo e rodiando voltava para a posição inicial meio de lado para o adversário falava calmamente - -- 3 BLOW! Akuji diz: . - Imóvel ele apenas gorfou um pouco de sangue . - Maldito seja.. Mirumoto.. . - então ele desab a no chão se despedaçando por conta dos cortes poderosos da técnica de Mitsuki, imediatamente as partes do seu corpo entravam em comb ustão, num fogo azul muito estranho, e tudo se desfaz rapidamente restando somente a máscara ao qual ele carregava em sua face. Não era mais tão dourada, e ao cair no chão aparentava ser b em pesada. Nesse momento, a Yamato para de vib rar e Mitsuki perceb e que as outras duas presenças se afastam mutuamente até que desaparecem por completo Narrador diz: [Tudo aconteceu tão rapido que Teru ainda estava pasmo com os movimentos de Mitsuki e olhava fixamente para a criatura se desfazendo] * Mirumoto Mitsuki diz: . - limpava sua espada sacudindo ela e logo a guarda - -- Agora temos assuntos pendentes... Certo Shinokochan?! - olhava fixamente para ela ainda de lado e com a expressao da luta ainda... seria e severa Kitsuki Teru diz: Omedetō! Omedetō! - teru saltava comemorando e parab enizando Mitsuki . - minha nossa! você é um maldito modesto! por que não pegou pesado com aquele gaijin abusado!? eu duvido que ele teria ficado de pé! haha .. - de repente ele para ao notar a seriedade que Mitsuki e Shinoko trocaram no olhar .. - ...oshi..
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Shinoko diz: Mitsuki-senpai.. eu juro que não o conheço.. - recolhia as mãos para dentro do kimono . - eu não sei como isso aconteceu, mas.. na noite passada eu tive um pesadê -lo, e havia um rapaz chamado Toshio, ele me ajudou a sair de lá.. mas eu não contei isso a ninguém! - ela começou a falar de um tom sereno mas logo se altera por estar em desespero . - eu não sei como ele soube.. não sei . - tornava a ab aixar a cab eça b alançando para um lado e para o outro em negatividade * Mirumoto Mitsuki diz: -- Como assim... conte as coisas como ela são e quem sabe eu e Teru podemos entender... Certo? colocava uma de suas maos na katana e outra ele coçava a cab eça, ele mudava a fisionomia, a adrenalina da luta tinha ido, e ele com um olhar b em compreensivo falava com ela...* Shinoko diz: Era um sonho confuso.. eu só lembro de partes.. - ela b randava a respiração para poder explicar . - era um lugar estranho e feio e já estive presa lá diversas vezes, só que dessa vez foi diferente.. eu vi o Toshio, mas não lembro do seu rosto, ele usava um Reihati (chapéu de palha) que encobria um pouco o seu rosto.. - ela se levantava e b atia nos joelhos para tirar a poeira do kimono . - o que é estranho não é o sonho e sim como descobriram isso .. Kitsuki Teru diz: . - começava a fungar algo no ar . - Bom, meu nobres amigos.. devo admitir que existe algo mal contado nessa historia.. - põe as mãos por dentro do kimono . - o unico estranho com quem tivemos contato foi o Harada, e é no minimo inusitado um gaijin vagabundo andar com uma arma daquela, ainda mais, segundo ele.. pertenceu a um lord oni.. acho que tem algo muito maior por de tras disso, maior do que imaginamos intrigado, leva a mao no queixo onde palpita com os dedos* Mirumoto Mitsuki diz: -- Desculpe... Posso gostar de você Shinoko, mas para mim você ainda é uma estranha... Não confio em você desde que mentiu sua idade... E claro como nos encontramos... Um estranho monstro e vc caida ali... Sem memoria... quem sabe vc não era algo vinculado a isso tudo... hmm?! - coçava a cab eça e então começava a andar enquanto falava Shinoko diz: . - shinoko apenas fechava os olhos e ab aixava a cab eça . - me perdoem por isso.. mas eu não sei como fazer vocês acreditarem em mim.. preciso de respostas tanto quanto vocês.. preciso encontrar Toshio . permanecia ainda tristonha de cab eça b aixa Kitsuki Teru diz: Que seja.. você está se tornando um problema dos grandes menina..! Ao chegar em Kyuuden Miya espero que você encontre esse rapaz e suma.. - um pouco revoltado olhava na direção dela . - Eu tenho certeza de que se Mitsuki não estivesse por perto nós teriamos morrido! Já me arrisco demais saindo das minhas terras do Dragão e ainda você vem com essa historinha de perseguidores? Dá um tempo.. já estou me fartando disso.. vamos logo armar esse acampamento antes que a chuva começe a cair.. - olhava firme para Mitsuki e ia em direção ao cavalo no meio do campo . Aparentemente Shinoko começava a chorar * Mirumoto Mitsuki diz: -- Certo, certo... Também não precisamos ser tão duro assim... Acima de tudo ela é uma "dama" e isso requer um pouco mais de delicadeza Kitsuki... - ele então ab aixa até a garota e sussurra - - Desculpe, mas é essa desconfiança que nos mantém vivo, então por favor tente entender... O seu inimigo, pode ser o nosso, apenas se esforce em lembrar as coisas... E tente não mentir mais... - sorria e então se levantava, passava a mao na cab eça dela e falava - -- Espero que a janta esteja tão boa quanto o almoço que eu nao desfrutei hoje hmm! - ar de descontração Narrador diz: [Continua]
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Narrador diz: No último Episódio (Até a última pétala).. A enigmática Asahina Akizora, aluna seleta da mestra shugenja Isuka foi escolhida para uma missão importante. 3 anos atrás, na época ainda do antigo imperador, a academia as proximidades do vilarejo de Hani Mura foi fundada com um intuito ainda desconhecido, e para serem conduzidas a um treinamento específico, Akizora e mais outras 4 shugenjas foram escolhidas a dedo para o seleto grupo. Então, os anos se passaram, e os 'superiores' de Isuka decidiram fazer contato, algo que nunca tiveram feito antes, e solicitavam sua presença em uma reunião importante. O idealista dessa academia pertencia ao velho regime de Kotaro III, e esta reunião se trata de um passo em que os seus apoiadores irão organizar. Para bem ou para mal? Akizora fora escolhida exatamente pela sua capacidade analítica de decisão, onde seria crucial para as tomadas de atitudes durante tal reunião em Kyuuden Miya... Narrador diz: Episódio 10 - Até a última pétala Ano 3 de Kotei Keiji I da quadragésima Dinastia - Fim de Primavera Depois daquela noite, Akizora dormiu em seus aposentos um sono tranquilo, logo pela manhã, após seu desjejum, Akizora estava em sua meditação no pátio interno da academia, sentin do o ar e as leves brisas tocarem seu rosto. No termino da sua meditação, Isuka a chama para uma conversa, onde ela explicava alguns cuidados que deveriam ser tomado, tais como sua propria identificação e propósitos em Kyuuden Miya, e que o Eihei (guarda da academia) que acabara de chegar nesta manhã iria acompanhá-la por precaução fazendo sua escolta. Todos os mantimentos estavam preparados e guardados na cela de bagagens de dois cavalos que iriam seguir junto a eles. Momentos depois, Isuka pede para que uma das suas alunas abra a porta, e então um rapaz de semblante disciplinar adentra a porta e as cumprimenta cordialmente, e se ajoelha calado com os olhos virados para frente mas sem a ousadia de olhá -las face a face, este rapaz, longinquamente lembrava o irmão de Akizora que se perdeu do caminho do clã a alguns anos atrás, seu nome é Uesugi.. Isuka-sama diz: . - Após o rapaz ter se apresentado a Akizora, ela calmamente se vira para a jovem e pergunta . - E então Akizora-deshi.. existe algo que queira perguntar antes de partirem? * Asahina Akizora diz: - - Essa reinserção ao mundo, ao jogo social que toda garça deveria sab er trazia emoçoes um pouco desconexas ao seu coraçao. De um lado, havia o desejo de b uscar a gloria e dar ao nome Asahina Akizora um local de ouro em meio as historias que eram contadas e do outro, a insegrança que julhava infantil que a dizia nao estar ainda pronta..Pronta ou nao, su mestra a esperava, era seu nome que seguiria no pergaminho...e era ela quem teria de arcar com os pesos do qe viria.. No momento da despedida, nao dedicaria m ais do quem uma pequena olhada ao seu Eihei, nao era de seu interesse ob servar homens, apenas sa missao..Mas, como faze lo? Aquela face similar a dele, a de seu idolo e heroi a faza encara-lo de modo intenso..descortes, mas a voz de sua mestra a chamava atençao e a relemb rava de seus b ons modos. - - Se de alguma forma, os receios de sensei envolver
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um dos membros em particular..Sei aqueles que nosso clan avaliam, ams existe alguem em especial cuja atencao devo me centrar?* Isuka-sama diz: Akizora-deshi.. - sua vóz era sób ria e falava sem pressa . - Nós não sabemos quem irá participar dessa reunião, e certamente não terá somente garças ali, embora nosso Clã tenhaa muitos vigilantes espalhados pelo império, creio que não sabem. Este trabalho está sendo desempenhado pelo próprio Império do regime antigo, o que estamos fazendo é o cumprimento de um trato... então logo isso, infelizmente, não somente diz respeito ao Garça.. apenas tome sempre muito cuidado * Asahina Akizora diz: -- Sim, sensei. Obrigada pelas suas preciosas ultimas palavras, as terei como orientaçao e guia em minhas meditaços, para que isso se torn ainda maior quando estiver na reuniao.. E com a sua permissao, tomarei a estrada.. -- - Curvava-se em referencia profunda, nao uma dengosa, mas uma que mostrava o profndo respeito que sentia por sua sensei. - -- Parto com a esperança de que possamos voltar a compartilhar o cha e historias entre nos duas, Isuka sama. * Isuka-sama diz: . - encob re a b oca com o seu leque e sorri . - Mal posso vê-la retornar para cá com esses olhos arregalados e ansiosa para me contar as novidades de Kyuuden Miya.. - falava de maneira descontraída . - Boa sorte Akizora-deshi.. que a benção de Benten recaia sobre o seu caminho . - e então ela se virava para Uesugi . Proteja-a com a sua vida eihei .. - falava de forma intimidadora, mas logo voltava a sorrir enquanto vocês se retiram Uesugi apenas curva a cab eça concordando, mas não diz nenhuma palavra em respeito. então ele se levanta e segue um pouco atrás de Akizora
