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Ping-pong saboroso com Alex Atala O chef apaixonado pelas coisas do Brasil
Ano 1 - Nº 001 Suplemento Semanal Segunda-feira, 09/09/2014
O melhor da gastronomia Londrinense
Cresce procura por comida japonesa em Londrina
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Segunda-feira, 9 de setembro de 2014
Editorial
A Globalização mudou a culinária. Comida típica na mesa dos baianos agora é salmão, carpaccio ah… e trufas de chocolate. Nada contra isso, pelo contrário, menciono com água na boca alguns dos meus pratos preferidos. Mas, por essas e outras é que a culinária da terra anda esquecida. Muita gente desconhece o que seja um arroz d’Haussá (delícia das delícias para quem aprecia arroz e erivados), um bobó de camarão (tem gente que nunca viu um pessoalmente) e pior: desconhecem completamente, o supra-sumo da culinária baiana, o rei dos pratos, sua magestade, o Efó. Por conta da “culinária sem fronteiras” que estamos assistindo, estou há algum tempo sem provar o efó, uma delícia esquecida. Mas, ainda bem que já comi alguns efós (muito bem feitos, aliás) em minha vida, pois comer este prato é como beijar ou andar de bicicleta, quando a gente experimenta, nunca mais esquece porque só tem duas possibilidades, ou você ama ou detesta esse exótico prato feito com folhas e a mesmíssima base
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O chefe apaixonado pelas coisas do Brasil
http://www.temdelicia.com/
por Fatima Dannemann
de temperos do vatapá, caruru e demais pratos baianos (culinária baiana é a mesma coisa que doce de aniversário, só trocar o leite condensado por dendê, camarão seco, castanha, gengibre, amendoim e cebola e você faz maravilhas com esses temperos). O detalhe é que não achamos nem mais quem prepare um bom efó as donas de casa se queixam que a língua de vaca ou a taioba (folhas usadas para fazer efó) além de difíceis de serem encontradas nas feiras e supermercados (aposto que ninguém nem procura) não rende depois de cozida. Encolhe e tornam o efó economicamente inviável. Esse papo não cola muito não. Espinafre encolhe, couve encolhe e ninguém deixa de comer souflé de espinafre ou caldo verde por causa disso. Uma pena disto tudo é que sem a baba do quiabo, o peso do vatapá ou do feijão fradinho, o efó tinha tudo para ser o grande sucesso das mesas locais. Leve, saboroso e acho que nem engorda porque é feito com folhas, e justamente por isso, politicamente correto nesses tempos de culto ao físico. Muito me admira é que justo
Presidente, diretor e editor: Leandro Brito infoFood : Suplemento do Bom dia, Londrina Crédito imagem da capa: http://canalproducoesemarketing. blogspot.com.br/ Reportagem: Gazeta do Povo, www.temdelicia.com/, www.sucessolondrina.com.br/, bloguete.wordpress.com/, 0800-7090505
quando comer folha vira moda o efó esteja vivendo uma aposentadoria precoce e forçada. Acho que num canto da horta, a taioba e a língua de vaca pensam lá com suas nervuras: “o que o espinafre tem que eu não tenho?” É que soube que andam fazendo efó com espinafre como se fosse para ser servido ao Marinheiro Popeye. Mas, não deve ter o mesmo gosto. Mas, baiano come repolho (no árabe), alface (na salada), couve (no cozido), espinafre (nos lanches naturebas), mas não come mais efó dizendo que não rende e que as cozinheiras não sabem fazer. Grandes coisas, a base é a mesma do caruru, vatapá e todos os pratos pois, como já disse, comida baiana é que nem doce de aniversário: só trocar um dos ingredientes e mexer a panela de forma diferente. Mas, a temperada é só a mesma e mais: o efó alimenta e os ecologistas iam adorar ver aquela coisa verde na tigela, parece musgo. Mas, como quem não tem cão caça com gato, estou indo até a esquina comer um abará. Quando nada, vem enrolado numa folha. De bananeira, mas verdinha que nem manda o figurino.
EDITORA BOM DIA, LONDRINA
Raposo Tavares, R , Nº 162 - A - Vl Larsen 1 Cep: 86010-580 Tel: (43) 3323-7689 Fax: (43) 3556-7845 E-mail:
[email protected] Site: www.infofood.com.br
Artur de Andrade
Cookies com massa de bolo pronta A receita de hoje (deliciosa, por sinal), foi enviada pela minha queridíssima amiga e Chef de cozinha Gabi Bondan, que já dividiu outras delícias conosco aqui, aqui e aqui. A Gabi manda muito bem na cozinha e é uma leitora super participativa, o que eu amo de paixão! A Gabi fez as cookies para presentear a família na Páscoa, mas eu acredito que essa seja uma ideia para presentear em qualquer ocasião. Já pensou que charme dar um saquinho de cookies para seus convidados em um jantar delicioso de final de semana? Com vocês, a nossa Chef Gabi: “Adoro coisinhas no estilo ‘hand made’, e com a proximidade da páscoa, fiquei pensando no que poderia fazer pra presentear pessoas queridas. Como a maioria ganha chocolates nesta data, queria fugir um pouco. Foi ai que tive a ideia de mandar a receita para o infoFood! É super fácil e prático de fazer.
Diagramação: Giovanna Emyko Escobar Professor: Mario Benedito Sales
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entrevista
Receita do leitor
Efó, uma crônica culinária
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Ingredientes
1 pacote de mistura para bolo de qualquer sabor 1 ovo 50g de manteiga gelada 1 pitada de antimofo (opcional, mas fundamental se você quiser guardar as cookies por 4 ou 5 dias) 100g de chocolate tipo confeti
Modo de Preparo
- Pré-aqueça o forno a 180ºC. - Misture o pó para bolo, o ovo, o antimofo e a manteiga em um refratário - Incorpore o confeti na massa. - Modele pequenas bolinhas e coloque em uma assadeira com papel manteiga (como fiz uma massa branca e uma escura, modelei algumas bolinhas com metade de cada massa, deixando os cookies mesclados). - Asse por aproximadamente 10 minutos. - O ponto do cookie é quando a borda está mais sequinha, mas com o meio do biscoito macio. Trabalho apresentado à disciplina 6NIC128 - Planejamento Gráfico, do curso de Comunicação Social Habilitação em Jornalismo da Universidade Estadual de Londrina
Eleito neste ano pela Time como uma das cem personalidades mais influentes do planeta, o chef brasileiro Alex Atala é um incentivador daquilo que é nosso – nos pratos e na vida. Prestes a (re)abrir o Riviera Bar, em São Paulo, ele fala sobre pesquisas, referências e teimosia. Confira abaixo as respostas deste embaixador do sabor nacional. O Riviera Bar em breve abrirá suas portas. Além deste, quais são os próximos passos do grupo D.O.M.? O Riviera Bar ainda está em gestação. Sempre fomos muito cautelosos em abrir novos espaços e seguiremos com a mesma filosofia. infoFood - Qual sabor sintetiza o Brasil? Alex Atala- Não sei dizer o sabor, mas posso falar de ingredientes, como a farinha, a tapioca e o tucupi, subprodutos da mandioca, inclusive o polvilho. Estes, sim, sintetizam o Brasil. iF - Você sonha com uma próxima onda na gastronomia mundial? AA - Não precisa sonhar, já é fato. A América Latina vem ganhando prota-
gonismo na cena da cozinha internacional, é ponto de referência, fonte de curiosidade. É hora de o Brasil fazer a lição de casa e mostrar ao mundo seu potencial. iF - Qual é seu herói ou heroína das caçarolas? AA- Em ordem cronológica, Carême, Escoffier, Fernand Point. Todos os chefs da nouvelle cuisine, os irmãos Troisgros, Paul Bocuse, Michel Guérard... Joël Robuchon, sem dúvida, entraria na lista. Ferran Adrià e os meus contemporâneos René Redzepi, David Chang, Massimo Bottura. No Brasil, me alegro por serem da minha geração: Helena Rizzo, Alberto Landgraf, Rodrigo Oliveira, os irmãos Castanho, Roberta Sudbrack, Bel Coelho, André Mifano, Felipe Schaedler e Jefferson e Janaina Rueda. iF- Hoje, você está à caça de quais ingredientes? AA- Cogumelos brasileiros. Os primeiros já foram caçados coma ajuda do Inpa – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – e de um jovem chef manauara, Felipe Schaedler. Estamos às voltas com suas possibilidades, sua extração e seu manejo sustentável. iF - E à caça de si mesmo, você já
saiu? AA - Vivo à caça de mim mesmo, de me entender melhor, de crescer melhor, de amadurecer melhor e, quem sabe, de envelhecer melhor. iF - Um defeito seu do qual você se orgulha. AA - Teimosia. iF - O que tira seu sono? AA - Enxergar o potencial do Brasil e muitas vezes me sentir de mãos atadas para lutar a favor disso. iF - O que dá sono em você? AA - A hostilidade brasileira ao empreendedorismo e a não valorização de profissionais sem formação acadêmica ou convencional. O Brasil goza de grandes cozinheiros de formação empírica que merecem ser reconhecidos. iF - O que falta na sua casa? AA - Tempo para desfrutá-la. iF - Qual a receita para acabar com a criminalidade em São Paulo e no país? AA - União, conscientização e justiça social. iF - Se você não vivesse em São Paulo, qual cidade escolheria? AA - Muitas cidades brasileiras me fascinam. De fato, eu nunca sairia para
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O chef Alex Atala
Qual é o prato típico de Londrina?
