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Floresta Amazônica

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ZENEIDE PEREIRA CORDEIRO¹ FLORESTA AMAZÔNICA A Floresta Amazônica é caracterizada por alta diversidade biológica. Esta localizada na região norte da América do Sul e ocupa mais de 61% do território brasileiro. Amazônia é uma região de 08 milhões de Km² que se estende por 9 países da América do Sul e em sua maior parte é banhada pelo rio Amazonas (com nascente na Cordilheira dos Andes) e seus afluentes. Cerca de 4,1 milhões de Km² encontram-se no Brasil. Disponível em: http://www.santoantonioenergia.com.br/wpcontent/uploads/2014/07/04_vegetacao_amazonia.pdf. Acesso: 21/08/2016. A floresta Amazônica é rica em biodiversidade, possui uma fauna que corresponde a 80% das espécies no Brasil e uma flora que contém de 10 a 20% das espécies vegetais do planeta terra. Os rios da Amazônia representam a maior reserva de água doce no mundo. O clima quente/úmido. Esta floresta está totalmente, Dentro da zona tropical, sua cobertura e condições ecológicas não são uniformes em todo território. Possui uma grande variedade de tipos de vegetação, tais como Floresta Tropical de Terra Firme nas modalidades alta e baixa, Floresta de Várzea, Floresta de Igapó, Campos naturais, Campinas de areia branca, vegetação de áreas costeiras como Restinga e Manguezal. Disponível em: ftp://www.ufv.br/def/disciplinas/ENF448/aula_10_fitogeografia/BIOMAS/AMAZ% D4NIA.pdf. Acesso: em 21/08/2016. A Floresta Amazônica é a maior faixa contínua de floresta tropical virgem do mundo com manchas de outras formas de vegetação. Cobre aproximadamente 600 milhões de hectares, dos quais 370 milhões estão em território brasileiro. Ela é formada por vegetação florestal composta por Floresta de Terra Firme que se subdivide em: ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Floresta Densa, Floresta Aberta de Cipó, Floresta Aberta de Bambu, Floresta Aberta de Babaçual, Floresta Aberta de Encosta, Campinarana, Floresta Estacional Semidecidual. Florestas Inundáveis: Floresta de Várzea, Floresta de Igapó e Sororoca. A não Florestal é composta por: Cerrado, Campina e Restinga. Disponível em:ftp://www.ufv.br/def/disciplinas/ENF448/aula_10_fitogeografia/BIOMAS/AMA Z%D4NIA.pdf. Acesso. 18/08/2016. A Floresta de Terra Firme é aquela que se eleva acima da planície de aluvião, nas terras altas do interior, em cota superior ao nível das enchentes, onde predominam as espécies nobres, as chamadas de lei com alta densidade. A vegetação amazônica é bem diversificada, mas a grande maioria é de Terra Firme com aproximadamente 334 milhões de hectares, onde se concentra uma riqueza imensa de madeiras. Floresta de Terra Firme. (Meioambiente.culturamix.com). Floresta Densa: este tipo de vegetação é caracterizado por fanerófitos, justamente pelas subformas de vida macro e mesofanerófitos, além de lianas lenhosas e poucas epífitas, que o difere das outras classes de formações. Porém, sua característica ecológica principal reside nos ambientes ombrófilos que marcam muito bem a região florística florestal. Sua extensão e a sua diversidade florística superam a de qualquer outro ambiente natural amazônico, onde as principais espécies são: mogno (Swietenia macrophylla), cedro (Cedrela odorata), maçaranduba (Manilkara spp), itaúba (Mezilaurus itauba), Angelim- pedra (Hymenolobium petraeum), Angelim-rajado (Pithecellobium racemosum), Sucupira (Bowdichia nitida) castanheira (Bertholletia exelsa) entre outras. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Floresta Densa. (http://meioambiente.culturamix.com/natureza/floresta-ombrofila-densa) Floresta aberta de Cipó este tipo de vegetação é considerado durante anos como um tipo de transição entre a floresta amazônica e as áreas extra-amazônicas. Esta vegetação ocorre principalmente nas depressões circulares do embasamento pré-cambriano, com grande quantidade de plantas sarmentosas que envolvem os poucos indivíduos arbóreos de grande porte da comunidade. Esta faciação apresentada nas encostas dissecadas, outro aspecto de comunidade aberta devido ao emaranhado de lianas em todos