Narrador diz: Os jovens seguem após se despedirem de Isuka-sama, e se dirigem até os cavalos que já estavam amarrados ao portão. Uesugi, parecendo ter muita prática, desamarra os cavalos e entrega nas mãos de Akizora uma das rédeas, e logo no outro cavalo ele monta sem muito esperar. [faça um teste da pericia montaria] • Asahina Akizora rolou 1d100 e tirou 63 < 35 :: FALHA! Narrador diz: Akizora monta no cavalo, mas mesmo puxando a rédea para os lados ou para trás, o animal não parece obedecê-la e começa a ficar arisco Uesugi diz: . - tenta evitar rir mas acab a sorrindo quando vê a cena . - Precisa de ajuda com ele Asahina-san? perguntava de forma gentil, já se propondo a descer do cavalo * Asahina Akizora diz: -- - Surpreendia-se com a reçao de seu animal, nao sab ia se era o b ixo ou ela quem estava com dificuldades e soltava pequeno suspiro que revelavava toda a sua exasperaçao com isso.. Qundo Uesugi oferecia ajuda, sentia-se disposta a aceitar, ansiosa em manter b oas relaçoes...Porem, a face parecida com a de seu irmao, a fazia erguer com certo acanhamento a mao e dizer num tom de desculpas. - -- Apenas vamos num passo mais rapido, creio que meu cavalo deseja correr m pouco..Creio que apos um bom exercicio no s entenderemos...Mas agradeco e muito o seu auxlio, Uesugi-san. * Uesugi diz: Tome cudado Asahina-san, ele pode acabar derrubando você.. - olhava um pouco preocupado e então tocava o cavalo para frente Narrador diz: [mais um teste de montaria] • Asahina Akizora rolou 1d100 e tirou 36 < 35 :: FALHA! Narrador diz: De repente, o cavalo empina irritado com a tentativa persistente de Akizora fazê -lo andar, e atira a jovem para o chão com tudo! • Narrador rolou 1d4 e tirou 3 Narrador diz: Akizora cai no chão com o movimento brusco do animal e ele parece se desprender e se afastar um pouco * Asahina Akizora diz: -- - Saia em missao para representar a sua sensei e todo o seu templo, fora escolhido a dedo e como prova de confiança.. E o destino prepara-lhe uma peça, pois nem b em chegara aos portoes e seu cavao emponmava, fazendo a menina dar um gritinho de susto, esse fininho e assustado e com o som de um pacote pesado, caia no chao, sujando seu quimono, as maos...machcando-se e o pior...ferindo o orgulho na frente de seu eihei...Mas como ja se esperava, sorria levemente constrangida e b rincalhona. - -- Por favor, Uesugi-san... Nao deixe que meu orgulhp me impeça de aceitar sua ajuda... Ao..nao..nao faz nenhum bem...ser ..ser apenas orgulhosa...ai...ai... -- Erguia-se com dificuldade, sem coragem de olhar para tras e imaginar a expressao de sua sensei. - *
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Uesugi diz: Claro.. - retornava imediatamente e descia rápido do cavalo para poder ajudar Akizora levantar . - você está bem? me desculpe por isso.. talvez seja melhor eu ficar com este já que -- - pegava na mão da moça enquanto ajudava ela se erguer . - arisco ele está.. digo, ele está arisco! - começava a rir um pouco sem graça, logo em seguida ia em direção ao cavalo * Narrador diz: Ao perceber a maneira com qual Uesugi se atrapalhou com suas proprias palavras, Akizora percebe algo no rapaz quando ele toca em sua mão.[Teste de PER] • Asahina Akizora rolou 1d100 e tirou 2 < 40 :: SUCESSO! [Akizora percebe que ele se atrapalhou com as palavras por que segurou sua mão, não era pra ele fazer isso, uma vez que ele é um henin (classe social mais baixa que a sua), no entanto ele agiu por ingenuidade no intuito de simplesmente ajudar você a se levantar. mas ele não pegou na sua mão de qualquer maneira, ele tocou de forma diferente, como se fosse algo de porcelana] Asahina Akizora diz: -- Meus... "cantos" involuntarios devem ter denunciado mais do que seria necessario, por favor, deixe essa garça guardar um pouco do orgullho que lhe resta. -- - Sorria divertida, aceitando a mao que lhe era oferecida com a ponta dos dedos, porem, mesmo isso lhe permitia notar oi modo como agia... Fosse pela queda, fosse pela aparencia dele.. A garota encab ulaba-se e virava rapidamente na direçao do cavalo de Uesugi. - -- Hum... nao me furtarei ao seu conselho, troquemos de montario. Espero que o seu na o deseje me ensinar novos "' cantos". -- - Dizia de modo risonho, evitando olha-lo. - *
Narrador diz: Uesugi toma o cavalo de Akizora pelas rédeas e monta nele com um pouco de dificuldades. Akizora no entanto monta no cavalo que estava com Uesugi, este era mais manso e ela não teve dificuldades em fazê-lo obedecer seus comandos. Então os dois seguem viagem calados, não havia movimentação grande em Hani Mura, e a paisagem daquele lugar era simplesmente magnifico, uma vez que as árvores já não estavam no s eu ápce primaveril, mas ainda coloria o caminho. Akizora começava a ficar incomodada com o silêncio, porém seus pensamentos iam além das belas paisagens, ela estava preocupada com os proximos dias e em dormir em acampamentos improvisados... * Asahina Akizora diz: -- - Era com uma sensaçao de alivio que a shugenja garça conseguia mantar no cavalo e o guiava com facilidade, porem, dedicava de tempos em tempos um olhar preocupado para a montaria de Uesugi. O silêncio nunca fora um prob lema..mas agora era e isso a fazia pensar por um instante. Porem, a despedida daquele que fora seu lar e sua proteçao por anos, conseguia dispersa-la.. E Enqanto olhava para traz pensava em um poema, ansiava pelo pincel na ponta de seus dedos... Uma despedida, jamais se acostumar ia a uma achava, porem, eram necessarias, como todas as estações...Como aquela viagem, respirou com força,deixando que suas narinas se impregnassem com aquele odor, querendo guardar essa ultima memoria. Seu nome nao era mais Akizora e muito menos Asahina, era preciso agora decidir como se chamaria.. E aproximando o cavalo do de Uesugi dizia de modo suave. - -- Pedirei um favor, Uesugi-san. Agora que essa temporada de minah vida se encerra, durante nosso viagem ate o destino, pedirei que me chame de Mio, apenas Mio... * Uesugi diz: . - Ao aproximar o cavalo de Uesugi, Akizora nota o rapaz de cab eça b aixa e olhos fechados . - Sim Miosan . - respondia de imediato como se estivesse concordando com quaisquer coisa que a shugenja disesse a ser feito . - Permita-me perguntar.. Mio-san, mas alguma vez já foi para longe das terras Garça? - ab ria um pouco os olhos, e de b anda os virava na direção dela querendo que não fosse perceb ido, mas era inevitável
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Asahina Akizora diz: -- - O modo como a ob edecia de imediato lhe trazia ceto desconforto, porem, nao conseguia dizer o porque disso e naquele momento, com a viagem a motiva-la e uma companhia a entrete-la, decidiu que quando fosse metidar tentaria compreender melhor. - -- Obrigada, Uesugi-san... -- - A pergunta seguinte pediria cudiado, mas como a relaçao dos dois fora mediada por sua mestra, respondia com clareza e despretensão. - -- Nao precisa pedir permissao, somos dois amigos viajando...E tem o dever de me salvar de meu orgulho. -- - O risinho que pretenia soltar interrompia-se e virava um pigarrear desconcertado quando percebia o olhar dele em sua direçai... O que a fazia imediatamengte desviar os olhos. - -- Si-sim hmmm. Eu que dizer.... esta certo..e minha primeira viagem... * Uesugi diz: . - ele volta a fechar os olhos enquanto sorri e solta o ar, e isso a faz lemb rar muito do seu irmão que tinha esse tipo de 'mania' . - Acredito que irá gostar de Kyuuden Miya.. fica bem distante daqui, e o caminho até lá é bem conturbado.. de ronins vagabundos até saqueadores de caravana.. De duas coisas apenas uma, ou sua mestra confia demais em minha espada ou você é realmente podero sa, o que aparentemente não parece ser a julgar pela aparência tão..m -meiga - gaguejava um pouco ao concluir . - Oh.. com todo respeito é claro ..! * Asahina Akizora diz: -- - Aquilo reacendia fagulhas em seu dito coraçao d outono, pois era com se tudo estivesse quas no local certo... Ela e seu irmao, dois garças viajando... Porem, nao era real... Seu irmao morrera e Uesugi era seu eihein, deveria colocar a cab eça e o coraçao nos locais certos. - -- Apreciarei sim, eu sino que se meu caminho nao fosse o que é, bem seriam os pinc.. -- - Calava-se preocupada ao sab er do ataque a caravana e franzia um puco a somb rancerlha, perguntas importantes passando em sua mente, mas aparentemente na o o suficiente para impedi-la de ouvir o meiga gaguejado de Uesugi, isso a fazia olha-lo de modo tenso, as faces rosadas demais...Nao fora apenas seu acompanhante, nem emsmo apenas um homem...fora algo alem, algo que b aguncava seus sentidos..De modo que erguendo a mao, deixamdo qe a manga ociltasse seu rosto, dizia demodo encablado. - -- E uma honra receber o elogio de...de uesugi-san, mas..peço..por..por nossa viagem, nossa boa camaradagem que...qye os evite, por, por favor... -- - Sentindo-se mais calma, ab aixava a manga e dizia de modo suave. - -- E esse e o unico caminho possivel? * Uesugi diz: Me desculpe Mio-san - se desculpava formalmente juntando as mãos . - Sim, o caminho para Kyuden Miya é uma das estradas principais do norte do império, se chama Kōshitsu dōro.. (significa caminho do imperador), essa estrada segue pelas fontreiras do clã Fênix, onde estaremos perto logo mais, passando pelas fronteiras do clã Leão e Dragão.. chegando as proximidades das terras Unicórnio e logo depois em Kyuuden Miya, extremo norte das terras escorpiãs.. é o modo mais rapido de cruzar todos esses clãs sem problemas com eles.. porém é um caminho muito mal frequentado.. - explicava de modo convicto como se já tivesse usado ele varias vezes * Asahina Akizora diz: -- - Nao retrib uia as desculpas, deixando que o assunrto fosse tomado como encerrado. Era como devia ser, seus sentidos e suas atençoes tinham de estar completamente concentrada no caminho e no que fariam, qualqeur desvio seria..perda de tempo, de precisoas informaçoes e todo o resto que isso pudesse significar... Assentia com profundidade, mas na verdade meio distraida. - -- Viajaremos atraves de todos os clas... SE essa nao fosse uma viagem ciomo e, teriamos de parar por todos esses clans, cumpris seus protocolos e cerimonias..Nos tomaria mais de um ano... -- - Respirando fundo, dedicava um olhar rapido, como se testasse algo, o proprio limite e logo o desviava novamente. - -- E qual a estimava de uma viagenm? Uma sem incidentes, Uesugi -san?* Uesugi diz: . - sorri quando ouve "SEM incidentes" . - Talvez um ano seria muito, mas certamente teriamos que aprosentar documentos assinados por alguém da fronteira... os clãs andam muito preocupados com invasores já que iniciamos uma era de baderneiros.. - respira um pouco aliviado . - Se houvesse algum modo de chegarmos á Kyuuden Miya sem nenhum impedimento, estariamos lá em cerca de duas semanas.. mas não é o que faremos. - coça a cab eça e diz com uma voz um pouco mais b aixa . - Iremos para Zumiki Mihari, é uma cidade fênix ao norte desse caminho.. lá iremos contratar um dos poucos Yusō-tai (Shugenjas especialistas em teletransportes) para chegar até Ryoko Owari Toshi.. nas terras Escorpião.. ficaremos apenas uns dois dias de Kyuuden Miya... sua sensei ficou preocupada com o prazo da reunião e me instruiu a fazer isso . * Asahina Akizora diz: -- - Compartilhava o sorriso dele,mas esse com um leve encolhe de omb ros conformado. Porem, ficando aliviada com o caminho planejado...sua mestra realmente tinha tudo b em planejado, porem, se o tivera...porque escolheria... Decidiu nao pensarnisso e concordu com um meneo de cab eça com o suspiro dele. - -- Sermos os ultimos ou chegarmos atrasados haverria de ser visto como uma grande ofensa e temo pela posiçao de nosso humilde templo... Uma carta ja foi enviada a ntecipadamente? Ou poderemos contar com mais surprezas do que me conta? E estarmos nas terras Escorpiao...Uma viagem como essa, me questiono agora se serei capaz... -- - Dizia numa voz b aixa e depois voltava o olhar para o horizonte. - * Uesugi diz: Isso não será fácil.. - ab ria os olhos . - Espero que Isuka-sama tenha escolhido as pessoas certas . - ele virava para Akizora . - eu e você . - e então começava a rir para não pensar em dificuldades . - Eu não sei como anda a cituação nas terras do Escorpião, mas particularmente não gosto de lá.. acho que deve ter se perguntado agora.. 'por que não teletransportar diretamente para Kyuuden Miya?' e a resposta é simples... seria arriscado demais, uma vez que precisamos entrar lá sem levantar suspeitas de nada.. temos 5 dias.. chegaremos em Mihari em 2 dias, e de Ryoko Owari a Kyuuden Miya.. mais dois, acho que chegaremos em cima da hora .. - sorria um pouco sem graça *