http://www.sucessolondrina.
Rosely Archela fala da cozinha multicultural da cidade e apresenta o livro Gastronomia e patrimônio cultural londrinense A gastronomia londrinense é bem diversificada, mas a cidade ainda não possui um prato típico. Por quê? Londrina é uma cidade relativamente jovem e tem, em sua origem, migrantes e imigrantes de diferentes etnias e culturas. A listagem de nacionalidades das pessoas que adquiriram terras da Companhia de Terras Norte do Paraná em Londrina, no período de 1933 a 1940, quando a cidade de Londrina tornou-se município, demonstra que 57% dos compradores eram brasileiros, dos quais, grande parte era
constituída de migrantes vindos do interior paulista, sul mineiro e nordeste brasileiro. Os italianos representavam 12%, os japoneses 10%, alemães 9%, espanhóis 7% e portugueses 5%. Mais tarde vieram outros imigrantes como os libaneses, judeus, russos, poloneses, ucranianos e outros. Esses dados populacionais possibilitam a análise sobre múltiplos olhares, cada um com seu enfoque, mas uma coisa é certa, cada povo trouxe um pouco da sua cultura gastronômica. A diversidade de
origens dos recém-chegados sugere uma adaptação entre estes e a cozinha praticada pelos brasileiros que
A diversidade dos recémchegados sugere uma adaptação entre estes e a cozinha praticada pelos brasileiros que moravam aqui.
moravam aqui. A análise das práticas gastronômicas, geralmente agregadas às
práticas sociais, permite a identificação de hábitos alimentares, como também as adaptações necessárias para superar as dificuldades ligadas à sobrevivência em uma região recém-colonizada. O livro Gastronomia & Patrimônio Cultural Londrinense, de Leandro Henrique Magalhães e Miriam Cristina Maretti, lançado em 2012 pela UniIFil, retrata a diversidade da culinária da cidade com base em pesquisas de documentos históricos e entrevistas para a identificação de pratos, testados no Laboratório de Gastronomia antes
de serem publicados. Estão presentes as contribuições de três grupos de imigrantes para a gastronomia londrinense. Os italianos com a menestra e a polenta. Os japoneses com o tempurá, o missoshiro, o sushi e o manju. Os árabes com o manaquishe, hrissa, zlebie, ghraibe e baclawa. Londrina possui uma cozinha multicultural. Embora não tenhamos pratos típicos, temos nossas formas características no preparo de vários pratos, já que muitas famílias ainda mantêm hábitos alimentares herdados dos imigrantes.
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Comida ÁRABE
Tradição ‘invade’ Londrina Na década de 1960, a maioria das iguarias árabes ainda era novidade na região, mas um almoço para os amigos começou a mudar esta realidade. Adriana Ito Reportagem Local
vem sendo considerado o grão da alegria por suas propriedades antidepressivas, a lentilha, historicamente repleta de significados, Tabule no restaurante self-service, beirute na lanchonete, pore o carneiro. No tempero, pimenta ção de quibe no boteco, esfirras síria, limão, azeite e bastante alho abertas no delivery. Não há dúvicom hortelã. ‘’Não usamos muitas das de que a comida árabe já faz especiarias porque tira o sabor parte do cardápio dos londrinendos alimentos, e não combina com ses há muito tempo. Mas será que nossos pratos’’, explica Salime. faz tanto tempo assim? Cozinheira de mão cheia, ela Criado há 45 deu seu toque anos no mesmo também na receita do pão, diendereço e mantendo o mesmo ferente da original, e no charuto mobiliário até de repolho (ver hoje, o restaurante receita abaixo). Kiberama ajuda a ‘’Posso dizer sem contar um pouco medo de errar dessa história. Na que o charuto de década de 1960, a repolho foi popumaioria das iguarias árabes ainda larizado aqui pela era novidade. Isso minha família. Em explica o sucesso Londrina, antes do almoço que Sado Kiberama, ninlime Dakkache serguém conhecia’’, viu para amigos de O charuto de repolho foi uma das novidades trazidas pelo Kiberama garante. seu marido, Michel (falecido em foi transformada no salão onde Ainda assim, o grande diferen2001). Eles ficaram tão empolga- hoje é servido o self-service no al- cial continua sendo a esfirra, condos que não apenas sugeriram a moço e o jantar à la carte. siderada por muita gente a meabertura de um restaurante, mas O fato de manterem sempre o lhor da cidade. ‘’Não vai manteiga, também contribuíram financeira- mesmo padrão de qualidade (são ovos nem leite na massa. Por isso mente para que o estabelecimen- os mesmos fornecedores há déca- ela é tão leve’’, revela. Mas, para to pudesse ser inaugurado. ‘’Na das) ajudou o Kiberama a popu- esta filha de libaneses de 75 anos época, era um balcão em formato larizar pratos com ingredientes que é a tradição em pessoa do resde ferradura, ocupando metade como o grão de bico, que hoje taurante árabe mais antigo . do espaço do balcão de hoje’’, relembra dona Salime, que até hoje comanda a cozinha da casa. A ferradura deu sorte. As porções de homus, babaganuj, coalhada, quibe cru e outros pratos, acompanhados de pães e azeite, foram atraindo cada vez mais público, e o balcão precisou ser ampliado. Posteriormente, até mesmo a casa onde a família morava, nos fundos do estabelecimento,
Gostou? A gente te ensina!