os estratos da floresta com cipó, que dificultam sobremaneira a interferência humana. Os cipós também chamados de lianas são plantas lenhosas que nascem no solo e sobem nas arbóreas que usam como suporte, sempre apresentando um tronco fino no chão, formando uma parte muito importante da floresta. Em geral apresentam folhas apenas no dossel e às vezes é difícil associar as folhas com o tronco, principalmente quando vários cipós estão sobre a mesma árvore. Floresta aberta de Cipó. http://meioambiente.culturamix.com/natureza/floresta-ombrofila-densa Floresta aberta de Encosta: ocupa o alto dos planaltos e das serras situadas entre 600 e 2000 m de altitude na Amazônia, que recebe o nome de Floresta Ombrófila Densa Montana. É representada por ecótipos relativamente finos com casca grossa e rugosa, folha miúda e de consistência coriácea, como os gêneros Erisma e Vochysia e com ocorrência de muitas palmeiras do gênero Bactris e a Cycadaceae do gênero Zamia, considerado um verdadeiro fóssil vivo. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Floresta aberta de Encosta. http://meioambiente.culturamix.com/natureza/floresta-ombrofila-densa Campinarana: é um subgrupo de formação que ocorre nos pediplanos tabulares, dominados por nanofanerófitos finos e deciduais na época chuvosa, semelhantes a uma floresta ripária. A bacia do alto Rio Negro foi o centro de dispersão deste domínio florístico e os ambientes situados ao longo dos rios de água preta. Campinarana. http://meioambiente.culturamix.com/gestao-ambiental/campinas-amazonicas-e-campinaranas Floresta de várzea: é uma formação característica da Amazônia, localiza-se em terrenos holocênicos baixos e sujeitos a inundações periódicas na época das chuvas. A estrutura desta floresta é diversa, pois existem áreas de mata alta (até 30m) e próxima a estas, mata baixa, constituída por arbustos e arvoretas. Figura 1Mata de várzea. Fonte: google imagem. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Floresta de igapó: ocorrem em solos que permanecem alagados durante cerca de seis meses, em áreas próximas aos rios. As árvores podem atingir até 40 metros de altura e raramente perdem as folhas - geralmente largas para captar a maior quantidade possível de luz solar. Nas águas aparecem as folhas da vitória-régia - que chegam a ter 4 metros de diâmetro. Ocorrem associadas aos rios de água branca. É um trato de floresta com drenagem insuficiente, na qual a água permanece continuamente estagnada, tornando-se pantanosa. Os igapós tanto podem estar em plena terra firme; margens pantanosas de riachos, quanto em diversas posições dentro das várzeas, onde são sustentadas pelas inundações. Mata de igapó. google imagem. Vegetação de cerrado: os cerrados na Amazônia são formas vegetais relativamente minoritárias, porém ocorrentes e cobrindo extensas áreas, em padrões de distribuição tanto do tipo ilhas isoladas, como de maneira contínua. Vegetação de cerrado na Amazônia. Google imagem. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Campina: esse tipo vegetacional distribui-se pelas bacias dos rios Negros, Orinoco e Branco, além de ultrapassar a fronteira brasileira, atingindo a Venezuela e a Colômbia, porém em áreas menores que a ocupada no Brasil. Campina. Google imagem. Vegetação de restinga: na Amazônia este tipo vegetacional apresenta-se sobre praias e dunas do litoral norte brasileiro, estados do Pará, Amapá e Maranhão, sofrendo excessiva penetração de luz, dispondo sobre solos rasos e arenosos com constante influência de sais marinhos. Restinga. http://www.estudopratico.com.br/restinga-formacao-caracteristicas-e-protecao/ CARACTERÍSTICAS GERAIS DA VEGETAÇÃO AMAZÔNICA Hidrófila: Tipo de vegetação adaptada ao meio aquático. Pode ser total ou parcialmente coberta por água. Higrófila: planta que só vegeta em lugares úmidos e que se caracterizam por grandes folhas delgadas, moles e terminadas em afilada. Latifoliada: um tipo de vegetação que apresenta folhas largas e grandes. É o tipo de vegetação predominante na floresta equatorial (clima quente e úmido) que se encontra na região Norte do Brasil. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Perenifólias: plantas que tem folhagem nova em todas as estações do ano. Ombrófila: mata sempre verde com árvores de até 40m de altura. Densa vegetação arbustiva. As bromélias, orquídeas, cactos e samambaias também são muito abundantes. Heterogênea: constituída de grande variedade de espécies. Densa: caracteriza-se pela Mata fechada POTENCIALIDADES As potencialidades e importâncias da floresta Amazônica se devem aos seguintes fatores: variedade de espécies; fitoterapia; água doce, responsável pelo controle hídrico e climático; estoque de carbono; capacidade de transferir calor e vapor para outras regiões, etc. Em nível econômico contribui para: diversidade de recursos vegetais, minerais, animais; agropecuária; hidrelétrica, etc. Biotecnologia, extrativismo indústria madeireira, transporte fluvial. A floresta da Amazônia brasileira é conhecida por abrigar uma tremenda diversidade de espécies, incluindo muitas que são endêmicas. Porque grandes áreas de floresta amazônica ainda permanecem em pé, análises de “hotspots” globais de biodiversidade frequentemente rebaixam a ênfase dada à Amazônia para dar prioridade às áreas mais ameaçadas, tais como o cerrado brasileiro e a mata atlântica. (FEARNSIDE, 2003, p. 10). O número de espécies endêmicas são mais baixo na Amazônia que em algumas áreas, tais como as encostas orientais dos Andes e a mata atlântica, a vasta área da Amazônia confere a esta região um lugar importante no estoque global de biodiversidade. MATA DOS COCAIS ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Ocupa parte dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Pará e o norte do Tocantins. Clima equatorial úmido oeste e semiárido a leste. As árvores predominantes, específicas do local são: coco babaçu e carnaúba. Coco babaçu. vegetacaobrasileira.xpg.uol.com.br/Mata%20Dos%20Cocais www.caranguejo.org.br Essa região está sendo desmatada para a introdução de pastagens e lavouras e que esse fenômeno é extremamente prejudicial, visto que desencadeia um desequilíbrio ecológico. A área dos Cocais possui vários minérios, com a presença de jazidas de ametista em Batalha, caulim em Luzilândia, e opala em Pedro II. A opala, pela forma como tem sido explorada, vem provocando danos ao meio ambiente, pois os cascalhos provenientes das escavações não são recolocados no local de origem após a peneiração, contribuindo para o desmoronamento dos barrancos, podendo, também, com a ação das chuvas, serem depositados nos leitos dos riachos, assoreando-os. (Plano de Ação para o Desenvolvimento Integrado da Bacia do Parnaíba – PLANAP. 2006 p. 20). POTENCIALIDADES O coco babaçu e a carnaúba são a principal fonte de renda das populações locais, empregada nas construções, alimentação, remédios, cosméticos e artesanatos. Possuem grande potencial nas atividades extrativistas. A semente do coco babaçu é utilizada pelas indústrias alimentícias, de medicamentos e de cosméticos; a carnaúba, outra espécie típica da Mata de Cocais, é matéria-prima para a fabricação de plástico, perfume, produtos eletrônicos e para fins medicinais; através da oiticica é possível produzir biocombustível; e o buriti é muito utilizado no artesanato local e para alimentação (suco, picolé, sorvete, etc.). IMPACTOS AMBIENTAIS QUE CAUSAM AS POTENCIALIDADES DA FLORESTA AMAZÔNICA E MATA DOS COCAIS ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Floresta amazônica: o desmatamento, as queimadas, a garimpagem, o agropastoreio e a biopirataria representam os principais problemas ambientais que agridem a floresta amazônica. O conjunto formado por essas ações devastadoras é responsável por graves mudanças climáticas em todo o planeta, pois a Amazônia remove o excesso de gás carbônico disperso na atmosfera, que provoca o aquecimento global. A floresta Amazônica vem ao longo dos anos sofrendo com o desmatamento, com as queimadas e isso faz com que as massas florestais desapareçam. O homem é o principal responsável, pois ele através de sua ação na natureza destrói florestas em busca de solo para o cultivo agrícola e também para obter madeira. Sabe-se que a queimada é uma prática muito antiga e vem acontecendo até hoje na floresta Amazônica. Disponível em: http://www.unipac.br/site/bb/tcc/tcc-50fdbbd566a30f6c0b08dc8f999ad194.pdf. Acesso: 27/08/2016. 