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Asahina Akizora diz: -- - Continha uma exclamaçao de preocupaçao, mas estava la, em seus lab ios pequenos e apertados , a ansiedade preenchendo seus olhos claros. Mas aquele riso, cheio de nao sab ia dizer, um nervoso, a enternecia e a fazia dediocar m longo olhar, penetrante, que esperava p assava confiança...Mas aepenas passava o mesmo nervosismo bem humorado e erguendoa mao, essa cob erta pela longa manga, forçava se a esconder o proprio riso..Mas esse escapava b aixinho. - -- Nao seria adequado apenas nos apresentamos em teletransporte, precisamos seguir os protocolos... -- - Ouvia com atencao sovre as terras daqueles que eram os mais ardilosos cortesaos...alem e claro, dos proprios Garças. - -- E normal nao sentir essa afeição, o reino deles deve ser visto como os proprios de forma cautelosa... - Respirava fundo. - -- Entao Mio sera a ultima? O destino pode nos pregar mesmo peças... nao cre, Uesugi-san? E se o disse direito, quem seriam entao os adeqados a isso? Nossos mestres? -* Uesugi diz: . - interrompia de repente o riso . - Nem nossos mestres sabem o que há lá... se for uma armadilha, terão enviado iscas que saberão se virar, e até talvez morder o proprio peixe. - voltando a sorrir um pouco . - Mas não quero que se preocupe com isso, como sua mestra me fez jurar, irei proteger você com minha propria vida.. afinal, minha vida perderá o sentido se um dia eu fracassar como eihen.. * Asahina Akizora diz: -- - Akizora nao conseguia esconder o sorriso perante o que as palavras dele a faziam sentir. Desafio, coragem e uma possivel vitoria...e sim, algo que sempre negara ao seu coraçao outonal...alguem para partilhar algo. - -- Um cortesao de clan algum poderia dizer de forma tao clara e pura a vossa missao. Nesse caso, Mio e Uesugui sao sim a melhor escolha pra isso e o caminho tambem o deve ser, nao acha? - - Meneava a cab eça com a suporta preocupaçao. - -- Dizem que existem dois tipos de sabios, aquele que confia no destino e aquele que preocupaçao com ele, dos dois, prefiro ser o que se preocupa, pois esse vale -se de si mesmo e domina a si, mais do que aguarda com paciencia... -- - O recordar-se da promessa a fazia arquear uma somb rancelha e perder o sorriso, nvoamente, procurando colocar-se na posiçao que deveria...Porem, como? - -- Nao cogite o pior nas primeiras horas de nossa viagem, alias, o que acha de a adiantarmos? Se forçarmos um pouco os cavalos, poderemo ganhar algumas horas de descanso em um hotel... E pretendo ser das suas potegias, aquela que ganhou o titulo e dar menos trabalho. * Uesugi diz: . - parecia se encher de entusiasmo . - Esse é o espirito Mio-san..! Mesmo que forçemos os cavalos, acredito que demorará chegar em Mihari.. e viajar a noite não é uma boa ideia.. - olhava novamente para a moça, mas sem fintar os seus olhos . - Sim.. espero que sim, que não dê trabalho, mas isso é o que menos me preocupa . - se virava para frente . - Uma vez um sábio me disse.. 'Um homem apaixonado, um homem com ódio: ambos estão dispostos a acreditar em qualquer coisa para realizar a sua causa' desde então vivo nesse dilema, mas prefiro acreditar no seu otimismo apartir de agora . - falava convicto enquanto erguia a cab eça para cima e aparentemente expressava certo orgulho * Asahina Akizora diz: -- - O entusiamos de Uesugi, tao diferented e suas colegas, parecendo, aos olhos da shugenja algo infantil ate, pois movia-se com a velocidade do vento a fazia dar m sorriso com certa complacencia para ele, quase afetuoso em meio a inexpressividade que sua face podia ter em alguns momentos. Olhou o caminho com novos olhos, de aventura quase, mas logo refreou a si mesma e recordou-se que deveria ser uma Garça, que sua missao, era na verdadfe a missao de sua mestra e deveria por isso controlar-se e nao sair esb anjando algo...que...sinceramente...nao parecia com aquela que apreciava observar cerejeiras e escrever poemas. Se era de si...se era dele..se era dos dois...pergntas que ela nao cultivaria na men te e nao apresentaria ao coraçao. - -- Obrigada por me apresentar a ele, Uesugi-san, a esse espirito. -- - Sorria aindamais e depois encolhia os omb roa, realmenta desejava poder cob rar mais dos cavalos, chegar ao menos com um dia de antecedencia a reuniao...Mas escu tava com ob ediencia o seu eihei, notando com certa estranheza o mood como a olhava quase com olhos "cegos", sem ve la...focados num ponto diante e respirsva com um alivio de certa forma...entristecido, de uam feminilidade incentivada a contragosto e agora deixada de lado, ams era o ideal.... Sim, uma missao, o sab io que se preocupava, essa era Akizora. -- Esforcarei-me ao maximo e se de alguam forma lhe der um trabalho, farei um tributo na foma que Uesugi -san escolhas..Meus dons sao vastos, pode ser um poema, uam cançao...ou uma dança, a executarei em sua homensagem quando assim escolher.. -- - Um modo de b rincar, de reafirm ar se desejo de nao dar trab alho, afinal, era orgulhosa e seria como perder o proprio orgilho nao ser capaz de proteger a si mesma. Quando ouvia os dizeres do sab io dele, fechava as somb rancelahs com precupoaçao..Pois nao compreendia de todo as palavras, a paixonado? Odio? Esses sentimentos nao existiam para Akizora, eram apenas compreensoes filosoficas de algp que a menina nem de loge vislumb rava, porem, desejosa de manter a conversa fluindo, dizia b em humorada. - --- Todos os sabios asao assim, mas ainda estamos nas primeiras horas de nossa viagem, nao seria o ideal que descobrissmos nossos proprios? Sermos nossos sabioa? Enquanto somos apenas Mio-san e Uesugi-san, podemos ser sabios, nossos "outros oficios" seno deixados de lado..so um instante... Nao cre? Agora o meu seria, um bom jantar e um bom hotal a muito alegra as damas que cavalgam pela estrada -- - Ria-se, pois fora um poema horrivel,mas servia para alegrar a conversa..ou assim esperava... Mas vicou pensando no que dizera..e entao notou...algo...Uesugi9 seria entao o apaixonado...ou o com odio? Dedicou um olhar por b aixo dos longos cilios,im olhar especulativo e tentou adivinhar em qual dos dois deveria encaixa -lo..E mais..se de alguma forma ...isos era m riscopara sua missao...ou para ela... * Uesugi diz: . - Em silêncio, quando os risos se aquietam um pouco, Uesugi vira novamente o olhar para Akizora, e da forma que o fez ela entende como algo do tipo " não me faça gostar de você", e de repente ele diz .. - Eu não saberia escolher algo vindo de você.. não precisaria de um poema para que não lembrem de mim, tampouco uma canção... talvez você possa orar pela minha alma uma vez por ano .. - começava a rir, mas
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os seus olhos diziam o contrário, certamente Akizora não sab e que tipo de vida ele levou até chegar ali, sendo assim ela perceb e em poucas palavras um certo conformismo com a morte . - Imagino que seria a melhor opção de todas, esquecermos um pouco de quem eramos e sermos tais 'sabios' como você diz Mio -san.. do que importa mais quem somos se estamos no meio do nada? - olhava ao redor, vendo que já estava muito muito longe do vilarejo * Asahina Akizora diz: -- - O silencio soara a menian confortavel, mas nao era... E quando o olhar dele encontrava o dela, nao era com o seu b om humor que ela classificava como infantil que era defrontada... Nao, era com uma expressao de mensagem claro, de declaraçao que jamais ousara conceber receber... O olhar que outras Garças poderiam achar diversao e verem provocaçao, mas para ela eram...chocantes,m seu coraç ao nao era para isso, sua vida nao conceb ia o amor , vivia para seu clab , para a memoria de seu irmao... Engolindo em seco, completamente confusa, pois se ma parte de si estranhava a força com que entendera a mensagem, a outra, uam que nao compreenderia talvez nunca, feminina , mas que em sua inexperiencia nao sab ia nomear o que era aquela tristeza pelpo que era apenas...apenas um...um conselho? E soib re algo que nem mesmo tentara ? Retornou o olhar e confirmou com a cab eça , aquiescendo ao pedido silencioso, sem, no entanto, fazer isso do que isso significaria ou como se fazia algo assim. - -- Uma oraçao? Um pedido sem duvida de um sabio... Essa eu posso fazer , independente de ser a melhor ou a pior, por me acompanahr num caminho tao cheio de percalços , sua lembrança ja estaria em minhas lembranas Uesugi-san... - - Criada entre Shgenjas, entre Garças, um olhar sem humor era conehcido dela e sorria do memo modo, mas nao aventurando-se a perguntar mais, a aproxima-se mais... - -- Correto, meu companheiro de viagem. No meio do nada, seja nos bambuzais, nas florestas, o que assombra em nossos peitos, sera apenas o que é verdadeiro..... o que nos é nosso em sua total pureza.. -- - Nao acompanhava seu olhar, ainda concentrafa em manter a mascara de calma, ocultando sua confusao e ...desilusão? Sob re aquele olhar que receb era. * Narrador diz: Concordando com as palavras da shugenja, os dois seguem viagem e fazem uma pequena parada onde se alimentam no horário de almoço, mas sem muita demora continuam o caminho. Embora tudo estivesse tranquilo no ar, as tensões internas de Akizora em relação a ida para Kyuuden Miya diminuiam um pouco depois de ter conversado com Uesugi, que de certa forma lhe passou segurança a respeito do seu deve r com ela. E assim que o sol já rajava as nuvens com seus últimos raios vermelhos fazendo um por do sol nunca visto antes pela moça, ela já começava a sentir certa saudade do seu proprio quarto e conforto que tinha nele quando começa a pensar em sua primei ra noite num acampamento improvisado com um estranho que acaba de conhecer hoje.