Charuto de Repolho Ingredientes de
- 1 repolho manteiga gran-
- 3 litros de água - 500g de carne moída (acém) - 200g de arroz parboilizado cru - 1 colher de sopa de sal - 1 colher de café de pimenta síria - 1 colher de café de pimen-
ta do reino - 1/2 xícara de chá de óleo - 200g de tomate picado com semente - 1 colher de sopa de alho batido com hortelã
Modo de preparo
Separe as folhas do repolho tirando o talo. Coloque as folhas para cozinhar nos 3 litros de água até que fiquem moles. Em uma vasilha misture o arroz, a
carne moída, o tomate, o óleo e os temperos, amassando bem. Abra a folha de repolho em uma superfície, coloque a mistura de arroz e carne e enrole como se fosse um rocambole. Enfileire os charutos em uma panela. Adicione água, tomate em fatias, alho com hortelã e sal a gosto sobre os charutos até que estejam cobertos. Deixe cozinhar por mais ou menos 30 minutos sem mexer.
Saúde
Se você está de mau humor, “descontando” os problemas em todos ao redor, sem vontade de falar com ninguém e se irritando com pequenas coisas, o motivo pode não ser o mau dia no trabalho, a chuva que tomou por esquecer o guarda-chuva, a briga com a mulher ou a goleada que seu time levou. A origem de tudo isso pode estar na alimentação. A Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) produziu uma pesquisa, denominda “Manifesto do corpo saudável”, em que o público ouvido apontou oito sinais de que o corpo não está bem nutrido, e o mau humor foi um dos mais lembrados pelas pessoas ouvidas. Mais da metade, 53%, citou o mau humor, sendo 59% das mulheres e 41% dos homens ouvidos. Noites de sono interrompido e cansaço sem razão também estão entre os sintomas mais notados. Segundo o nutrólogo e presidente da Abran, Durval Ribas Filho, esse desequilíbrio na alimentação ocorre no dia a dia, por causa da maior ingestão de açúcar e alimentos gordurosos, combinados com queda no consumo de frutas, verduras e legumes. Para Ribas Filho, quando a alimentação é desequilibrada há uma alteração na produção de neurotransmissores, como sero-
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Pimentas
Alimentação errada tem influência até no humor Rafael Sanchez
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tonina e dopamina. A falta desses neurotransmissores impede que a pessoa tenha prazer e bom humor. Segundo ele, o mau humor pode ser causado por falta das vitaminas do complexo B e também pela ausência de selênio e ferro. Proteína Se a intenção é manter o bom humor, a nutricionista Valéria Mortara explica que há alimentos que facilitam a produção de serotonina, especialmente os que contêm triptofano (aminoácido essencial para o organismo). Clara de ovos, gergelim, semente de girassol, peru, tofu, sementes de abóbora e queijos são exemplos. A nutricionista explica que essa substância é encontrada principalmente em alimentos ricos em proteína. O cuidado para que o triptofano não se torne vilão também existe. A ingestão desse aminoácido precisa estar associada ao consumo de alimentos ricos em carboidrato, cereais, tubérculos, frutas ou até mesmo doces, suficientes para obter toda a energia que o corpo precisa. Se faltar carboidrato e sobrar triptofano no corpo humano, a substância será gasta para fazer energia e provocará mau humor. Isso explica a vontade feminina de comer doces durante a TPM. “É o corpo pedindo energia para poder poupar o triptofano, e aí ele pode virar serotonina”, explica Valéria.
hábitos que ajudam a melhorar a disposição
A alimentação é grande aliada na mudança de humor da advogada Luiara Gaino Ferreira, 24. Há cerca de um ano ela abriu mão da carne e derivados em sua dieta. “Tudo que se entende por carne, peixe, presunto etc”, ressalta. Ela aumentou o consumo de legumes, vegetais e grãos.Porém, a advogada diz acreditar que a resposta ao bom humor está relacionada mais à atitude que tomou. “Me sinto bem em saber que não tem um animal morto dentro de mim ou então, que um animal não passará a vida inteira engordando para um dia morrer e vir parar no meu prato. Isso ajuda na melhora do meu humor”, explica.
Londrina ja pode apreciar a ‘‘bhut jlokia’’ uma das mais ardidas do mundo Com ardência dez vezes maior que a malagueta, a pimenta indiana bhut jolokia é para paladares corajosos Juliana Gonçalves Reportagem Local Para quem gosta de pimenta, quanto mais ardida melhor. Se fizer chorar e suar, melhor ainda. Nesse quesito, a pimenta indiana bhut jolokia não deixa nada a desejar. Recordista mundial registrada no Guinness Book em 2007, ela já é cultivada no Brasil e pode ser apreciada pelos londrinenses mais corajosos. É chamada de pimenta-fantasma (ghost chili), naga morich ou simplesmente jolokia, como é mais conhecida. Seja qual for o nome, o fato é que perto dela, malagueta, tabasco e cumari não passam de frutos inofensivos. Cruzamento A jolokia foi criada na Índia,
há cerca de 15 anos, através de um cruzamento entre as pimentas mais ardidas de que se tinha notícia. Sua pungência ultrapassa 1 milhão na escala Scoville, medida que classifica as pimentas de acordo com seu potencial de ardência. Só para poder comparar, a malagueta, uma das mais populares no Brasil, tem no máximo 100 mil de pungência. Nos últimos anos, a jolokia perdeu o posto para outras duas pimentas. Primeiro, surgiu a Trinidad Scorpion, com pungência de 1,1 milhão, que em dezembro de 2013 perdeu o posto para a Carolina Reaper, reconhecida pelo Guiness Book como a nova pimenta mais ardida do mundo, com pungência de mais de 1,5 milhão. Fogo
Por aqui, muita gente tem se arriscado a experimentar o poder de fogo da jolokia. “Essa queima mesmo. Fica uns 15 minutos queimando sem parar. Tem muita gente comprando porque gosta mesmo de pimenta, mas tem gente levando só para aprontar com os amigos”, conta Gil Antunes, vendedor da Casa Onishi. Segundo ele, normalmente todo o interior da jolokia é retirado antes da utilização em pratos, já que é nas sementes que se concentra a maior parte da capsaicina, o componente responsável pela sensação de ardência que as pimentas provocam. “Retirando a semente, cai pela metade a ardência da pimenta”, revela. Para a manipulação da jolokia, é aconselhável a utilização
Gilberto Abelha/Folha de Londrina
A Bhut Jolokia chega a arder por 15 minutos sem parar de luvas. Caso queira moer seus frutos, é essencial também a utilização de proteção para os olhos. Conserva Assim como as outras pimentas, a jolokia pode ser utilizada direto na comida, in natura, pode
ser desidrata e transformada em pó ou pode ainda ser utilizada em conservas. “Para conserva, é só tirar os cabinhos, pode dar uma amassada para curtir mais rápido, e colocar no vidro com vinagre ou azeite”, ensina.