19h30. Esse processo de desmatamento também pode ser chamado de desflorestação ou desflorestamento. Os principais problemas desta ação do homem na natureza são: o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono que acaba por prejudicar o meio ambientes, pois ele o absorve e com isso causa o efeito estufa. Atualmente a proliferação de agriculturas de soja na floresta Amazônica tem sido motivo de grande preocupação de ambientalistas por estar gerando inúmeras áreas de desmatamento, a maioria é ilegal, caso que é exposto na mídia. Cerca de 16% de sua área já foi devastado, o que equivale a duas vezes e meia a área do estado de São Paulo, por exemplo. Felizmente a Amazônia possui dois fatores de proteção que dificultam sua rápida degradação, que são sua enorme extensão e sua intrincada rede de rios e igarapés. Características que dificultam o acesso à área e encarecem excessivamente qualquer obra de engenharia, como, por exemplo, a construção de usinas hidrelétricas. Mata dos cocais: o que tem colocado em risco a conservação da mata dos cocais é a ocupação agropecuária, pois retira a cobertura original para que o local seja ocupado por pastagens para a criação de gado e lavouras de monoculturas. O extrativismo (mineral) a pecuária, a monocultura são os principais responsáveis pela destruição desse ecossistema. A pressão sofrida na Mata dos Cocais pelo aumento dos pastos, visando à pecuária, tem levado a destruição dessa formação. Disponível em: http://www.gopem.com.br/apostilas/geografia/16.pdf. Acesso: 27/08/2016. 19h40. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Além disso, a Mata dos Cocais, bioma ecótono inserido dentro do Cerrado brasileiro e de grande valor econômico, está sujeita à ocorrência de incêndios. Os incêndios florestais estão entre os principais problemas ambientais enfrentados pelo Brasil. A Mata dos Cocais, de acordo com o site do IBGE (2010), possui bioma que abrange as vegetações do tipo Cerrado e Caatinga, sendo considerada, portanto, uma região de grande transição ou ecotonal. A maior parte dessa área está situada sobre os estados do Piauí e Maranhão, na porção mais oeste da região Nordeste do país concentrando o maior número de plantas oleaginosas do mundo, sendo também fonte da maior produção extrativista vegetal do país. Disponível em: http://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2014/I-056.pdf. Acesso: 27/08/2016. 19h50. As emissões resultantes da queima de biomassa vegetal estão entre os principais responsáveis pelo aumento dos gases de efeito estufa do planeta. Além de contribuir com o aquecimento global e as mudanças climáticas, as queimadas e incêndios florestais poluem a atmosfera, causam prejuízos econômicos e sociais e aceleram os processos de desertificação, desflorestamento e de perda da biodiversidade. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. REFERENCIAS http://www.ecossistema.bio.br/responsabilidade.php#. Acesso em: 19/08/2016. 23h. http://www.scielo.br/pdf/bn/v10n3/01.pdf. Acesso em: 18/08/2016. 20h. http://www.scielo.br/pdf/ea/v16n45/v16n45a02.pdf. 18/08/2016. 20h30. FEARNSIDE, Philip M. A floresta amazônica nas mudanças globais. Disponível em: http://philip.inpa.gov.br/publ_livres/2003/livro%20Floresta%20amazonica%20nas%20mudan cas%20globais%202ED%20MIOLO%20web.pdf. Acesso: 17/08/2016. 21h30. https://www.embrapa.br/documents/1354356/1528499/PDU+da+Embrapa+Cocais.pdf/ee38f9 c1-5a15-408c-9820-1e85ee72f51b. 16/08/2016. 22h. http://www.scielo.br/pdf/bn/v10n3/01.pdf. Acesso em: 16/08/2016. 23h. http://www.scielo.br/pdf/rarv/v34n4/v34n4a18.pdf. Acesso em: 17/08/2016. 23h30. http://www.unipac.br/site/bb/tcc/tcc-50fdbbd566a30f6c0b08dc8f999ad194.pdf. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior. Acesso: 27/08/2016. 19h437. http://www.gopem.com.br/apostilas/geografia/16.pdf. Acesso: 27/08/2016. 19h40. ¹ Graduada em Educação Artística – habilitação em Artes Plásticas, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Gestão e Docência no Ensino Superior.