Este Log foi gerado pelo RPG 2ic do Portal RPG Online em 03/10/2012 às 04:05 ( Data e Hora do Computador de the_k ). Este arquivo serve apenas para consulta. Não o utilize nem o aceite como documento! Narrador diz: [Continuação do EP 10] E eis que então a noite se estende pelo céu, como uma cortina estendida de frente a escuridão. As primeiras estrelas começam a brilhar nitidamente, então Uesugi tem o cuidado de parar numa clareira fora da estrada, onde já fora usada de acampamento por outros viajantes, julgando pelos tocos de arvores espalhados em volta de uma marca escurecida de fogueira. Ali mesmo o rapaz arma a tenda e amarra os cavalos, fazendo tudo rapidamente na intenção de não dar trabalho para a Shugenja.* Asahina Akizora diz: -- - Nao havia trab alho algum para a Garça, adoraria ajudar alias, viver o momento, ao contrario de apenas estuda-lo e contempla-lo a estava ineb riando. Porem, aquele olhar, aquele momento que solicitara o afastamento dela, fizera com que a shiugenja diminuisse o contato, se silenciasse e ate, em alguns momentos, fingisse nao notar que estava acompanhada dele. Por isso, enquanto o eihein preparava tudo o que seria necessario para passarem a noite, Akizora, afastava-se um pouco daquele circulos de arvore, as maos ocultas dentro da manga do quimonio, os olhos erguidos ao ceu, perceb endo como as estrelas eram diferentes longe do lar e como era estranho nao sentir falta disso... Sim, estava viva demais para sentir a ausencia de sua antiga casa. * Narrador diz: Embora Akizora estivesse longe de seu lar, ela não estranhava a naturalida de daquele lugar, o ar era fresco e o cheiro das flores silvestres espalhadas ao longo do campo lhe traziam boas lembranças nostalgicas. Ao longe, ela percebe que Uesugi acende uma pequena fogueira e se sentava ali perto. Os grilos, as cigarras e até mesmo alguns poucos mosquitos ditavam a 'trilha sonora' da noite, mas de forma harmonioza. Tudo ali era tão unico que Akizora até sentia por um momento a vontade de captar aquela imagem, aquele momento em uma tela com seu pincel * Asahina Akizora diz: -- - Cada pequenio detalhe daquela combinaçao harmonica de vida que a cercava fazia com que respirasse profundamente, inebriava sua alma de poeta, instaurava em seu espirito de shugenja e de dama Garça, o respeito e o amor por tudo o que a cercava.. Coisas sagradas, cosias que poderiam ser letais ou amorosoas conforme o uso que se fizesse delas, de sua vidao.. Tudo ali merecia respeito e ela, ahh, ela fazia parte disso, era como um detalhe naquilo tudo. Seu corpo esguio, sempore tenso pelas exigencias que receb ia, pelas cob ranças auto infligiodas e a sensaçao de que milhares de olhos a acompanhavam -se, esse parecia soltar0se, como se as cordas que o torturassem fossem ab randadas, permitindo que o sangue circulasse, tornando -se relaxado para aproveitar o momento... Era apenas Mio, uma sab ia sem passado, cmo conversa com Uesugi.Ate deitaria -se nao fosse sab er isso uam coisa de criança, de irresponsab ilidade e era ensinada demais para divertir -se como uam criança... Nao,
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preferia como uma dama que era. Por isso, novamente parercendo ignorar seu eihein, mas secretamenyte desejosa de poder falar com ele, curiosa de como seu genio infantil e expantivo responderia a impressao que possuia do momento, Akizora dirigia-se ate o local onde estava sua mala, de la, retiramdo um pergaminho, o unico que se permitiria gastra em toda a viagem para isso, localizou seu estojo de pinceis e o pequeno pote de tinta... Com esses em sua mao, dirigiu -se, contrariando o proprio b om senso, para proximo a ele.. Exib indo -se um pouco, falando por gestos e nao por palavras mais... Akizora nao valorizava isso nuam conversa, o corpo inteiro, ate o ar falava quando se estava acompanhada... E colocando cada item ao seu redor, estendia sob re o colo o pegaminho ligeiramente dob rado, procurando sent i-lo, ler o que deverria registrar ali.. Sua primeira noite fora de casa... e na companhia de alguem que era parecido com seu idolatrado irmao. * Narrador diz: [Quando Akizora se aproxima do acampamento, Uesugi parece distraído, cantando em vóz baixa uma c anção um tanto curiosa.. parece saber que ela se aproxima, no entanto parece estar viajando para longe dali se afogando em lembranças de algum tempo]... • Uesugi rolou 1d100 e tirou 16 < 40 :: SUCESSO! Uesugi diz: -hitotsu mai chiru hanab ira ni namida no kazu wo kasane.. (Uma parte das pétalas caindo, no número de lágrimas repetido).. - ainda olhava para o fogo estralar os gravetos . - fui ni omoidasu kako ni awai toiki ga mata kob ore (De repente a brisa leve derrame se lembra do passado)..muri ni te wo hiku kimi wa b oku (Eu não vou empurrá-lo de volta pra você).. - respirava devagar e parecia triste - aa shiroku kasumu sora wo mi age ikitsuku saki wo sagashiteita (Oh, olhe para o céu nublado branco Fora que eu estava procurando) .. aa shiroku kasumu sora wo mi age ikitsuku saki wo sagashiteita (A infância é um momento de impulso estético que a estação das flores).. - então de repente ab aixa mais um pouco o tom da vóz quando nota Akizora, e sub tamente para ao ob servá -la . Asahina Akizora diz: -- - Sentia novamente aquela pequena ferida em sua essencia feminina ao perceber que sua presença trazia indiferença ao seu eihein, isso, assomou uma consciencia de sua infantilidade, da sua tentativa vã e futil de demonstrar suas hab ilidades com o pincel. Isso nao a fez corar, pois seria denunciar-se, mas sorriu com sab edoria, compreendendo um pouco melhor a si mesma, algo que nunca perceb eria no templo, com apenas faces conehcidas e quase irmas a acompanha-la.. Desistia de impressiona-lo, mas esse quem a impressionava, a voz suave e clara, os versos poeticos que falavam de perdas e pardidas... tocavam em sua alma, refletiam o quer sentia tamb em e ainda assim nao conseguia dizer... Soub e, no instante que a segunda frase foi dita que possivelmente caminhava com um igual...Nao era um mercenario apenas, um camponeo com alguma habilidade, era um companheiro no meio dos emb ates sienciosos dos clans, da luta desesperadas em prol daqueles que nao podiam defender -se... Questionou-se sob re quem poderia ser Uesugi , sob re que tipo de samurai sab ia... Mas intimamente, sab ia que dividiam talvez uma ou mais gostas do mesmo sangue e clamavam pela mesma b andeira quando essa se hasteava numa b atalha.. Isso trouxe um sorrisinho discreto em seus lab ios, o qual ociultou ab aixando a cab eça... Tinha a intençao de molhar o pincel, ja com aimagem na mente, o papel nao falara, mas sua vonatde sim... quando notou o silencio da noite, o silencio da voz masculina.. Ergueu a cab eça e arriscou um sorriso. - -- Perdoe-me por atrapalha-lo Uesugi-san... Nao era minha intencao, creio que, como voce, eu me senti arrebatada pela noite e... -- - Exib ia o pincel esse com a ponta ainda b ranca - -- E ao meu modo iria guardar na memoria... * Uesugi diz: Me desculpe Mio-san.. não queria incomodá-la com isso .. - se desculpava fazendo uma breve reverência curvando a cab eça . - Então você é uma artista.. fique a vontade, nessas proximidades não tem indicios de animais predadores muito menos saqueadores.. sintase segura. - retirava a sua katana ainda emb ainhada do seu ob i e encostava ela no omb ro de forma com que ela estivesse em pé . - Eu não sei por que.. mas se tem passado dias tão estranhos.. - voltava a olhar para fogueira * Asahina Akizora diz: -- Numa noite tao escura e bela, um pouco de luz nos faz cativa como cativa as libelulas... Nao se desculpe por algo que nao existem culpados... Somos como libelulas, atraidas pela luz da fogueira. -- - Sorria-lhe divertida, aquele humor que arriscava-se a demonstrar na presença dele, mas que sumia quando estava em amb ientes mais formais. A reverencia quase a ofendia, mas comecava ver ali o memso que ela possuia, anos de dedicaçao ao treino das artes na corte, da b oa postura e educaçao, seria impossivel agir diferentemente. - -- Nao me chamaria uam artista, prefireo pensar em mim mesma como ...uma pessoa que fala mais de uma lingua... E tenho uam promessa a cumprir, que boa protegida seria se me arriscasse desnecessariamente? Tenho uam boa visao e ... -- Sorria mais amplamente, ao olhar para a propria coxa - -- Um bom apoio para meu pergaminho... -- - Inclinava o corpo e mohava a ponta do pincel, limpando um pouco na b orda do vidro e entao comecava a fazer traços finos e retos, as arvores que tinha a sua frente. Fazia isos para distrai-lo, mais do que a si mesma, desejosa de ouvi-lo falar. - -- Seria muita impertinencia minha ...perguntar o quese tem passado nesses dias, Uesugi -san?* Uesugi diz: . - ele olha os gestos dela e parece ficar um pouco emb arasado sob re o que pensar . - Acho que você tem razão.. - se virava para ela de modo com que a fogueira ficasse no meio dos dois . - você é uma pessoa de palavras admiráveis Mio-san.. verdadeiramente uma sábia - começava a esb oçar um sorriso e aproximava as mãos no fogo . - sentimentos as vezes radiam tanto quanto o fogo de uma fogueira como essa.. a ponto de fazer arder nossas almas se estivermos tão.. envolvidos . - por uns instantes Uesugi finta com os olhos de Akizora e se surpreende, mas ela nota que ele o fez sem a intenção de ser audacioso com a mesma .. B-bem, a respeito dos dias que tenho vivido? ah.. é que tudo parece tanto com uma despedida.. esse céu, este lugar.. este assunto ! - olhava novamente em direção de Akizora, aparentando uma alegria, no entanto um pouco superfici al . - não é algo que deva se preocupar Mio-san.. *