Saúde
Manteiga ou margarina: qual é mais saudável? Elioenai Paes RIO - Paixão nacional, o pão francês é o alimento oficial do café da manhã dos brasileiros. A diferença fica por conta do que se põe nele: manteiga ou margarina. É aí que começa a discussão quase tão acirrada como as de torcida de futebol. Qual das duas é mais saudável? Por muito tempo, a manteiga foi considerada vilã por conta da gordura saturada. Hoje, sabe-se que essa gordura, em pequena quantidade, não é tão maléfica como se pinta. “Essa gordura está presente no leite, queijo amarelo, carne vermelha. Com moderação em pesso-
as saudáveis, ela não vai trazer problemas à saúde. Não é criminoso passar um pouco de manteiga no pão, desde que a pessoa não esteja com o colesterol alto”, explica o nutrólogo Roberto Navarro. A moderação a que o médico se refere são duas pontas de faca – aquela “raspadinha” que se dá na manteiga – por dia, ou uma colher de sobremesa diária. Assim, quem está com a saúde em dia vai se beneficiar das vitaminas que a manteiga proporciona. Por outro lado, a margarina é criticada porque em seu processo de fabricação há a hidrogenação do óleo, o que gera a famigerada gordura trans. “O óleo vegetal não tem
como virar pasta, então a indústria descobriu que, quando joga hidrogênio no óleo, ele fica com aquela textura. Essa gordura é muito maléfica à saúde, muito mais que a gordura saturada, faz um estrago muito maior nos vasos sanguíneos, eleva risco de infarto e AVC por entupir os vasos”, explica Navarro. Mas há uma ressalva: teoricamente, de um tempo para cá, a indústria não está mais usando a gordura trans hidrogenada. “Ela foi retirada, mas não sabemos ainda como. Então, a margarina está livre de gordura trans, mas ficamos sem saber se o processo é confiável ou não”, explica. Inclusive, acrescenta Navarro,
Getty Images
Nutrólogo explica que a manteiga contém vitamina A, D e proteína a margarina agora pode diminuir o colesterol. Há marcas que acrescentam fitoesterol - encontrado em alguns vegetais -, que ajudam a controlar o colesterol. A recomendação máxima de ingestão de margarina também é a mesma da manteiga: uma colher de sobremesa por dia. Outra questão que coloca tanto manteiga como margarina na parede é a oxidação. Gorduras que oxidam, nos “enferrujam” por dentro. “Todo processo de oxidação tem
potencial de entupir mais os vasos sanguíneos”, explica Navarro. Nesse quesito, a manteiga sai ganhando, por ter potencial mais baixo de oxidação. A margarina é por si só oxidada. Nem tudo está perdido. Há solução para aqueles que querem abandonar de vez as gorduras e, mesmo assim, continuar desfrutando do filão quentinho todas as manhãs. É só trocar as duas pelo óleo de oliva.
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SHOPPING CATUAÍ
‘Pamonhas do
Cezar’ chega a Londrina Reportagem Local
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Assessoria de Imprensa Londrina terá no segundo semestre do ano um restaurante da rede norte-americana Outback Steakhouse, que vai se instalar na expansão do Catuaí Shopping. Com 54 unidades em 22 cidades brasileiras, a rede é sinônimo de sucesso pela qualidade, fartura e sabor marcante da sua culinária, além do estilo descontraído de atendimento e instalações aconchegantes. Daniel Momoli, superintendente do shopping, observa que a chegada do Outback vai movimentar Londrina, oferecendo ao público da cidade e da região uma nova e original opção em gastronomia. O nome e decoração do res-
Outback Steakhouse é bastante conhecida por seus hamburgueres
taurante são inspirados no deserto da Austrália. Atualmente, o Outback está presente em 22 países na Europa, Américas e Ásia. No cardápio, além das famosas carnes, há opções como saladas, sopas, massas, frango, peixe, sanduíches, sobremesas e pratos especiais para crianças. Todos os ingredientes são ri-
gorosamente frescos e os itens que compõem o cardápio são preparados diariamente pela equipe de outbackers (como são chamados os funcionários) no próprio restaurante. O Outback oferece ainda um cardápio específico para o bar, com destaque para o famoso chope servido em caneca congelada e as Aussie Caipirinhas
de frutas diversas, que podem ser preparadas com cachaça, cachaça premium, vodca nacional e importada, tequila ou saquê. A carta de vinhos harmoniza-se com os tipos de carne oferecidos pela casa e inclui bons exemplares australianos, chilenos, argentinos e nacionais, até espumantes.
Gastronomia “caliente”:sabor do México no Shopping De entrada os tacos, como prato principal uma deliciosa fajita mexicana, sem esquecer dos burritos, nachos e da guacamole, que acompanha a maioria dos pratos e, para finalizar, paletas de sobremesa. O cardápio totalmente mexicano atrai os paladares de crianças a adultos, que fazem questão do menu completo. Softtacos e Los Paleteros são franquias presentes no Catuaí Shopping que trazem especiarias do México e fazem sucesso. Na Softtacos os pratos que mais
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SHOPPING CATUAÍ
Outback inicia obras para instalação em Londrina Outback Steakhouse do Catuaí será o primeiro restaurante da rede em uma cidade do interior do Sul do País
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saem são os nachos e os tacos, preparados de modo a ficar o mais próximo possível do sabor dos originais. Sibele Gomes, proprietária da franquia, afirma que a única diferença é que as iguarias são feitas com menos pimenta do que as mexicanas. “Nós atendemos todos os públicos, então colocamos uma quantia razoável de pimenta nos alimentos. Já para os que preferem algo mais apimentado, fornecemos a pimenta à parte”, conta Sibele Gomes.
Para a proprietária do restaurante, os pratos mexicanos foram popularizados no Brasil, em boa parte, pela televisão e cinema. “As crianças ficam fascinadas pelos burritos e tacos, sendo assim muitos pais vêm com os filhos para conhecerem os pratos. E todos acabam gostando”, diz. Os sanduíches também são bem aceitos, e têm o diferencial de levarem chilli na composição, ou mesmo o ‘molho mex’, um dos mais apimentados do cardápio.
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Os tacos são os mais requisitados
Londrina agora tem o prazer de ter na cidade uma franquia da tradicional rede ‘Pamonhas do Cezar’, para a felicidade dos apreciados de milho verde, e outras delícias caseiras. O clima interiorano do restaurante já ocupou a praça de alimentação do Catuaí Shopping desde o mês passado, e conquista o público a cada dia. Inaugurada na década de noventa, a rede inicialmente contava com pratos a base de milho, como curau e pamonha. Com o passar do tempo, e o aumento de clientes, Cezar decidiu incrementar o cardápio, e hoje, o restaurante serve desde tortas e bolos, a pratos executivos e sopas. Eduardo Ogleari, gerente da franquia no Catuaí, conta que o parmegiana de mignon e o creme de milho são uns dos pratos mais pedidos na cidade. As famosas pamonhas são feitas em sete sabores, sendo doces, salgadas, com goiaba, queijo, e outros tipos que conquistam os mais variados paladares. Também faz parte das refeições: nhoque, frango a passarinho, panqueca. publicitarionacozinha.com.br
Pamonhas são líderes de vendas Divulgação
Os curais também fazem sucesso
O sucesso das Paletas Mexicanas
Preparadas de maneira totalmente artesanal, com produtos naturais e sem adição de conservantes ou corantes químicos, as paletas mexicanas da Los Paleteros vem encantando consumidores de Londrina. Reportagem Local
Elas pesam praticamente o dobro dos picolés tradicionais e se dividem em quatro linhas: Frutadas, Cremosas, Recheadas e Premium. Em breve, estes diferenciais poderão ser conferidos pelos moradores de Londrina, cidade que ganha no dia 20 de junho, uma franquia da Los Paleteros. A unidade é a 10ª em operação no Paraná e fará parte do mix de lojas do Shopping Catuaí. Em Londrina, a franquia da Los Paleteros é um investimento dos irmãos Cláudio e Márcia Majowski, que já atuam no ramo de alimentação. Eles conheceram as autênticas paletas mexicanas em Balneário Camboriú e depois de pesquisar a estrutura da empresa, decidiram apostar na novidade. “Considerando o clima aqui na região, que é bastante propício ao consumo de sorvetes, apostamos que a aceitação aqui será muito boa, principalmente porque não temos produtos similares por aqui”, afirma o empresário Claudio Majowski. Decorada com elementos e cores da cultura mexicana, a loja da Los Paleteros no Shopping Catuaí terá 25 metros quadrados e ficará localizada próxima à praça de eventos. A Los Paleteros está presente em seis estados brasileiros e possui 33 unidades em operação. No Paraná, a marca conta com cinco lojas em Curitiba e também está presente em São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Maringá e Francisco Beltrão. Preparadas de maneira totalmente artesanal, com produtos naturais e sem adição de conservantes ou corantes químicos, as paletas mexicanas da Los Paleteros vem encantando consumidores de todo país. Elas pesam praticamente o dobro dos pico-
lés tradicionais e se dividem em quatro linhas: Frutadas, Cremosas, Recheadas e Premium. Em breve, estes diferenciais poderão ser conferidos pelos moradores de Londrina, cidade que ganha no dia 20 de junho, uma franquia da Los Paleteros. A unidade é a 10ª em operação no Paraná e fará parte do mix de lojas do Shopping Catuaí. Em Londrina, a franquia da
será muito boa, principalmente porque não temos produtos similares por aqui”, afirma o empresário Claudio Majowski.