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Narrador diz: [Teste de Pintura: DEX e depois CAR - dificuldade normal] • Asahina Akizora rolou 1d100 e tirou 53 < 40 :: FALHA! • Asahina Akizora rolou 1d100 e tirou 41 < 40 :: FALHA! Narrador diz: • Asahina Akizora rolou 1d100 e tirou 36 < 40 :: SUCESSO! Narrador diz: [Akizora se atrapalha com o pincel e acaba forçando demais o primeiro risco, não satisfeita com o o resultado ela tenta 'concertar' o erro e acaba fazendo pior ainda, ao perceber o que tinha feito ela tenta inventar algo que poderia aproveitar de dois riscos mal feitos, mas acaba inutilizando o papel por inteiro]* Asahina Akizora diz: -- - O emb araçado dele a confundia e imaginava se era porque estava fazendo algo errado, se fizera "aquilo"..que ele a avisara para nao fazer. Isso a fez ab aixare o rosto e encarar o papel por instantes, mas o ruido de sua roupa, parecendo mais proximo de si a fazia erguer o rosto e encarara -lo por uns instantes, admirando-se do modo como as chamas pareciam envolver seu rosto num jogo admiravel de luz e somb ras... Como o proprio era, como sua posiçao de eihein tamb em.. Coisas que Akizora podia ou nao sab er, mas que nunca seria o suficiente talvez? - -- Eu vivo num templo desde meus cinco anos, a ideia de brincar era saber quem dizia a frase mais longa ou mais complexa... Contemplação nao era um castigo, era um dever e devia ser comprido com todo o empenho que o espirito abrigava...Nao sei se me torna sábia, mas me torna..sem duvida...uma pessoa que ... fala e ...observa... bastante.. -- - Acompanhava o sorriso dele, perceb endo o detalhe de suas maos, querendo ver algo nelas, compreender ate...Mas ele tocava no tab oo da menina, a qual, sem uma b oa resposta dizia de modo singelo. - -- A alma humana queima em todas as estações e em todos os sentidos... E especialmente se é.. - - A palavra morria em seus lab ios quando encarava os olhos de Uesugi, perceb ia que nao era audacia, mas tamnb em nao compreendia o que era e perdendo o fio do pensamento, o encarava por um instante tamb em, como se...aguardasse algo...E vinha, um pedido de desculpas, o que a fazia encolher os omros e novamente ver a extensao da propria infantilidade. - -- Uma despedida... E um dos meus temas favoritos... Sera que para Uesugi-san, essa despedida soa como..triste? -- - A alegria forçada nele a fazia olha-lo seria, deixando claro a seriedade com a qual considerava o tema, o outono ainda era grande demais na ida dela. - -- Entao nao me preocuparei, porem, memso sme preocupar-me...desejaria conversar com Uesugi-san ,se assim for o seu desejo... -- - Apos dizer isso, como que para dar empo a ele de pensar, a menian desenhava, ou melhor, pincelab a algo no papel, algo disforme, torto... Algo completamente indignmo de uma Garça, isso conseguia trazer o rub or a suas faces e constrangida, deixava o pincel ao lado..o pergaminho meio oculto no colo cpelas suas maos.. Sem coragem de revelar o que fizera.. Pretendia desenha-lo, ou menos, o seu porte...Nao sua face, sab ia que era algo perigoso se fizesse.. E, estragara tudo.. Sera que deixara suas hab ilidades dentro do templo? Parecia que tudo saia errado... * Uesugi diz: - Certa vez ouvi de um sábio que dizia que ser um é como ser um espelho . - retornava a sentar e encostava num tronco deitado atras dele . - é a arte de refletir o que se vê.. e isso você sabe expressar muito bem, percebi desde a primeira palavra lançada da sua boca . - sorria um pouco timido . - Uma noite tão calma, seria desperdicio ignorar uma boa conversa Mio-san . - respondia com serenidade a pergunta da moça . Isuka-sama me contou poucas coisas sobre você de manha.. disse que gosta de poemas.. - Uesugi se levantava e pegava a sua sacola que estava pendurada na entrada da tenda, logo ele se aproximava de Akizora e retirava um papel dob rado de dentro, pondo a b olsa encostada novamente e se sentado proximo a ela . - Aceite por favor.. - ele entregava o papel dob rado, parecido estar b em desgastado pelo tempo segurando com as duas mãos . - sei que não é um presente dado a sua altura.. mas, creio que fará reflexões diferentes das minhas a respeito deste poema que lhe entrego.. - suas b ochechas ficam coradas . - me desculpe não recitá-los para você.. eu sou um rapaz um tanto.. timido - sorria sem graça e desviava um pouco o olhar da direção de Akizora . Asahina Akizora diz: -- - A garota erguia o rosto com certo constrangimento, as maos nao tocando o desenho atrapalhado que tinha nas maos, conscia de que a tinta ainda estava umida e sujar os dedos seria mais uam prova de sua propria infantilidade, de sua indignadade. As palavraas dando turb ihoes em seu estomago, especialmente porque nao se achava merecedora disso. - -- Obrigada pelas palavras, mas sei que sei ue ainda sou uma ave em seu ninho, ainda estamos aqui em terras conhecidas, o mundo ainda me mostrara muito... -- - Nao falou do tomb o que tomara tamb em, logo apos a primeira palavra dele, ams estava la na memoria dela, como uma prova de sua imaturidade. Ob servou o sorriso timido e retrib ui com outro desconcertado, sentindo -se incapaz de aceitar os elogios, nao os achando justos... E o estranho, era que horas atraz os acharia muito normais...esperados ate. - -- Alegra-me sabe que pensemos a mesma coisa... sinto o mesmo sobre essa noite... -- - E realmente estava la, um sorriso que revelava isso, memso que comedidamente, sob re a conversa com sua mestra, isso a fez suspirar um pouco, sem sab er o que teria contato.. Seria sob re seu irmao? Sob re as cerejeiras? Mas nao, poemas... Uma das coisas que mais a motivava, que mais a alegrava em seus dias de treino. Quando Uesugi erguia-se e aproximava-se, a menina embaralhava-se e apressadamente enrolava o pergaminho, esperando que estivesse seco, nao querendo revelar o que fizera...Mas era como se fosse uam cerimonia, ao menos, sentia assim, uam seriedade intensa na situaçao, o modo como o papel desgastado...se pelo tempo...ou pelop uso..nao soub e dizer, seguro pelas duas maos, como se ainda nao fosse todo o desejo de Uesugi despedir-se dele..a fazia engolir profundamente e sentir que era ela quem nadava em sombras e luzes. Estendeu amb as as maos, segurando a ponta oposta, sab oreando o pequeno momento em que ambos indiretamente se tocavam e curvava a cab eça em respeito profundo. - -- Nao ousaria negar uma oferta de voce Uesugi-san, nao existe altura ou dimensao de um presente... Sei, pelo modo como me entrega, que é algo que valorisa mais do que uam estatua de jade. -- - As b uxexas coradas dele a faziam sentir as proprias queimarem, mas jilhava que era o calor do
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fogo ..e perdoava a si mesma. - -- E importa-se se...se eu o lesse? Nao tenho um presente a dar-lhe tambem, ate...ate arrisquei-me a um... -- Olhava o pergaminho enrolado no colo e depois dirigia o olhar a ele . - -- ..Eu..de alguma forma ofenderia ou desagradaria Uesugi-san se eu o..esse em voz alta? * Uesugi b alança a cab eça negativamente, dizendo que não se ofenderia com a leitura da moça, logo se sensa e fica um pouco desconfortável com a ansiedade de ouví-la
Narrador diz: Ao desdobrar com cuidado o papel desgastado, Akizora vê inscrito nele o seguinte poema sem nome: "O fim da tarde é pintado Com a tinta viva que imita os raios alaranjados O recomeço despreparado As nuvens refletem os sentimentos mais isolados O vento de outono sempre irá levar as folhas prontas para partirem O farfalhar delas não é tão somente um som, mas um cantico de despedida O outono, portador do desapego Nos desprendemos de muitas coisas Deixando para trás um futuro desatento O que teremos quando a estação terminar? A quem iremos correr para ab raçar? O outono faz pensar, em quantas coisas temos que desapegar e tamb ém deixar de ser, ab raçando novos sonhos e esperar por eles florescerem na primavera." Asahina Akizora diz: -- - Os olhos nao corriam pelo poema antes de le-lo. O fazia sem receio, era um presente e sab ia que seria um desrespeito se nao o fizesse assim e aindamaior se embolasse as letras, mas nao o fazia... A´penas sentiu na ponta dos dedos a textura e tentou adivinhar quanto tempo teria, depois ob servou as b ordas e os pequenos vincos no papel... Fosse Uesugi, fosse outra pessoa, esse poema fora admirado por alguem por dias e talvez noites sem conta.. Se era algo que acalentava a solidao, se era algo que a afastava.. Akizora nao podia dizer. Respirando de modo profndo, anunciando o momento da leitura. Os kanjis surgiam claros em sua visao e a voz os repetia com a sonoridade musical e tranquila que se esperava de uma Asahina, porem, o peito dela agitava -se a cada nova palavra, as maos estremeciam de leve e ela precisou respirar profu ndamente antes de poder prosseguir.. O outono, parte de seu nome, parte de seu coraçao ... das implicações que sempre sentia intimamente devido a isso. os poemas sempre a cativavam, falavam com ela nuam lingua oculta..mas aquele... esse a arreb atava com pletamente e a shugenja ficava um instante em silencio apos le-lo, ob servando as chamas...e depois as arvores que cercavam a amb os, sem no entanto os isolar do mundo.. Nao, seus nomes falsos faziam isso, Uesugi...possivemente um samurai do clan Garça...e ela.. Mio... uma shugenja indo a uam reuniao secreta. - -- Um presente como esse, nao pode mesmo ser retribuido com uma leitura...Ou como disse, com uma estatua de jade... -- - Sorria comovida e deixava os cilios cerrados, sem coragem de olha-lo e revelar quao emocionada estava. - -- Um poema como esse, que fale sobre o outono, sendo eu Akizora, é como falar de uma parte de mim, minha alma mergulha e revigora -se com esse espirito outonal.. Com o clima ligeiramente umido e com os ventos que sopram.. -- - Ab re os olhos e o ob serva com um sorriso encab ulado, com receio de como sua interpretaçao poderia ser compreendida, mas ansiosa para que Uesugi pudesse ve -la. O porque desse desejo, ocutou a si mesma, mas estava la o mesmo receio feminino de antes. - -- Os fins e os começos sao como pequenas folhas que caem de uam arvore... Sao esperadas e ate previsiveis, mas em cada uam delas depositamos um pedaço de nosso espirito, uma chame de vagalume de nossas esperanças e expectativas.. Algumas brilham no ceu alaranjado e morno, embora sempre agitado, com uma claridade especial, pois nos remetem a um significado especial, a um alguem talvez... -- - Procurava os olhos dele rapidamente e entao, os deviab a encabulada, procurando o folego e a maturidade pata prosseguir, caçando dentro de seu peito a calma contemplaçao que possuia quando estava em seu templo. - -- De alguem especial... Por isso, quando caem, vemos essa pessoa, ao longe nos acenando, lutando contra uma interperie unica... Vemos nossos ideais e o desejamos indomaveis, invenciveis ao vento... Mas o vento e o proprio tempo... E quando caem nao soa como um taiko? Clamando o coraçao a vida, exortando nossa alma a frente, nossos olhos para o ceu... O ceu de nossos ancestrais e kamis, que como nos observaram e tambem devem ter ouvido o taiko nas folhas que caiam... Um taiko toca conforme pedem nossos guias e nossos coraçoes conforme nos é natural... -- respirab va fundo e deixava o papel correr pelos vincus daquele papel envelhecido. - O laranja, que traz tanta vida e é a cor dos monges mistura-se com o marrom da terra, O outono é visto como um momento de melancolia por isso, mas eu vejo...como um longo momento de reflexao e paz, de esperanças e anseio... A terra esta ainda descansando, as plantaçoes estao paradas e os homens estao com seus filhos.. Todos param e observam o outono inteiro vir em meio a familia, o julgam pelas suas cores, pelo marrom e pelo acobreado, pelos ventos frios e os tempos chuvosos.. Mas sao esses que permitem o que vem em seguida... -- - Sorria e timidamente, movia os olhos na orb ita, procurando os de Uesugi, procurando entender suas reaçoes, se de alguma forma sua interpretaçao o ofendia ou feria. Nao desejava isso. - -- Pode ser facil nao lembrar disso nos dias em que a alma esta inquieta por algo diferente, quando o corpo pede por
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algo diferente, por isso, para muitos, os espiritos nao podem entender, a nao ser tarde, quando o corpo acalmava -se e o espirito é mais sabio quao necessario e o outono e como e por causa dele que podem os apreciar a primavera. Sim. a primavera.. Na primavera, o corpo reencontra a agitaçao, os dias recobram as cores e o espirito renova -se junto com a terra, com as arvores e a natureza que pede, mas o que seria sem ela? Como apreciar a colheita? A ferti lidade as cores e os festivais, todos eles.. Sem que o mundo tivesse remoçado naqueles momentos outonais?... -- - Nao releu as iultimas linhas, mas arrepiou-se ao pensar nelas... Nao sab ia o que era um ab raço, isso era algo intimo, algo de casais, mal tocava a mao de outras pessoas e apenas podia deixar o espirito falar com uma sab edoria inexperiente novamente. - -Nao seria o afeto que aguardamos assim tambem? Guardado enyre peitos isolados, cada um germinando um sentimento antes de poder encontar ao outro e...deixa-lo florescer? O outono nao e desapego, nao pe angustia ou despedida...´E o germinar de uma alma que pode recolher-se a si mesma, para poder viver o esplendor do que observou em si mesmo... O outono nao e laranja por despedida e por permitir a o homem encontrar dentro de si a paz para refletir. -- - Encerrava com um suspiro suave e o ob servava com uma expressao que, emsmo ela procurando ociltar,revelava expectativa ansiosa. - * Uesugi diz: . - Ao ouvir as palavras de Akizora, no inicio Uesugi não expressava ab solutamente nada, mas logo começava a se sentir comovido com tantas palavras que iam de encontro ao seu interior, com uma interpretação da qual ele nunca havia pensado antes, então perplexo leva a mão direita ao rosto, na frente de sua b oca .. seus olhos se arregalam conforme as perguntas poéticas de Akizora, que o mesmo não encontrava respostas nem para si mesmo . Ao fim das palavras da shugenja, Uesugi indaga uma palavra, não consegue proferí-la, aparentemente estava chocado com algo que a moça disse, não de forma ruim, mas seus olhos expressava muito b em sua felicidade interna, um olhar de quem parecia ter encontrado o que procurava tanto tempo em alguém, um olhar que é emb uido de lágrimas que começam a se formar, mas logo inclina o rosto para b aixo, deixando o seu cab elo encobrir seu semblante . - eu... eu via esse 'desapego' por que nós só temos duas mãos.. e para segurar coisas novas temos que largar das antigas.. - olhava para as proprias mãos enquanto Akizora nota uma lágrima então cair . - suas palavras foram mais penetrantes do que a espada mais aviada em meu peito Mio-san.. não sei se simplesmente deveria contemplar isso com meu silêncio e meditação.. ou agradecê -la permanentemente.. - com as mãos um tanto trêmulas ele as passa no rosto, de modo que Akizora não perceb e se ele realmente estava enxugando lágrimas * Asahina Akizora diz: -- - A cada nova expressao de Uesugi, mais agitava-se o peito de Akizora, mais sentia os dedos percorrerem quase como uma caricia aquele papel que era o presente mais singleo e comovente que receb era em seus poucos 15 anos. Mas com isso, maior era o desejo de falar-lhe de exaltra as b elezas do outono, quase as dela tamb em, embora soubesse que nao o era, nao como sua irma ou sua mestra. No entanto, aquela felicidade que refletia-se na iris do samurai oculto, a fazia arriscar um sorriso e desviar o rosto com os cilio ab aixados, ocultando a propria timidez, deixando que sua face ardesse por desculpa do fogo e nao daquele plhar. As lagrimas a preocupavam, pois pareciam partir de algo futuo, dele...Porem, se entregasse um lenco ou tomasse qualquer atitude, poderia ofender a sua honra e o deixou estar, apreciando o silencio que se formava entre os dois, o odor da floresta ao longe e o calo vermelho do fogo a sua frente. - -- As maos seguram ferramentas apenas...a alma segura o que é realmente importante... -- - Dizia com um sorriso leve, pensando que para um samurai , cuja vida estava ali, na lamina...na arma...deveria soar assim mesma, para uma shugenja..a vida era maior do que as ferramentas, estava na essencia de tudo.. - - Quando o viu erguer a mao, procurou controlar-se novamente, mas senti a mao coçar com o desejo de limpar coma propria manga do quimono as lagrimas dele..mas eram dele..e nao eram por ela, deveria ser pelo que dissera antes... pelos dias estranhaso que estava passando. - -- Seja o outono, Uesugi-san... E entao, um dia, me mostre sua primavera. essa humilde Garça sentir-se-a profndamente feliz em reve-lo e ouvir dos seus dias de festival e colheita... Uesugi diz: . - ainda de cab eça b aixa ele respira fundo e retoma sua postura um tanto 'rigida' . - Mostrá-la.. algo 'bom'? - timidamente pergunta não entendendo claramente um sentido para a pergunta feita . - Mio-san.. você deve ter percebido que este poema não possui um nome, a pessoa a qual me deu ele a muito tempo atrás esqueceu de por um nome... e então me disse que um dia eu encontraria alguém para escolher isso.. agora fica claro escolhê -lo.. - olhava para Akizora de forma com que estivesse desejando algo dela . - quero que escolha um nome para isto.. eu ficaria satisfeito com 'Céu de Outono', Akizora né? - um sorriso satisfeito ele dá por não conseguir mais desviar os olhos dela e dar mensão de se aproximar um pouco mais * Asahina Akizora diz: -- - A rigide da postura dele a fazia tornar-se igualmente rigida e o encarar de modo profundo e serio. Os olhos apertando-se quando falava sob re " mostrar algo b om", pois quisera dizer que desejava ve -lo em tempos vindouros e o mais importante, que acreditava na felicidade que ele encontraria... Fora esse o sentido, mas nao podia dize-lo, nao conseguia, sua voz estava sepultada pelo mesmo peso que apertava seu estomago e a tonava rigida. Escutava como uma criança , atenta e ob ediente as palavr as dele, os olhos descendo encab ulados, pecebendo a ausencia de um nome... e depois ao correr os olhos procurva ao autor ao menos . -Realmente... nai, nao ha um nome... -- - Murmurava timidamente, pois nao compreendia o olhar que recebia, o pedido que parecia vir dos olhos de Uesugi, mas a faziam engolir em seco e apertar as mangas do proprio quimono... Com o pedido, sorria, divertida e honrada. - -- Nao creio que eu possa... -- - Quando o significado de seu nome era dito...a fazendo olha-lo confusa, com os lab ios a entreab ir-se nuam pergunta muda..e depois se fecharem surpresos com a confirmaçao de que sim, era seu nome que era pronunciado.. A menina, hipnotizava -se com sorriso satisfeito dele e quase o retrib uia, mas algo, uam timidez nao explicada, uma que percebia a proximidade dele.. essa perturb adora, mesmo para dois Garças, a fazia desviar os olhos de leve, ab aixando-os ate o poema o qual voltava a acariciar... e co uma voz b aixa, um b ater de asas em meio ao crepitar b arulhento das chamas, dizia par a si mesma.. - -- Akizora... -- -
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Erguia as palpeb rar, num olhar meio baixo e sorria de forma candida . - -- Dois presentes que essa humilde ... -- - mulher, menina? shugenja? perguntava sem achar a resposta. - -- que eu...humildemente aceito... -- - Nao pronunciava o nome dele, poios nao o era e gostaria de dize-lo, de sab er como Uesugi se chamava, pois queria agradecer a ele, pois o nome era poderoso.... E se o falasse para um nome falso, nao seria um agradecimento real, mas o sorriso dela, o b rilho em seus olhos, eram toda a sinceridade para compensar isso. * Narrador diz: O vento frio da noite começava a soprar forte fazendo as chamas da fogueira tremerem, Akizora sente o frio do vento e certamente sente que pode quase adivinhar que amanhã haverá uma m udança significativa no clima, mas o céu ainda tinham nuvens, algumas estrelas no vão de uma e outra, e quando surpreendentemente ela percebe Uesugi desviar o olhar para cima, um tanto quanto assustado, ela nota uma bela lua cheia se revelando por de tras das nuvens que eram praticamente repelida por sua luz forte e prateada, iluminando quase que magicamente todo aquele vasto campo