e se dividem em quatro linhas: Frutadas, Cremosas, Recheadas e Premium.
Decorada com elementos e cores da cultura mexicana, a loja da Los Paleteros no Shopping Catuaí terá 25 metros quadrados e ficará localizada próxima à praça de eventos. A Los Paleteros está presente em seis estados brasi-
Em breve, estes diferenciais poderão ser conferidos pelos moradores de Londrina, cidade que ganha no dia 20 de junho, uma franquia da Los Paleteros. A unidade é a 10ª em operação no Paraná e fará parte do mix de lojas do Shopping Catuaí.
Los Paleteros é um investimento dos irmãos Cláudio e Márcia Majowski, que já atuam no ramo de alimentação. Eles conheceram as autênticas paletas mexicanas em Balneário Camboriú e depois de pesquisar a estrutura da empresa, decidiram apostar na novidade. “Considerando o clima aqui na região, que é bastante propício ao consumo de sorvetes, apostamos que a aceitação aqui
leiros e possui 33 unidades em operação. Explorando o conceito de produto saudável, a marca oferece aos consumidores 25 opções de sabores. No Paraná, a marca conta com cinco lojas em Curitiba e também está presente em São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Maringá e Francisco Beltrão. Elas pesam praticamente o dobro dos picolés tradicionais
Em Londrina, a franquia da Los Paleteros é um investimento dos irmãos Cláudio e Márcia Majowski, que já atuam no ramo de alimentação. Eles conheceram as autênticas paletas mexicanas em Balneário Camboriú e depois de pesquisar a estrutura da empresa, decidiram apostar na novidade. “Considerando o clima aqui na região, que é bastante propício ao consumo de sorvetes,
apostamos que a aceitação aqui será muito boa, principalmente porque não temos produtos similares por aqui”, afirma o empresário Claudio Majowski. Decorada com elementos e cores da cultura mexicana, a loja da Los Paleteros no Shopping Catuaí terá 25 metros quadrados e ficará localizada próxima à praça de eventos. A Los Paleteros está presente em seis estados brasileiros e possui 33 unidades em operação. No Paraná, a marca conta com cinco lojas em Curitiba e também está presente em São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Maringá e Francisco Beltrão. Preparadas de maneira totalmente artesanal, com produtos naturais e sem adição de conservantes ou corantes químicos, as paletas mexicanas da Los Paleteros vem encantando consumidores de todo país. Elas pesam praticamente o dobro dos picolés tradicionais e se dividem em quatro linhas: Frutadas, Cremosas, Recheadas e Premium. Em breve, estes diferenciais poderão ser conferidos pelos moradores de Londrina, cidade que ganha no dia 20 de junho, uma franquia da Los Paleteros. A unidade é a 10ª em operação no Paraná e fará parte do mix de lojas do Shopping Catuaí. Em Londrina, a franquia da Los Paleteros é um investimento dos irmãos Cláudio e Márcia Majowski, que já atuam no ramo de alimentação. Eles conheceram as autênticas paletas mexicanas em Balneário Camboriú e depois de pesquisar a estrutura da empresa, decidiram apostar na novidade. “Considerando o clima aqui na região, que é bastante propício ao consumo de sorvetes, apostamos que a aceitação aqui será muito boa, principalmente porque não temos produtos similares por aqui”, afirma o empresário Claudio Majowski.
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AÇÚCAR, DOCE VÍCIO Para o bem e para o mal, ficamos viciados há 10 mil anos O FUNDO DO COPO
Elas tinham de ir embora. A máquina de refrigerante, a de petiscos, a fritadeira industrial. Içadas e arrastadas pelos corredores, foram para a calçada é lá ficaram, assim como outros refugos, sob o desolador céu cinzento, atrás da Kirkpatrick, uma de várias escolas de ensino fundamental de Clarksdale, no sul dos Estados Unidos. Isso foi há sete anos, quando os administradores se deram conta da magnitude do problema. Clarksdale, célebre cidade no delta do Mississippi que legou ao mundo a era de ouro do blues, com seus algodoais e suas planícies ondulantes margeando o rio e suas ainda belas mansões vitorianas, está no centro de uma colossal crise de saúde. Obesidade, diabetes, pressão sanguínea elevada, doenças cardíacas:
para alguns especialistas, esse é um legado do açúcar, um produto que trouxe acorrentados para o Novo Mundo os ancestrais da maioria dos negros americanos, dos habitantes de Clarksdale aos do interior do Brasil. “Sabíamos que tínhamos de tomar alguma providência”, me diz a diretora da Kirkpatrick, SuzAnne Walton. Nascida e criada em Clarksdale, SuzAnne me conduz a uma volta pela escola enquanto fala sobre como seu pessoal está tentando ajudar os alunos, que, em sua maioria, faz duas refeições por dia na cantina: assados em vez de frituras, frutas em vez de doces. Ela está de avental de médico, o traje habitual dos professores nas segundas- feiras, para reforçar o comprometimento da escola com a saúde e o bem-estar. O alunato é 91% afro-americano, 7% branco “e três latinos” – os 2% restantes. “As crianças comem o que dão a elas, e quase sempre isso significa guloseimas doces e baratas: bolos, cremes, balas. Pelo bem dos alunos, era preciso mudar”, explica ela. É o caso de Nicholas Scurlock, que está na quinta série e começou a estudar na escola de ensino médio Oakhurst. Nick mal
alcançou a altura mínima para poder andar na montanha-russa de qualquer parque de diversão, mas já pesa 61 quilos. “Ele tem pavor das aulas de educação física”, me conta SuzAnne. “Tem dificuldade para correr, para respirar. O menino sofre com tudo.” Encontro Nick na cantina, sentado ao lado da mãe, Warkeyie Jones, uma beldade de 38 anos. Ela me conta que mudou seus hábitos alimentares por interesse próprio e para dar exemplo a Nick. “Eu comia doce o dia inteiro, porque trabalho sentada, e o que mais podia fazer? Mas agora como aipo”, comenta ela. “Os outros vêm me dizer: ‘Ah, você está fazendo isso porque arrumou namorado’. E respondo: ‘Não, estou fazendo isso porque quero viver e ter saúde’.” Pegue um copo d’água, ponha açúcar até a borda, espere cinco horas. Quando voltar, verá que os cristais assentaram no fundo do copo. Clarksdale, uma cidade gorda em um dos condados mais gordos no estado mais gordo do país industrializado mais gordo do mundo, é o fundo do copo americano, onde o açúcar assenta no corpo de crianças como Nick Scurlock.