Uesugi diz: . - ainda vislumbroso, ele diz em voz b randa . - Ha tempos que não vejo algo assim.. como disse a você, são dias estranhos.. olhe quantas coisas bonitas nos contemplaram hoje.. a começar por uma viagem calma e sem cansasso.. - se levantava e jogava no fogo um pouco mais de galhos secos que faziam o fog o aumentar um pouco mais . - Se você se cansar, não hesite em se retirar para essa tenda.. eu a armei para você Mio-san . - pegava sua sacola no chão e então começava a procurar algo . - e enquanto a mim, ficarei aqui fora velando pelo seu sono . - sorri um pouco, e então b ate um vendaval que esvuaça os cab elos dos jovens e quase apaga a fogueira, estava realmente começando o frio de outono * Asahina Akizora diz: -- - A mudança de vento a fazia fechar os olhs um pouco, pois as mechas claras de seu cab el o soltavam-se do penteado que usavam,os quais acertavam a lateral de seu rosto e quase entravam em seus olhos...Mas nao a incomodava de forma alguma, ao contrario, o vento era como a propria vida e sab er que o tempo mudarfia amanha, apenas a preocupava na medida em que isso poderia atrapalhar a viagem que tinham pela frente... O olhar assustado de Uesugi a fazia sentir um arrepio de medo e dedicava um olhar apreeensivo a noite, como se dela pudesse vir algo ruim, algo inexperado e desagradavel..Mas nao...era uma b ela lua cheia, o que a remetia a um ciclo perfeito...e com o luar a ilumionar os campos, deviava -se dos ceus e ob servava como os campos, em seus tons verde escuros pareciam ganhar mais vida... Mais b rilho, algo...magico, dos proprios kamis... A voz de Uesugi a chamava novamente para a lua e voltava encara-la. - - Nao sao dias estranhos se sao bons. Sao dias bons, Uesugi san.., Dias bons... -- - Suspirava de leve e dob rava com cuidado o papel quer tinha nas maos, nao desejando que o vento o levase ou fizesse o papel se rasgar. Ob servou depois as chamas e o homem que as avivava. - - Agradeco sua preocupaçao, mas sinto-me com vontade de contemplar mais... So, um poucomais.. E nao agradeci pela gentileza de armas minha tenda... Muito obrigada, Uesugi-san... -- - O sorriso pedia outro e o dava, mas educado, mais contindo de certa forma... Como se algo tivesse passado, a peqiuena folha talvez...ou o outono que chegava ate os dois... Sab ia do dever dele, mas a medida que o vento soprava com força, fazendo mais mechas escaparem , de forma que tivesse uma de cada lado da face a escorrer ate um pouco ab aixo dos seus omb ros, a shugenjka dizia de modo simples, os olhos fixos na fogueira que quase se apagara..Levando o calor que protegeria Uesugi durantea noite . - -- Os tempos estao mudando, nao estara assim amanha... O frio aproximava-se... -- - Nao conseguia concluir o pensamento ou a frase, sab ia que nao era b om dividirem a tenda, mas ainda assim, deixava em ab erto, sem sab er como o eihei poderia inter´retar . Uesugi diz: . - ajeitava o cab elo após o vento ter b agunçado e jogava mais lenha no fogo . - Não tem problema Mio-san.. minhas vivências já me deram muitas experiências com mudanças de tempo inesperadas como essa.. mas já estive em situações piores, esta até que é agradável, a julgar pela compania.. - timidamente devia o olhar para a moça de novo . - Fique o tempo que quiser aqui fora.. se estiver fome eu poderei preparar algo para
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você, no entanto irei provar um pouco do chá que comprei em Hani Mura..aceita? - retirando da b olsa uma garrafa arredondada de cerâmica b ranca com um sol esparçamente desgastado desenhado . * Asahina Akizora diz: -- - Ob servava as chamas, deixando que as palavras entre os dois fluissem no ar por alguns instantes.. Como se avaliasse o que ela mesma sentia e perceb ia que sab ia b em pouco dessas miudanças, havia sempre um teto a protege-la e o calor da casa pata receb e-la. A dureza da vida de um samurao a fazia refletir sob re isso e dizia com tranquilidade. - -- Nao desejo que adoeça ou que enfrente o tempo além do necessario... -- - Sorria com o elogio. - -- Minha impressao é a mesma, uma boa companhia...realmente faz o tempo tornar-se diferente .. -- - sentia o olhar sob re si, mas nao o desviava das chamas, mas a ponta dos la b ios esyavam curvados, cmo que em um sorriso que se continha... A oferta de cha tornava -a conscia de como as proprias maos estavam geladas e guardando o poema dentro do ob i, acenava de modo suave. - -- terei grande prazer em prova-lo, eu sempre tomo os favoritos de minha mestra, qual seria o sabor preferiro de Uesugi -san? * Uesugi diz: . - cuidadosamente ele separava duas 'Hachima' (espécie de copo achatado, lembrando uma cuia onde se toma chá) e colocava sob re uma parte da lenha que ainda não havia começado a queimar, então ele destampa a garrafa e serve os dois hechima o chá avermelhado que parecia já estar aquecido, pois já o tinha feito assim que acendeu a fogueira no momento em que Akizora havia se afastado por alguns minutos dali . - por ventura o meu preferido é este Mio-san.. Keihi doce.. - o cheiro forte do chá de canela realmente era muito convidativo, e o seu gosto doce quase dava para sentir somente pelo aroma . - pronto, aqui está Mio-san.. - ao terminar de servir, ele segurava o hechima e levantava em direção a ela para que pudesse pegar sem queimar os dedos* Asahina Akizora diz: -- - Surpreendia-se com a escolha, sab ores suaves assim a faziam pensam em manhas quentes e ensolaradas... E isso arreb atou um sorriso dela, pois nao julgava Uesugi, a despeito da aparencia como alguem infantil por causa do sorriso? Estendeu as maos e segurou a hechima com ambas as maos, uma segurando na lateral e a oura no fundo da mesma, a ponta dos dedos ficando rapidamente quentes, aquecendo seu corpo inteiro e a fazendo perceb er que nao sentia fome, o nervosismo da viagem, a excitaçai daquela conversa parecendo ter extinguido uma necessidade em seu corpo... E curvando -se de miodo delicado agradecia . - -Obrigada, Uesugi-san... -- - Levava o copo ate os lab ios e o sab oreava com um suspiro de prazer, deixando que o liquido aquecesse ainda mais e especialmente, que pudesse dar mais sinais sob re o misterioso samurai. - -- esse é um otimo cha... * Uesugi diz: . - volta a se sentar de forma cômoda proximo a fogueira e pega o hachima com uma mão apenas e prova-o sem hesitar . - Sim.. no entanto, não me disse dos seus favoritos, ou são os mesmos de sua mestra? tomava o chá enquanto olhava os modos de Akizora de forma analitica, como se estivesse aprendendo mais dela com aquilo . * Asahina Akizora diz: -- - Ab aixava a hechima com cudiado, deixando-a proxima aos proprios joelhos, os olhos ob servando ainda o grande e vasto campo iluminado pela prateada lua. O comentario e Uesugi arrancava um risinho b aixo dela e um olhar meio travesso, dificil de imagianr em sua face sempre tao polida, transparecia, como se fosse um assunto de b rincadeira interna dela. - -- De forma alguma, embora minha mestra seja como uma grande amiga e conselheira em meu coraçao, nao nos entendemos quanto a isso, meu sabor favorito é... -- - Ab aixa o rosto, olhando a forma como a lua aparecia no liquido avermellhado e adocicado. Nao se sentindo intimidada pela forma como era analisada, ma curiosa sob re o porque era. Mas isso nao transparecia, apemans respondia divertida. - -- Jasmin... Eu tenho as mais doces memorias e o melhor dos dias quando...sinto o gosto do jasmin no cha ou em algum doce... -- - Sim, Akizora, em todo seu jeito e favoritismo outonal, cativava-se com as formas e os odores da flores. - * Uesugi diz: Desse temo nunca ter provado . - falava de forma vagarosa como se tentasse lemb rar se realmente nunca havia provado e então se levanta . - acredito que a hora já esteja bem avançada Mio-san.. - então, ali do lado de fora, na terra b atida em volta da fogueira Uesugi estende sua esteira de palha e em seguida se deita sob re ela, de forma que apoia-se com o cotovelo no chão e a mão na cab eça, com sua mão esquerda ainda segurava o hachima e olhava para Akizora com olhos que hesitavam perguntar algo. Akizora percebe que ele tinha vontade de conversar mais um pouco mas temia o tipo de pergunta, o grau de envolvimento, até onde poderiam ir. o seu olhar o denunciava que as coisas avançaram de forma tão rápida, no entanto harmoniosa, fora algo que soou naturalidade * Asahina Akizora diz: -- - Surpreendia-se com a possib ilidade, afinal, era um sab or ate mesmo...comum em alguns lugares, simples até, emb ora nao apropriado para uma dama como ela. Mas o mais intrigante, era a forma cmo lutava, como se avaliasse uma lista extensa...mas desinteressante ate de outros sab ores que experimentara. - -- Eu trouxe um pouco comigo, um dia em que eu pudesse precisar de ...um pouco de animo. -- - Sorria de suas palavras e perceb ia surpresa o modo como acomodava-se a sua frente, como se fossem..colegas, velhos conhecidos ate...Mas igualmente, como quem indica o termino de uam conversa. Sente -se um tanto constrangida com isso e girava a hachima entre as maos, essa ainda b em cheia, pois um cha evocava longas conversas.. as a noite, evocava a retidao e o recolhimento... Ergueu-a por um instante, sab orea do com os olhos fechados o sab or adocicado da canela e procurou pensar sob re o que deveria fazer... E amedida que descia a hachima, sab ia que nao ousaria conversar com ele nessa posiçao, sab endo que teria o relento como companhia e amanha um dia gelado... - -- Um conselho que eu seguirei... Mais uma vez obrigada pelo chá, Uesugi-san. Amanha, caso o deseje, terei prazer em preparar o meu favorito.., E um pouco mais...exotico, mas e inebriante a sua forma... -- - Girava a hachima na mao e então eguia-se, caminhando
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devagar ate onde estava o samurai, ajoelhava-se e estendia a hachima..essa ainda quente de suas maos, mas sem uma unica gota de cha dentro..O sorriso era amigavel, os olhos, encab ulados...Fora rapi do sim, mas nao a incomodara, mas temeu que tivesse feito "aquilo"... E por respeito, por nao sab er o que era, por nao querer tamb em, embora um lado oculto o fizesse, como seria esperado de uma Garça. - -- Tenha um bom repouso, nao tenha receio em me acordar se necessarios... * Uesugi diz: . - rapidamente se sentava conforme Akizora se aproximava, e então quando ela ergue o hachima em sua direção ele o pega, mas tocando nas mãos da moça, conciente de que não poderia ter feito aquilo mas é como uma vontade que simplesmente o fez fazer, como se houvesse a necessidade de sentir o toque da pele dela antes de dormir, então ele apenas vira o rosto para cima em direção a ela e hesita em pedir desculpas, não sab endo se realmente deveria ser tão formal novamente . - Não precisa agradecer Mio-san, eu é quem fico grato por serví-la.. mesmo que seja por pouco tempo . - ele tentava manter suas mãos juntas as delas por alguns instantes, mas não era possivel antes que ela perceb esse certa estranhesa nisso . - a que horas eu devo acordá-la? muito raramente consigo dormir depois que o sol nasce.. por ter acostumado a dormir em relento .. - sorria um pouco, mas aparentava um semb lante triste do qual não se orgulha de lemb rar toda hora . - seria abuso de minha parte pedi-la para ficar um pouco mais, pois a sua voz.... tem algo curioso - ri novamente e começa a ficar corado enquanto põe os hachimas em cima da madeira . - ela é tão macia.. uma vóz que soa bem aos ouvidos... - disperso por uns momentos num pensamento desses . - Bom..! imagino que esteja cansada.. espero que tenha uma boa noite e digo o mesmo a você.. se em meio a noite