MESQUITAS DE MARZIPÃ No começo, na ilha da Nova Guiné, onde a cana-de-açúcar foi domesticada há 10 mil anos, as pessoas cortavam a planta e a comiam em estado bruto: mastigavam o caule até a doçura explodir na boca. Uma espécie de elixir, a cura para todos os males, resposta a qualquer estado de espírito, o açúcar figurava com destaque nos antigos mitos da Nova Guiné. Em um deles, o primeiro homem faz amor com um talo de cana e gera a raça humana. Em cerimônias religiosas, os sacerdotes bebiam água açucarada em cascas de coco; a bebida foi mais tarde substituída nas cerimônias sagradas por latas de Coca-Cola. O produto difundiu-se de ilha em ilha e chegou ao continente asiático por volta de 1000 a.C. Na Índia, em 500 d.C., era beneficiado e transformado em pó para ser usado como remédio para dor de cabeça, espasmos estomacais, impotência. Durante muitos anos, a ciência da refinação permaneceu secreta, passada de mestre para aprendiz. Em 600, a arte havia chegado à Pérsia, onde os governantes recebiam seus convidados com
uma profusão de doces. Quando exércitos árabes conquistaram a região, levaram para casa o conhecimento e a adoração ao açúcar. Foi uma onda irresistível: primeiro aqui, depois ali, o produto acabou aparecendo onde quer que Alá fosse cultuado. “Em todos os lugares que estiveram, os árabes levaram tanto o produto quanto a tecnologia de produção”, escreve Sidney Mintz em Sweetness and Power (“Doçura e Poder”). “Dizem que o açúcar seguiu o Corão.” Os califas muçulmanos criavam espetáculos nos quais o marzipã era o astro: amêndoas moídas e açúcar esculpido em invenções exóticas que exibiam a riqueza do Estado. Um escritor do século 15 descreveu uma mesquita inteira de marzipã, encomendada por um califa. Os pobres a admiraram, entraram para orar e depois a devoraram. Os árabes aperfeiçoaram seu refino e o transformaram em indústria. O trabalho era brutal. O calor do canavial, as centelhas das foices, a fumaça da casa das caldeiras, o esmagamento nas moendas. Em 1500, com a demanda em alta, o trabalho era considerado próprio apenas para o escalão mais
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DOCES
DOCES
Geleias caseiras dão show de sabor e têm baixo custo confira dicas e faça a sua! Aprenda como fazer, atingir o ponto certo e conservar seus próprios doces Reportagem Local As geleias são ótimo acompanhamento para torradas, biscoitos, pães, bolos, sorvetes e até combinadas com pratos salgados, como carnes, queijos, panquecas e saladas. Normalmente encontradas na versão doce, as geleias também podem ser salgadas, feitas com ingredientes como tomate, pimenta e ervas. O mais comum é comprá-las prontas, mas não é difícil produzir suas próprias geleias. Não é difícil, mas é preciso paciência, já que dependendo da polpa utilizada – as líquidas como laranja e tangerina, por exemplo – o doce pode demorar algumas horas para chegar ao ponto ideal. Porém, o resultado vale a pena. Feitas em casa, as geleias ganham sabor e têm baixo custo. Lembre-se que doces artesanais (de qualidade) costumam ter preços bem salgados! Além de mais saborosas, as geleias caseiras dispensam os conservantes artificiais. E ao contrário do que muita gente pensa, a geleia feita em casa não estraga tão rápido: o açúcar (natural da fruta ou adicionado) é um conservante natural. Se preparados e armazenados corretamente, esses doces caseiros têm validade de até dois meses. Para garantir que elas durem por mais tempo, na hora de servi-las não introduza talheres sujos; não fique tirando e voltando o vidro à geladeira toda hora (a
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variação de temperatura prejudica os ingredientes); nem esqueça os potes destampados por muito tempo para evitar a proliferação de micro-organismos. Outro segredo para que as geleias não estraguem facilmente é esterilizar os vidros em que serão armazenadas. Além de mais saborosas, as geleias caseiras dispensam os conservantes artificiais. E ao contrário do que muita gente pensa, a geleia feita em casa não estraga tão rápido: o açúcar (natural da fruta ou adicionado) é um con-
servante natural. Se preparados e armazenados corretamente, esses doces caseiros têm validade de até dois meses. Para garantir que elas durem por mais tempo, na hora de servi-las não introduza talheres sujos; não fique tirando e voltando o vidro à geladeira toda hora (a variação de temperatura prejudica os ingredientes); nem esqueça os potes destampados por muito tempo para evitar a proliferação de micro-organismos. Outro segredo para que as geleias não estraguem facilmente é esterilizar
os vidros em que serão armazenadas. Todas as frutas Você pode fazer geleias usando qualquer fruta. Se a fruta for mais consistente pique em pedaços pequenos para que se dissolvam melhor durante o cozimento. Vale pressionar os pedacinhos que teimam em ficar inteiros, com ajuda de um garfo ou colher de bambu. Para obter geleias com textura mais pastosa e homogênea, bata com o mixer ou no liquidificador (quando já fria) por alguns instantes.
Fura Bolo Doceria inaugura nova loja Reportagem Local Fura-bolo é o apelido que as crianças deram ao dedo indicador. Nome engraçado que faz a gente recordar antigas traquinagens em festinhas de aniversário. Fura-bolo é também o nome da mais nova doceria de Londrina, que abriu as portas no início de março, e traz na receita várias coisas que remontam às alegrias da infância: bolo, doce, torta, festa, amizade e família. O clima de infância começa pela decoração do local, com móveis de madeira e detalhes coloridos. Parece uma casa de brinquedo. Mas é no cardápio que estão as melhores surpresas. “Aqui nós oferecemos os doces mais simples, aqueles que a gente comia quando visitava a casa da avó”, diz Ana Forte, uma das quatro sócias da Fura-Bolo Doceria. “Cansei de encontrar por aí doces lindos, mas que parecem industrializados. Nosso estilo é outro.” O estilo caseiro vem das receitas e do talento culinário de Cristina Forte, mãe de Ana e também sócia da doceria. Das mãos de Cristina e suas ajudantes, saem delícias
30g de chocolate amargo ao dia reduz colesterol
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Ana Peroni Reportagem Local
o bolo ‘‘negresco’’ é um dos mais pedidos.
tradicionais como brigadeiro tradicional (R$ 3 a unidade), brigadeiro surpresa (R$ 3,50), brigadeiro chumbinho (R$ 3,00), brigadeiro branco (R$ 3), beijinho de nozes (R$ 3,50), beijinho com uva (R$ 3,50), arroz doce no copinho (R$ 3,80), torta de banana (R$ 42 por quilo), torta de maçã (R$ 42), bolo de laranja (R$ 39), bolo nega maluca (R$ 39), bolo formigueiro (R$ 42), bolo de fubá molhadinho (R$
42) e pudim de clara (R$ 46). “Alguns desses doces as pessoas costumavam fazer em casa, mas hoje em dia o tempo é mais curto”, dia Ana Carolina Forte, que antes de abrir a Fura-Bolo vivia procurando um bom brigadeiro e só encontrava em casa ou na doceria de uma tia em São Paulo. “Londrina estava precisando de um lugar com esses doces mais caseiros, mais gostosos.”
O Atacado das Festas promove nesta quarta-feira (20), a partir das 13h30, o curso de Docinhos Caramelizados. Na oficina, os participantes irão aprender a fazer três tipos de recheio, além do ponto certo do caramelo e a como banhar o docinho. O investimento é de R$ 95. O curso será ministrado na cozinha experimental do Atacado das Festas, na rua Fernando de Noronha, 319 – próximo ao Sesc. O Atacado das Festas promove nesta quarta-feira (20), a partir das 13h30, o curso de Docinhos Caramelizados. Na ofici-
na, os participantes irão aprender a fazer três tipos de recheio, além do ponto certo do caramelo e a como banhar o docinho. O investimento é de R$ 95. O curso será ministrado na cozinha experimental do Atacado das Festas, na rua Fernando de Noronha, 319 – próximo ao Sesc. O Atacado das Festas promove nesta quarta-feira (20), a partir das 13h30, o curso de Docinhos Caramelizados. Na oficina, os participantes irão aprender a fazer três tipos de recheio, além do ponto certo do caramelo e a como banhar o docinho. O investimento é de R$ 95.
Curso em Londrina ensina como fazer docinhos caramelizados Reportagem Local
LONDRINA - O Atacado das Festas promove nesta quartafeira (20), a partir das 13h30, o curso de Docinhos Caramelizados. Na oficina, os participantes irão aprender a fazer três tipos de recheio, além do ponto certo do caramelo e a como banhar o docinho. O investimento é de R$ 95. O curso será ministrado na cozinha experimental do Atacado das Festas, na rua Fernando de Noronha, 319 – próximo ao Sesc. Mais informações pelo telefone (43) 3322-2771.
Com frequência o chocolate é demonizado. Ouve-se que ele faz mal, engorda, dá espinhas, entope as artérias do coração, causa gordura no fígado, piora gastrite e outras coisas. Não é mentira, mas segundo a nutricionista Vanderli Marchiori, uma revisão sobre todos os estudos já publicados sobre chocolate chegou em um consenso: ele pode ser bom sim, desde que a pessoa saiba como consumir. Não adianta se enfiar em uma caixa de bombons e esperar que ele antioxide o corpo. O que vai acontecer depois desse exagero são os problemas já citados no início. Agora, se o consumo diário for de 30 gramas de chocolate amargo (60% cacau), pode-se esperar o que as pesquisas revelaram: uma melhora na disposição, funcionamento cerebral, redução da
Divulgação/ Atacado das Festas
vontade de comer doces, redução do mau colesterol (LDL) e aumento discreto do bom (HDL), diminuição do risco de doenças vasculares, melhora no envelhecimento da pele e a antioxidação, que poderia evitar o câncer. Com frequência o chocolate é demonizado. Ouve-se que ele faz mal, engorda, dá espinhas, entope as artérias do coração, causa gordura no fígado, piora gastrite e outras coisas. Não é mentira, mas segundo a nutricionista Vanderli Marchiori, uma revisão sobre todos os estudos já publicados sobre chocolate chegou em um consenso: ele pode ser bom sim, desde que a pessoa saiba como consumir. Não adianta se enfiar em uma caixa de bombons e esperar que ele antioxide o corpo. O que vai acontecer depois desse exagero são os problemas já citados no início. Agora, se o consumo diário for de 30 gramas de chocolate amargo.
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Saúde
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Sem açúcar, torta de nozes é opção saudável para sobremesa
Diabetes, tabagismo e até doenças imunológicas podem levar à desidratação, o que causa a urgência em repor líquido
Todos concordam que beber água faz bem à saúde. Especialistas dizem que em média dois litros por dia é o ideal. Mas se a sede se torna exagerada e o organismo pede água frequentemente, isso pode significar algum problema de saúde. A principal doença que pode estar por trás dessa vontade de beber grande quantidade de água, segundo o endocrinologista Leandro Diehl, é o diabete mellitus, doença que atinge cerca de 13 milhões de brasileiros e pode levar a sérias complicações, como cegueira, insuficiência renal e até morte por doenças cardiovasculares. No diabetes, o paciente com níveis de glicose no sangue acima de 200 mg/dl aumenta a produção de urina, uma vez que nesse caso específico glicose é filtrada pelos rins e acaba “puxando” a água do corpo junto. Essa perda excessiva de glicose na urina leva, então, à desidratação e o paciente tem muita sede. Diehl explica que quando o paciente se queixa de sede excessiva, um dos
primeiros exames laboratoriais solicitados pelo médico costuma ser a dosagem da glicose, já numa suspeita de diabetes. O endocrinologista relaciona outros problemas menos frequentes que também podem ocasionar sede em demasia. A diminuição da produção de saliva, consequência comum do tabagismo ou doenças imunológicas é um deles. Medicações, como carbonato de lítio e diuréticos, aumentam a excreção de água pelos rins, levando à desidratação e a mais sede. Ainda podem aumentar a necessidade por ingestão de água, segundo o endocrinologista, doenças do sistema nervoso central, como as causadas por AVC, trauma craniano e tumores. Há também distúrbios psiquiátricos que podem levar pessoas a beber grande quantidade de água ou outros líquidos. Como funciona Segundo o endocrinologista Guilherme Marquezine, o controle do mecanismo da sede está ligado ao sangue. Determinada dose de substâncias no sangue necessita de uma quantidade
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Culinária LIGHT
Sede excessiva é sinal de que algo não vai bem com o corpo
Leandra Carvalho Reportagem Local
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certa de água para ser diluída. Quando a concentração de substâncias fica alta vem a sede, para “ganhar” mais água e diluir essas substâncias. As doenças e outros eventos que alteram esse equilíbrio fazem o organismo perder mais água que soluto. É o que acontece numa simples transpiração ou quando o indivíduo fica muito exposto ao sol forte. A dica de Marquezine para perceber se a sede está anormal é reparar na relação entre o quanto a pessoa ingere de água e o quanto urina. Se a urina estiver muito concentrada, ou seja, com cor escura e cheiro forte, é sinal de desidratação. Ele orienta também a prestar atenção no número de vezes em que a pessoa urina, na duração da micção e, claro, na quantidade de copos de água que bebe por dia. Serviço: Guilherme Marquezin, endocrinologista – (43) 33226806 Leandro Diehl, endocrinologista – (43) 3371-2648
Na batedeira coloque todos os ingredientes e bata por aproximadamente 10 minutos até formar um creme fofo. Unte uma forma redonda de 23cm de diâmetro, forre com papel-manteiga, adicione a massa e leve para assar em forno pré-aquecido à 180ºC por aproximadamente 20 minutos. Retire do forno e deixe esfriar. Coloque na batedeira a margarina com o adoçante e deixe bater bem. Divulgação/ O Bonde
Saiba como Fazer o hamburguer vegetariano Grão-de-bico e temperos dão sabor especial ao hambúrguer Reportagem Local Bata o grão de bico juntamente com o limão e todas as outras especiarias até formar uma massa homogênea. Prove os temperos e ajuste se julgar necessário. Coloque numa vasilha e adicione a farinha de trigo, mexa de forma que a massa do hambúrguer se solte das mãos. Molde os quatro hambúrguer. Numa frigideira antiaderente com azeite de oliva, grelhe os hambúrgueres até que fiquem dourados e cozidos. Sirva-os com ou sem pão. Bata o grão de bico juntamente com o limão e todas as outras especiarias até formar uma massa homogênea. Prove os temperos e ajuste se julgar necessário. Coloque numa vasilha e adicione a farinha de trigo, mexa de forma que a massa do hambúrguer se solte das mãos. Molde os quatro hambúr-
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guer. Numa frigideira antiaderente com azeite de oliva, grelhe os hambúrgueres até que fiquem dourados e cozidos. Sirva-os com ou sem pão. Bata o grão de bico juntamente com o limão e todas as outras especiarias até formar uma massa homogênea. Prove os temperos e ajuste se julgar necessário. Coloque numa vasilha e adicione a farinha de trigo, mexa de forma que a massa do hambúrguer se solte das mãos. Molde os quatro hambúrguer. Numa frigideira antiaderente com azeite de oliva, grelhe os hambúrgueres até que fiquem dourados e cozidos. Sirva-os com ou sem pão. Bata o grão de bico juntamente com o limão e todas as outras especiarias até formar uma massa homogênea. Prove os temperos e ajuste se julgar necessário. Coloque numa
vasilha e adicione a farinha de trigo, mexa de forma que a massa do hambúrguer se solte das mãos. Molde os quatro hambúrguer. Numa frigideira antiaderente com azeite de oliva, grelhe os hambúrgueres até que fiquem dourados e cozidos. Sirva-os com ou sem pão. Bata o grão de bico juntamente com o limão e todas as outras especiarias até formar uma massa homogênea. Prove os temperos e ajuste se julgar necessário. Coloque numa vasilha e adicione a farinha de trigo, mexa de forma que a massa do hambúrguer se solte das mãos. Molde os quatro hambúrguer. Numa frigideira antiaderente com azeite de oliva, grelhe os hambúrgueres até que fiquem dourados e cozidos. Sirva-os com ou sem pão. Bata o grão de bico juntamente com o limão
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Incremente sua salada com um delicioso molho de iogurte Em um recipiente, esprema 1 limão e adicione o alho picado. Junte 2 potes de Yougurt Danubio sem lactose, 1 colher (sopa) de orégano, 3 colheres (sopa) de azeite. Sal a gosto. Em um recipiente, esprema 1 limão e adicione o alho picado. Junte 2 potes de Yougurt Danubio sem lactose, 1 colher (sopa) de orégano, 3 colheres (sopa) de azeite. Sal a gosto. Em um recipiente, esprema 1 limão e adicione o alho picado. de orégano, 3 colheres (sopa) de azeite. Sal a gosto. Divulgação/ O Bonde
Com zero açúcar, bem-casados têm apenas 113 calorias
Sem glúten e sem lactose, pão de chia é leve e saboroso. Experimente!