precisar de algo, não hesite em me chamar... - respira fundo de modo que parecia angustiado em ter que se despedir, aparentando estranhesa para uma p essoa que acabou de conhecer hoje ainda . - Mio-san.. queria perguntá-la se sente o mesmo que eu... se sente que é como se já nos conhecessemos a muito tempo.. é algo que escapa do meu conhecimento.. - ainda sentado esperava a resposta de Akizora pacientemente de olhos fechados, fazendo lembrar seu irmão * Asahina Akizora diz: -- - O modo como sentava-se reafirmava o modo como fora educado e o olhar da shugenja era ainda mais divertido com isso e logo pensou se poderia ousar em um momento, antes do termino da viagem, questionaer sob re seu nome real... Confirmar o que era praticamente uma certeza dentro de si, de que eram do mesmo clan, que possuiam afinidades maiores do que uma missao dizia. Mas que pensamento poderia ocorrer quando o toque repetia-se, casual como poderia ocorrer em uma corte, como ocorria nos momentos de grande segredo e sigilo... Respirou de forma pesada ao sentir o toque de dedos calejados sob o ceu, a hachima tornando aind a mais agradavel o toque, pois parecia f\zer com que ondas mistas percorressem o seu corpo... Como o delicioso fogo que esquentava o seu corpo quando ia a uma terma...e o pequeno choque de dor quando se b atia um membro numa arvore, aviasando-a de que estava viva... De que estava num dia... diferente.. Akizora nao pode olhar para os dedos, nao poderia encarar o gesto que era uma afronta, que era "aquilo", por isso, b uscou os olhos dele..procurando sab er de suas intenções. A necessidade de um toque nao existia para ela, alias, nao os apreciava...Mas nao tinha o espirito para retirar a mao, nao tinha a covardia de afasta-lo igualmente, deixando que permanecesse assim. - -- O tempo de uma missao... Se, se um dia vier, goistaria de fazer um..um pedido a Uesugi -san... -- - Nao revelava qual era e perceb ia que demoravase demais, assim, deixava a hachima passar para os dedos dele, deixando que sua mao sentisse o frio da noite... A diferença na sensaçao de seu corpo com a da mao acariciada a ensinando algo novo, al go que sab ia, a impediria de dormir naquele dia...Pois teria de medidar e compreender... - -- Perdoe-me... Falou em...acordar? Oh... -- - Sorria encab ulada e olhava para o fogo atraz de si, dando uam visao ampla da curva delicada de seu pescoço e diminuta da curva suave de sua nuca. - -- Acordarei o mesmo horario que Uesugi-san.. -- - Voltava a olha-lo. - -- Tambem acordo cedo, nos templos, nao podemos nos dar a esses luxos... O ensinamento é antigo e por isso o corpo deve despertar sempre cedo para recebe-lo...Era o que eu ouvia todas as manhas. -- - O semb lante triste a fazia curvar as somb rancelhas, como se tamb em tentasse entender o que seu eihein sentia, mas nao podia...era impossivel. Especialmengte quando solicitava ainda mais por sua companhia, elogi ando sua voz e a chamando de curiosa ao mesmo tempo. - -- Seu elogio é muito importante, seria uma pena nao responder positivamente... -- - Aproveitando-se de que ele se sentara, deixando um pequeno espaço na esteira no chao. Akiora sentyava -sa de modo tradicional, sob os proprios joelhos, as maos no colo e a face voltava para o fogo...mas a face queimava mais do que nunca e o vento era mais refrescante do que se recordava... Sim, amava o outono, seus ventos gelados e os pequenos estalos que isso fazia ocorrer nas folhas ao longe. - -- E o chamarei sim... Tranquilize-se quanto a isso... -- - A estranheza dele a encab ulava mais, a fazia sentir ate que as pernas estavam dormentes, mesmo tendo uam vida inteira sentafa nessa posiçao e estava quase a erguer-se, nao confiando que poderiam manter agradavel a conversa quando a pergunta vinha... Fazendo -a encara-lo completamente surpresa, os lab nios levemente apartados e as faces ainda mais quentes, o taiko nao estava nas arvores mais.. Estava em seu peito, ritmado, descontrolado...e incapaz de poder ser compreendido por ela. Mas havia tamb em um alivio, por poder dizer isso... E oi fechar de olhar, tao proximo ao seu irmao, a fazia sentir uma onda de condescendencia e o desejo de ser sincera para com ele... E sem m over-se, novamente voltando os olhos para a chama, Akizora dizia num tom aind amais suave, significativo...mas tambem, encabulado e inseguro.. - -- Nao posso dizer o menos que a verdade... E mesmo sem compeender tambem, pois, da vida posso saber pouco....Embora, como falei, a contemple em todos os meus dias , por varias horas... Que.. - - Respirava fundo e arriscava um olhar de lado, oculto, por baixo das palpeb ra, antes de novamente voltar a ob servar as chamas. - -- Esse sentimento é presente em mim tambem... Como...como se... pudesse sentir algo... Algo..do passado... -- - Pensava em seu irmao, mas o sab ia morto e impossivel que Uesugi tivesse alguma logaçao com ele. Uesugi diz: . - O silêncio de Uesugi concordava com a resposta de Akizora, e amb os se mantiam proximos e olhando para o fogo . A respiração não seguia um ritimo muito certo, pois ele aparentava um certo nervosismo por tê-la ali, b em ao seu alcance . - Me desculpe.. você me pediu para que evitasse certos tipos de comentários
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e eu acabei não podendo evitar Mio-san.. - ligeiramente curvava o rosto para b aixo, aparentando estar envergonhado de deixar a moça com pensamentos confusos . - Não sinto que você me traga uma lembrança nostalgica.. e sim de algo que ainda não vivi.. é confuso explicar.. - dessa vez, seu falar continuava sério, e os olhos fixados ao fogo . - você.. disse que gostaria de me fazer um pedido? e o que seria? - indagado com a duvida apenas vira o rosto em direção de Akizora . não costumo falar muito.. tampouco ser curioso, mas hoje você fez de mim uma verdadeira contradição de mim mesmo . - começava a rir de suas proprias palavras por estar se comportando de forma inusitada para si mesmo * Asahina Akizora diz: -- - Akizora deixou o ar preencher seu peito e entao escapar de modo suave pelos seus lab ios, procurando um momento de meditaçao, forçando a memoria para os dias do templo, do cheiro de incenso e madeira...Mas o odor era da umidade da noite, o som era da respiraçao descompasada de Uesugi, do nervorismo que ele parecia exalar e a ineb riava, deixando-a certa de que sim, deveria evitar isso, esse momento...esses comentarios... Curvou a cab eça para b aixo, ob servando as proprias maos e recordando -se dasensaçao de choque e calor que percorrera a sua mao. - -- Por favor, nao se desculpe... Nos dois, de um modo ou...ou de outro.. -- - Recordava-se do olhar de aviso dele e evitava encarava-la, dedicando sua atencao de forma ainda mais intensa para o fogo. - Nos dois fizemos certos pedidos e...acho, que nenhum de nos dois..os..os compriu... De forma que se pede descupas, igualmente, talvez eu..eu deva faze -lo, Uesugi-san. -- - O constrangimento dele, a arrancava de sua decisao e dedicava um olhar demorado e ainda mais confuso para ele, cogitando suas palavras, assustand -se com o possivel significado delas...Pois sentia algo diferente,era nostalgico, melancolico ate ... Sera que havia entre os dois uam estação? O que poderia ser? Desviou o rosto, novamente fugitiva . - -- O por vir... sera que, de alguma forma, Uesugisan..possa vislumbra-lo? Ou possui uma intuiçao? -- - Perguntava sinceramenrte em duvida, mas sabendo que isso era possivel, que varias pessoas dentro e fora dos clans a possuiam. Quando o pedido era lembrando, arrepiava -se e via-se com um impulso de saltar...quase fugida dali, mas os olhos a prendiam no local, a faziam olha -lo encabulada, pois sabia que feroa os protocolos, ameaça ate a segurança dele se fizesse esse pedido. - -- Um pedido que nao seria feito por uam sabia, seria uma parte nao tao...honrada ... -- - O comentario dele, tao perspicaz a fazia rir junto com ele..Novamente incapaz de nao acompanhar seu humor, seu jeito expansivo. - -- Pode ser apenas..o outono... -- - Dizia, com um jeito manso e alegre, recordando o poema de a pouco e igualmente, que as coisas eram muito maiores...Especialmente as humanas.. Com receio, mais receio do que podia admitir. Akizora apoiava as maos no chao, evitando toca -lo... Sem sab er se sentiria ou nao a mesma coisa... E erguia-se...ficando de costas a chama..de frente para ela, parcialmente oculta em meio as somb ranas. - -- Os habitos pesam em mim e sinto o cansaço como algo a me beliscar.. Por favor, acorde-me no mesmo horario que voce... - - Pretendoa virar-se, mas nao o fazia, apenas movia o corpo d forma a ficar ligeiramente de lado para ele. - -- Eu..eu apreciei nossa conversa...apenas...me vejo com...com mais sono do que imaginei... Se, se Uesugu-san desejar..Amanha, sob o calor do cha de jasmin, poderemos...prosseguir.. -- - Arriscava um olhar de lado para ele, de suplica, que a deixasse ir, que compreendesse algo que nem ela endia, mas que era...o mesmo temor, daquela estranha familiaridade, da velocidade e especialmente... Dos toques proib idos... - * Uesugi diz: . - atentamente Uesugi analisava as palavras de Akizora, uma a uma, como se procurasse algo dentre elas, e logo que a moça se cala com uma pergunta ele reclina o olhar sob ela novamente . - Entendo.. se realmente estamos sentindo o mesmo agora, suponho que... suponho que precise deitar agora, porque temos muito no que pensar até amanhã... certo? - continuava a olhar para a face de Akizora, mas não diretamente para os seus olhos . - Eu também apreciei nossa conversa de hoje Mio-san.. espero que durma bem ... então ele se ajeitava em sua esteira deixando a sua katana emb ainhada por cima de seu peito, virado parcialmente para o fogo e sussurra para si mesmo, algo que Akizora pôde ouvir nitida mente . - -vai ver que é somente o outono.. Narrador diz: Akizora se retira para sua tenda, onde internamente estava tudo muito bem arrumado e limpo, ali ela tenta pegar no sono, mas os seus pensamentos confusos fazem com que ela demore a dormir. Era possi vel ver a sombra de Uesugi se levantar varias vezes, e andar para um lado e para o outro, parecendo estar sendo incomodado pelo mesmo. Os ventos castigavam o campo durante a noite, era possivel ouví-lo 'uivar', mas depois de ter se encolhido bem, Akizora consegue descansar a sua mente e dormir um pouco
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