Prepare o leite condensado conforme as instruções da embalagem. Em um recipiente adicione todos os ingredientes e misture até formar uma massa lisa. Em seguida abra com um rolo e modele com um cortador redondo, em formas de bolachinhas. Acomode em uma forma untada com margarina e leve para assar em forno pré-aquecido à 180ºC por aproximadamente 20 minutos. Retire do forno e espere esfriar. com papel decorativo.
Misture os ingredientes secos em uma tigela. Adicione o azeite e misture até virar uma farofinha. Junte a mandioca cozida e comece a trabalhar a massa incorporando todos os ingredientes. Coloque água aos poucos, somente até a massa começar a soltar das mãos. Modele as bolinhas e distribua em uma assadeira untada. Leve ao forno preaquecido a 200 graus até a casca ficar firme. Modele as bolinhas e distribua em uma assadeira untada.
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Serviços
Curso ensina como preparar doces finos à base de chocolate Na próxima quarta-feira (13), às 13h30, o Atacado das Festas promove o curso de Docinhos Finos. Ministrada pelo professor Silmar, da Ópera Patisserie, a oficina vai ensinar como fazer doces à base de chocolate, como Copinho de Tulipa, Copinho de Rosas e Cestinha de Flores do Campo. Além disso, os participantes vão aprender a preparar a pasta americana e a confeccionar flores de pasta americana e glacê real. A taxa de inscrição é de R$ 150. O curso será realizado na cozinha experimental do Atacado das Festas (Rua Fernando de Noronha, 319 – próximo ao
Sesc). Mais informações pelo telefone (43) 3322-2771. Na próxima quarta-feira (13), às 13h30, o Atacado das Festas promove o curso de Docinhos Finos. Ministrada pelo professor Silmar, da Ópera Patisserie, a oficina vai ensinar como fazer doces à base de chocolate, como Copinho de Tulipa, Copinho de Rosas e Cestinha de Flores do Campo. Além disso, os participantes vão aprender a preparar a pasta americana e a confeccionar flores de pasta americana e glacê real. A taxa de inscrição é de R$ 150.
cozinha experimental do Atacado das Festas (Rua Fernando de Noronha, 319 – próximo ao Sesc). A taxa de inscrição custa R$ 35 (inclui kit de acessórios). Mais informações pelo telefone (43) 3322-2771. A Wilton, marca de acessórios para confeitaria, promove na próxima terça-feira (2), a partir das 13h30, aula demonstrativa sobre decoração de bolo infantil com o tema “circo e palhaços”. O curso será realizado na cozinha experimental do Atacado das Festas (Rua Fernando de Noronha, 319 – próximo ao Sesc). A taxa de inscrição custa R$ 35 (inclui kit de acessórios). Mais informações pelo telefone (43) 3322-2771.
Temporada do hambúrguer começa nesta sexta em Curitiba Consolidado na cidade de Curitiba, o CWBurguer Fest, primeiro festival de hambúrguer da capital paranaense, inicia sua terceira edição amanhã, dia 22 de agosto, e segue até 07 de setembro. Durante o evento, que celebra uma das iguarias mais consumidas no mundo, hamburguerias.
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Cachorro-quente mais caro do mundo custa US$ 169
Curso ensina como decorar bolos infantis
A Wilton, marca de acessórios para confeitaria, promove na próxima terça-feira (2), a partir das 13h30, aula demonstrativa sobre decoração de bolo infantil com o tema “circo e palhaços”. O curso será realizado na cozinha experimental do Atacado das Festas (Rua Fernando de Noronha, 319 – próximo ao Sesc). A taxa de inscrição custa R$ 35 (inclui kit de acessórios). Mais informações pelo telefone (43) 3322-2771. A Wilton, marca de acessórios para confeitaria, promove na próxima terçafeira (2), a partir das 13h30, aula demonstrativa sobre decoração de bolo infantil com o tema “circo e palhaços”. O curso será realizado na
ROTA GASTRONOMICA
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Para maiores informações ligue 3378-9540 / 9984-7890
O cachorro-quente é provavelmente a comida mais popular e barata em diversos lugares do mundo e, apesar de suas inúmeras variações (de forno, prensado, na chapa) até agora acreditava-se que a iguaria estava imune à ‘gourmetização’. Só que não! Um food-truck da cidade de Seattlevtar sanduíche
Degustação de pratos típicos abre feira gastronômica Começou ontem (14) a Feira Mundo Gastronômico 2014, em Curitiba. Durante a abertura, dezenas de profissionais e amantes da culinária se reuniram no Expo Renault Barigui para apreciar as novidades do setor e, em especial, as singularidades da gastronomia local paranaense.
Site cria ranking das melhores hamburguerias do Brasil O hambúrguer é a comida preferida de muita gente. Tem quem não passe nem um fim de semana sem degustar o prato. Pensando nisso, o site de viagens TripAdvisor, elaborou uma lista com as dez melhores hamburguerias do Brasil, de acordo a opinião dos viajantes.
Vinícolas paranaenses lançam rótulos na Feira Mundo Gastronômico Destaque esse cumpom e ganhe desconto nas matrículas dos cursos acima.
A 3ª edição da Feira Mundo Gastronômico apresenta, neste ano, uma novidade para os apreciadores de vinho. Três vinícolas paranaenses — Araucária, Família Fardo e Famiglia Zanlorenzi — estarão na feira, de 13 a 16 de agosto